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A Fonte Da Justificação é Graça De Deus / Na verdade sei que assim é; porque, como se justificaria o homem para com Deus? Jó 9:2

A fonte da justificação:  A graça significa primeiramente, favor, ou a disposição bondosa da parte de Deus. Alguém a definiu como a "bondade genuína e favor não recompensados", ou "favor não merecido". Dessa forma a graça nunca incorre em dívida com Deus.  O que Deus concede, Ele concede-o como favor; nunca podemos pagá-lo ou pagar-lhe. A salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado, é um benefício

 
A fonte da justificação: 
A graça significa primeiramente, favor, ou a disposição bondosa da parte de Deus. Alguém a definiu como a "bondade genuína e favor não recompensados", ou "favor não merecido". 
Dessa forma a graça nunca incorre em dívida com Deus. 
O que Deus concede, Ele concede-o como favor; nunca podemos pagá-lo ou pagar-lhe. A salvação é sempre apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado, é um benefício
legítimo de Deus (Rom. 6:23).
O serviço cristão, portanto, não é pagamento pela graça de Deus, o serviço cristão é um meio que o
ser humano quando entra em contato com o Evangelho, aproveita para expressar sua devoção e amor a Deus. 
"Nós o amamos porque ele primeiramente nos amou, diz a bíblia." A graça é transação de Deus com o ser humano, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. "Graça não é tratar a pessoa como merece, nem a tratar melhor do que merece", escreveu certo mestre chamado (L. S. Chafer). 
"E tratá-la graciosamente sem a mínima referência aos seus méritos. Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita." Devemos evitar certo mal-entendido; 
Graça não significa que Deus é de coração tão magnânimo que abranda a penalidade contra o pecado e desobediência dos humanos, ou desiste de executar justo juízo. 
Sendo Deus o Soberano perfeito do universo, ele não pode tratar indulgentemente o assunto do pecado pois isso depreciaria sua perfeita santidade e justiça. A graça de Deus aos pecadores revela-se no fato de que ele mesmo pela expiação de Cristo, pagou toda a pena do pecado dos humanos. 
Por conseguinte, de Ele pode justamente perdoar o pecado sem levar em conta os merecimentos ou não
merecimentos. 
Os pecadores são perdoados, não porque Deus seja benigno para desculpar os pecados deles, mas porque existe redenção mediante o sangue de Cristo. (Rom. 3:24; Efés. 1:4 a 14.).
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade. Para louvor da glória de sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência;
Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra. Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade;
Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo;
Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória. Efésios 1:4-14
Os pregadores modernistas erram nesse ponto porque pensam que Deus por sua benignidade perdoa os pecados, entretanto seu perdão baseia se na mais rigorosa justiça. 
Ao perdoar o pecado, "Ele é fiel e justo" (1 João 1:9). 
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça, 1 João 1:9. O ser humano ao conhecer a Cristo, ele recebe de graça a salvação, porém deve procurar manter a santidade e não viver na prática do pecado.
A graça de Deus revela-se no fato de haver ele provido uma expiação pela qual pode ser justo e justificador e, ao mesmo tempo, manter sua santa e imutável lei. 
A graça manifesta-se independente das obras ou atividades dos humanos. Quando a pessoa está sob a lei, não pode estar sob a graça e quando está sob a graça, não pode estar sob a lei. Porque são coisas opostas.
Está "sob a lei" quando tenta assegurar a sua salvação ou santificação como recompensa, por fazer boas obras ou observar certas cerimônias. Essa pessoa está "sob a graça" quando assegura para si a salvação por confiar na obra que Deus fez por ela, e não na obra que ela faz para Deus.
 As duas esferas são mutuamente exclusivas. (Gál. 5:4.) A lei diz: "paga tudo"; mas a graça diz: "Tudo está pago." 
A lei representa uma obra a fazer, mas a graça é uma obra consumada. A lei restringe as ações mas a graça transforma a natureza. 
A lei condena, a graça justifica. 
Sob a lei a pessoa é servo assalariado, sob a graça é filho em gozo de herança ilimitada. Enraizada no coração humano está a idéia de que o homem deve algo para tornar-se merecedor da salvação. 
Na igreja primitiva certos instrutores judaico-cristãos insistiam em que os convertidos fossem salvos pela fé e a observância da Lei de Moisés. Entre os pagãos, e em alguns setores da igreja cristã, esse erro tem tomado a forma de auto-castigo, observância de ritos, peregrinações, e esmolas. 
A idéia substancial de todos esses esforços é a seguinte: 
Deus não é bondoso e o homem não é justo; por conseguinte, o homem precisa fazer-se justo a fim de tornar Deus benigno. Esse foi o erro de Lutero, quando, mediante automortificações, envidava
esforços para efetuar a sua própria salvação. 
"Oh quando será que você se tornará piedoso a ponto de ter um Deus benigno?" 
Disse Lutero. exclamando certa vez, referindo-se a si próprio. 
Finalmente Lutero descobriu a grande verdade básica do evangelho: 
Salvação é ser aceitável a Deus, não é tornar-se excepcionalmente bom salvação é perfeição em Cristo e não é competência de caráter.
homem.
Usa-se, às vezes, a palavra "graça", no sentido íntimo, para indicar a operação da influência divina (Efés. 4:7) e seus efeitos (Atos 4:33; 11:23; Tia. 4:6; 2 Cor. 12:9). 
As operações desse aspecto da graça têm sido classificadas da seguinte maneira: Graça proveniente (literalmente, "que vem antes") é a influência divina que precede a conversão da pessoa, influências que produzem o desejo de voltar para Deus. 
É o efeito do favor divino em atrair os homens (João 6:44) e convencer os desobedientes. (Atos 7:51.) Essa graça, às vezes, é denominada eficiente, tornando-se eficaz em produzir a conversão, quando não encontra resistência. (João 5:40; Atos 7:51; 13:46.) A graça efetiva capacita os homens a viverem justamente, a resistirem à tentação, e a cumprirem o seu dever.
 Por isso pedimos graça ao Senhor para cumprir uma determinada tarefa. A graça habitual é o efeito da
morada do Espírito Santo que resulta em uma vida plena do fruto do Espírito (Gál. 5:22,23)

Eliseu e a Sunamita. 4:8-37.


b) Eliseu e a Sunamita. 4:8-37. 
8. Suném. 
Atualmente Solem, perto de Jezreel.
Todas as vezes que passava alí a  mulher observava Eliseu em suas freqüentes viagens. 
 Um Santo homem. 
O testemunho de um Homem de Deus fala muito. 
Já viu algum que diz ser de Deus mas não ter testemunho? 
Um verdadeiro homem de Deus, não apenas nominal. 
 Façamos-lhe ... um pequeno quarto. 
Um quarto ou um abrigo, para um descanso das intempéries em cima no terraço da casa, mobiliado de acordo com as suas necessidades. 
Geazi. 
Tentando retribuir à mulher a hospitalidade que Eliseu recebeu, usou Geazi a fim de não constrangê-la, pois afinal havia uma necessidade a ser suprida. 
Habito no meio do meu povo disse ela.  Ela tinha apoio dos familiares. 
Ela explicou que sua vida era agradável e sem problemas.   
 Não lhes dispensara sua hospitalidade à espera de retribuição. Coisa de um cristão de verdade.
 Que se há de fazer por ela? 
Disse : 
Ela não tem filho.
Afastando-se a mulher, Eliseu indagou a Geazi.  
Ela não tem filho, e seu marido é velho.  
Ela desejava ter um filho, mas seu marido era velho demais para satisfazer seu anseio. 
Nos tempos Bíblicos e ainda as vezes vemos isso hoje, mulheres mais jovem casar-se com homens maduro. O marido dela era bem mais velho. 
Haja visto José e Maria, quando desposada não passava de Dezessete anos, ao passo que José sería  bem mais velho. 
Desposada significa noiva. 
Era um costume similar ao noivado, porém há diferenças essenciais, pois é um noivado em um nível muito mais sério.
Abraçarás um filho. 
Chamaram a mulher de volta e prometeram-lhe um filho.  
Não, meu senhor, disse ela. 
Era o grito de um coração cansado de esperar, eu não quero mais saber. 
Tal coisa ela não se atrevia a esperar. Seu protesto queria dizer: 
"Não caçoe de mim!"
 Não seja sarcástico. 
Deu à luz um filho. 
Só Deus pode reanimar e dar vida. 
Tais bênçãos Ele garante àqueles que guardam a Sua aliança . 
O menino, saiu certo dia a ter com seu pai, no trabalho do campo. 
O incidente seguinte ocorreu durante a colheita, o período mais quente do ano. 
Ai minha minha cabeça. 
Provavelmente estava com uma espécie de meningite. 
 E o levou a sua mãe . . . e morreu.  
O Senhor estava para demonstrar novamente a impotência de Baal.
Por que vais a ele hoje, não é lua Nova nem sábado? 
Não havia nenhum motivo religioso que desse lugar à visita. 
Não faz mal. 
Em hebraico, paz. 
Ela simplesmente insistiu com ele a que não se preocupasse. 
O profeta de Deus era seu único ajudador.
 Eis aí a Sunamita. 
Eliseu a viu quando ela se aproximou do monte Carmelo.
 Instruiu a Geazi a que fosse verificar qual era o problema dela.
 Mas ela ignorou o servo, preferindo falar com Eliseu mesmo.
 Ela abraçou-lhe os pés.
 Sua angústia já não podia mais ser contida. Deixa-a. 
"Deixe que ela se refaça e me conte o que há". 
O Senhor mo encobriu, Eliseu não sabia da morte da criança. 
Em algumas ocasiões,
Deus preparou o seu profeta de antemão, mas nem sempre.
Não me enganes.
 "Eu não lhe pedi um filho. Se recebi um filho apenas para vê-lo morrer, seria melhor que eu nunca o tivesse".
29. Cinge os teus lombos. 
Eliseu fez de Geazi seu representante. 
Colocar o bordão, um símbolo do poder de Deus, sobre a cabeça da
criança era deter a morte que se aproximava. 
Eliseu pensava que a criança ainda não estivesse morta.
Não te deixarei. 
Era como se dissesse: 
"Isto não basta". 
E a seguiu. 
Eliseu percebeu que o caso era sério.
 Porém não houve nele voz nem sinal de vida. 
Eliseu não tinha autoridade de transferir para outro o poder que Deus lhe dera. 
Por isso Geazi nada pôde fazer. 
Eliseu fora apressado em instruir o seu servo.
Tendo o profeta chegado . . . eis que o menino estava morto. 
Agora Eliseu compreendia inteiramente a angústia da mulher.
Fechou a porta. 
Seguindo o exemplo de Elias, seu "mestre", Eliseu buscou a quietude para orar a Deus. 
Orou.  
Pediu ao Senhor que restaurasse a vida do menino. 
 A carne ... aqueceu. 
As atitudes precedentes eram símbolo daquilo que se desejava, e constituíram uma extensão da oração do profeta, que agora passou a ser respondida.
Andou. 
Eliseu, grandemente emocionado, esperou a resposta divina.
Chama a Sunamita. 
O Senhor ia demonstrar a Sua graça e a Sua misericórdia (cons. Sl. 4:3 ; 25:10). 
Deus retribui aos crentes a fé e a confiança mas pune os idólatras e acaba com suas vidas,
 Devolveu seu filho vivo.


Paulo Prisioneiro Sendo Levado a Roma. Explicando Atos 27:1-44, Versículo Por Versículo.

E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.
Paulo preso navegando para a Itália.
O missionário plantador de Igrejas está a caminho de Roma, como prisioneiro, mas é poderosamente usado por Deus. Durante a viagem, Paulo conquista a confiança do comandante e orienta as manobras durante os perigos e o próprio naufrágio.  Eram 276 pessoas a bordo e Paulo falou ao comandante do navio: O anjo do Senhor esteve comigo e me asseverou que nenhum dos que permaneceram a bordo, comigo, perecerá. Observe em Atos 27.21 a 25, 34 e 36.
Os milagres na Ilha de Malta:
a) Paulo é picado por uma víbora e não morre: Atos 28. 3 a 6;
b) Paulo curou o pai de Publio de uma tremenda febre e curou também a vários outros enfermos.
Lucas tinha muito conhecimento do velho Império Romano, usava termos médicos e narrou três viagens missionárias com absoluta precisão,  descreve essa quarta viagem, forçada de Paulo para Roma,  em que o navio afundou, que dá-nos a impressão de que ele foi mais do que uma testemunha ocular, ele sabia antecipadamente o que poderia acontecer, como alguém que tivesse o mapa da mina e soubesse previamente o quê, quando e como os fatos iriam ocorrer. 
Passageiros em navios de carga: 
Por que Paulo e os soldados que o escoltavam viajavam num navio de carga? 
Para responder a essa pergunta, precisamos saber o que significava ser passageiro de um navio naquela época. 
No primeiro século EC, não existiam navios de passageiros. 
Os viajantes usavam navios mercantes. 
Todo tipo de pessoas, incluindo funcionários do governo, intelectuais, pregadores, feiticeiros, artistas, atletas, mercadores, turistas e peregrinos podem ter viajado nesses navios.
A QUARTAVIAGEM MISSIONÁRIADE PAULO PRISINEIRO E MISSIONÁRIO
ATOS 27.1 – 28.31.
O missionário plantador de Igrejas estava a caminho de Roma, como prisioneiro, mas é poderosamente usado por Deus mesmo durante a viagem. 
E Paulo conquistou a confiança do comandante e navegando perigosamente, orientava as manobras durante a viagem  em perigo iminente  de sofrerem um o naufrágio.
Eram 276 pessoas a bordo. 
Os Romanos chamavam o mar Mediterrâneo de (“Mare Nostrum” - Nosso Mar). 
Seu controle e disponibilidade destas rotas marítimas eram de fundamental importância para Roma não apenas por razões militares, mas para o comercio e o domínio cultural. 
Muitas cidades do Império Romano, possuíam portos ou eram servidas bons portos. 
A capital do Império, Roma tinha seu porto marítimo na cidade vizinha de; Ostial.
Até o centurião romano desconfiou e viu que Paulo não era um prisioneiro comum, e que era  seguro permitir-lhe privilégios que outros prisioneiros não poderiam. Os romanos chamavam o mar Mediterrâneo de (“Mare Nostrum” - Nosso Mar). Seu controle e disponibilidade destas rotas marítimas eram de fundamental importância para Roma não apenas por razões militares, mas para o comercio e o domínio cultural.  Muitas cidades do Império Romano, possuíam portos ou eram servidas bons portos.  A capital do Império, Roma tinha seu porto marítimo na cidade vizinha de Ostial.
ao passo que a cidade grega de Corinto usava Lecaion e Cencréia ( Cencreia (em grego Κεγχρεαί)[ era uma antiga cidade portuária situada aproximadamente 8 km a sudeste da moderna Corinto, na Grécia. 27:1, 2. 
A rápida comunicação no império Romano dependia deste sistema marítimo com cidades em pontos estratégicos que facilitavam a administração, e o controle de possíveis rebeliões tornando eficientes e seguras as províncias romanas.
A saída dos presos.
 E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica. E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
Eles havia uma baldeação a fazer em Alexandria.
E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone. E, consteando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamando Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
E, consteando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamando Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação havia  de ser incômoda, e com muito dano, não só para navio e carga, mas também para as nossas vidas. Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta. Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
Esse vento era conhecido pelos marujos como (vento gregal), um dos ventos mais violento daquele mar extremamente perigoso para um navio de velas altas, e facilmente seria emborcado com as sacudidas da tempestade.
Quando o navio não poderia mais manter a proa contra o vento então os marujos com medo de encalhar nas areias movediças, ao largo da costa setentrional da África arriavam os aparelhos e eram assim impelidos.
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa. E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel. E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa. E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio. E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.  E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
Paulo havia advertido o capitão do navio que seria uma viagem arriscada.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas. Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. Atos 27:9-11.
Paulo os advertiu.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: 
Paulo, disse; Que teve uma visão.
Não temas, importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito, (Atos 23-25).
O apóstolo Paulo em sua atividade missionária sofreu três naufrágios (At 27,41-44; 2 Cor 11,25).
É contudo necessário irmos dar numa ilha.
(diz o texto) E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças. E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia. Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa, disse Paulo ao centurião e aos soldados:  Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.  
Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos, e, partindo-o, começou a comer. E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas. E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
E foram ao leu.
E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo. Atos 27:1-44.
E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
Malta (palavra cananita que significa "refúgio") era habitada por um povo de ascendência fenícia.
Do ponto de vista romano e grego, qualquer pessoa que falasse uma língua estrangeira era um bárbaro. 
Os bárbaros não éra nenhuma referência a qualquer atitude selvagem ou cultura primitiva, mas
simplesmente indica que a sua língua (fenícia) não era o grego nem o latim. 
Uma vez que chovia e fazia, frio, esses nativos trataram-nos com singular humanidade acendendo um fogo para que os enregelados e ensopados viajantes pudessem se aquecer.
E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou. Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam. 
Os quais nos distinguiram também com muitas honras, e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias. E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux, Atos 28:1-11.
É uma das histórias de um certo missionário chamado Paulo.
Paulo terminou sua viagem a Roma num navio que tinha como figura de proa os “Filhos de Zeus”. Esse navio também era de Alexandria. 
Atracou em Putéoli, no golfo de Nápoles, o porto em que os navios que transportavam cereais normalmente aportavam, conforme. (Atos 28:11-13).
 De Putéoli  atual Pozzuoli  a carga era transportada em direção ao norte, por terra, ou em barcos menores que seguiam a costa e subiam o rio Tibre, para dentro de Roma.

Deus Executará Juízos Sobre a Terra/ Veja Se Seu Nome Está No Livro Da Vida

Deus executará juízos sobre a terra A conhecida profecia de Pedro terá cumprimento nessa ocasião, e não antes.  Diz o apóstolo:  Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.


Deus executará juízos sobre a terra
A conhecida profecia de Pedro terá cumprimento nessa ocasião, e não antes. 
Diz o apóstolo: 
Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão. (2 Pedro 3:7-12)
OS LIVROS SERÃO ABERTOS E LÁ ESTARÁ ANOTADO TODAS AS OBRAS DOS HUMANOS.
Pelo fato de a Bíblia se referir a livros, no plural,
muitos estudiosos das Escrituras acreditam que tais livros poderão ser:
O livro da consciência talvez, apóstolo Paulo salienta o valor da consciência quando escreve:
Eles mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os”. Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo) (Romanos 2:15; 9:1).
O livro da natureza também, talvez.
Quando a Palavra de Deus afirma que os homens serão inescusáveis diante de Deus, ela menciona as obras da criação. Quem não fica deslumbrado ao contemplar as maravilhas do Universo? Algumas dessas maravilhas de Deus estão bem à nossa volta. 
Diz a Bíblia: 
Mas pergunta aos animais, e cada um deles te ensinará, e às aves dos céus, e elas te farão saber; ou fala com a terra, e ela te instruirá, até os peixes te informarão. Quais de todas essas cosias não sabem que  a mão do Senhor fez isto?Jó 12.7-9).  
O invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o  seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis (Romanos 1.20).
E que tal isso;
Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes. Em toda a extensão da terra estende-se a sua voz, e as suas palavras até o fim do mundo. Nos céus pôs uma tenda para o sol (Salmos 19:1-4).
 Talvez o livro da Lei.?
Todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão, e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados... Por isso ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei; antes, pela lei vem o conhecimento do pecado (Romanos 2:12; 3:20). 
O livro do evangelho Também estará lá;
Diz a Bíblia:
Isto sucederá no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por meio de Jesus Cristo, segundo o meu evangelho... Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue: a própria palavra que tenho proferido, essa há de julgá-lo no último dia (Romanos 2:16; João 12:48).
E Que talo  livro da memória.
Na parábola do Rico e Lázaro, contada por Jesus, Abraão diz:
Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, ao passo que Lázaro somente males, mas 
agora ele é consolado e tu atormentado (Lucas 16:25), Deus tem em memoria os males que se faz na terra.
O livro dos atos humanos
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se livros. Abriu-se outro
livro, que é o da vida. Os mortos foram julgados pelas
coisas que estavam escritas nos livros, segundo as
suas obras (Apocalipse 20:12).
O livro da Vida.
São muitas as passagens das Escrituras que falam do livro da Vida. Sejam riscados do livro da vida, e não sejam inscritos com os justos (Salmos 69:28). Nesse tempo se levantará
Miguel, o grande príncipe que protege os filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo. Mas nesse tempo livrar-se-á teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro (Daniel 12:1).Mas não vos alegreis porque os espíritos se vos submetem, alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus (Lucas 10:20). 
E peço-te também a ti, meu leal companheiro de jugo, que ajudes a essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida (Filipenses 4:3). Por que o Livro da Vida estará presente em um julgamento que não tem outra finalidade senão condenar? 
A presença desse livro servirá para provar que os nomes dos perdidos estão riscado dele e é feita uma leitura cuidadosa dele
Porquê cada humano que nasce no mundo tem seu nome escrito no livro da vida. Porém quando a pessoa chega a idade da razão, ela tem o direito de escolha de seguir a deus ou o curso deste mundo. Se ela não acredita em Jesus nem no evangelho, seu nome é riscado.
Muitas pessoas, por viverem uma vida supostamente cristã até ´mesmo realizam milagres profetizam no nome do Senhor Jesus, Ficarão chocadas ao perceberam que seus nomes não estão no livro da vida; É porquê muitos que não seguem os ensinos bíblicos já fazem parte desse povo descrito aqui. Vejam;
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: 
Quem é semelhante à besta? 
Quem poderá batalhar contra ela? 
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias, e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
(esse é o tempo da segunda metade da grande tribulação conforme profetizado por Daniel no capitulo 9.)
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá, se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. 
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome, Apocalipse 13:4-17.
Muitos me dirão naquele dia: 
Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? 
E em teu nome não expulsamos demónios? 
E em teu nome não fizemos muitos milagres?
Então lhes direi abertamente: 
Nunca vos conheci. 
Apartai vos de mim, vós que praticais a iniquidade! (Mateus 7:22,23)





Jerusalém - A Capital Indivisível e Eterna de Israel

Sobre volta de Cristo. Quando Começa o Milênio? Quer ter salvação em Cristo? Cuidado o Inferno Existe. Veja aqui Documentários. Como ser salvo. Jornalismo. Downloads De Play Back
Jerusalém - A Capital Inseparável e Eterna de Israel
INTRODUÇÃO
Em julho de 1980, o Knessel: o parlamento israelense  aprovou um decreto lei,
elaborado pelo então primeiro ministro Menachen Begin, transformando Jerusalém na
capital eterna e indivisível do Estado de Israel, como na palavra profética.
Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do Senhor, até ao testemunho de Israel, para darem graças ao nome do Senhor. Salmos 122:2-4.
Como era de se esperar, os países árabes protestaram veementemente contra a iniciativa israelense. Alguns dias antes, um  premier judeu, respondendo a uma objeção do governo inglês, afirmou que antes mesmo da existência de Londres, a cidade de Jerusalém já era a capital de Israel. O líder iraniano, Khomeini, grande inimigo dos israelitas, quando soube da anexação legal e definitiva de Jerusalém, proclamou, rapidamente, uma guerra para reconquistar a cidade santa. 
Jerusalém - A Capital Indivisível e Eterna de Israel. Jesus virá para governar no Milênio em Jerusalém. 
Enquanto isso, diversos países-membros ocidentais se apressaram em mudar suas embaixadas para Tel-Aviv, para não desagradar os países árabes. Somente os Estados Unidos é que apoiaram a medida israelense, que se constitui no velho e milenar sonho judaico de reconquistar política e espiritualmente a Cidade do Grande Rei.
 A ORIGEM DE JERUSALÉM.
"Jerusalém" significa, em hebraico, habitação de paz. Seu nome é mencionado pela primeira vez nas Escrituras em Josué 10.11. Entretanto, em Gênesis 14.18, encontramos uma referência sobre a cidade, que aparece com o nome de Salém. De acordo com a tradição, assim era chamada a capital judaica.
Eis mais alguns nomes bíblicos de Jerusalém: 
Jebus (Jz 19.10); 
Sião (SI 87.2);
 Ariel (Is 29.1); 
Lareira de Deus (Is 1.26); 
Cidade de Justiça (Is 1.26); 
Santa Cidade (Is 28.2; Mt 4.5); 
Cidade do Grande Rei (Mt 5.35) ;
Cidade de Davi (2 Sm 5.7).
GEOGRAFIA  E TPOGRAFIA DA CIDADE  JERUSALÉM  A CIDADE DA VOLTA DE CRISTO.
Jerusalém constitui-se na mais célebre cidade do mundo. É venerada por três religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Até mesmo sua localização geográfica é bem sucedida.
A cidade santa está localizada ao Sul da cordilheira central de Israel. Encontra-se a mais de 50 quilômetros do Mediterrâneo. Como símbolo de grandeza e magnitude, está situada a 800 metros de altitude. Com o passar dos anos, seus aspectos primitivos sofreram alterações. Contudo, ninguém jamais poderá alterar-lhe a mística ou arrancar-lhe a aurea de celestialidade e glória. Até o ano 70 d.C, Jerusalém era protegida por uma forte muralha, que foi destruída pelo general romano, Tito. 
Antes de ser tomada por Davi, a Cidade Santa era uma possessão jebuseica. Em 2 Samuel 5, de 7 a 9, lemos: "
...Davi tomou a fortaleza de Sião: Esta é a cidade de Davi. Porque Davi disse naquele dia: Qualquer que ferir os jebuseus, e chegar ao canal, e aos coxos e aos cegos, que a alma de Davi aborrece, será cabeça e capitão. Por isso se diz: Nem cego nem coxo entrará nesta casa. 
Assim habitou na fortaleza, e lhe chamou a cidade de Davi, e Davi foi edificando em redor, desde Milo até dentro." O apogeu de Jerusalém foi no reinado de Salomão. O sábio monarca embelezou a, aproveitando-se de seu singular aspecto. 
Procurando sanar o crônico problema de água, construiu diversos aquedutos. Sobre a grandeza de Jerusalém, escreve o pastor e escritor Orlando Boyer: "
Qual é o segredo da sua grandeza? 
Não tinha nenhum um porto marítimo bom de comercio exterior, como Alexandria e Roma. Nem era  situada num rio, como Mênfis e Babilônia. E nem tinha a grande vantagem de uma das grandes vias de negócios entre o mar Mediterrâneo e o vale do Jordão, nem das rotas entre a Ásia Menor e  Egito. Contudo, enquanto se tinha Roma como centro político e Atenas, como centro intelectual,  Jerusalém era e é o centro espiritual do mundo, e a cidade de maior influência sobre a esperança e o destino de nós humanos. 
Era a cidade escolhida do único e verdadeiro Deus, o centro de seus cultos, leis e revelação, com a missão de proclamá-lo a todo o mundo."  
O historiador judeu, Flávio Josefo, descreve a Casa do Senhor construída por Salomão:
"O templo tinha sessenta côvados de comprimento e outro tanto de altura; a largura era de vinte côvados. Sobre esse edifício foi construído outro do mesmo tamanho e assim a altura total do templo era de cento e vinte côvados. 
Estava virado para o Oriente e seu pórtico era da mesma altura de cento e vinte côvados por vinte de comprimento e dez As ruas de Jerusalém são bastante movimentadas
de largura. 
tinha em redor do templo trinta quartos em forma de galeria, que serviam de arcos para o sustentar. Passava-se de um para o outro e cada um tinha vinte e cinco côvados de comprimento por outros tantos de largo e vinte de altura. Havia, por cima desses quartos, dois andares com igual número de quartos, todos semelhantes. 
Assim, na altura de três andares juntamente, medindo sessenta côvados chegava justamente à altura da parte baixa do edifício do templo de que acabamos de falar e nada mais havia por cima. Todos estes quartos eram cobertos de madeira de cedro e tinham sua cobertura à parte, em forma de pavilhão: mas estavam unidos por traves longas e grossas, a fim de torná-las mais firmes, e assim, juntas, eram como um único corpo. 
Seus tetos eram de madeira de cedro bem polido, enriquecido de folhagem douradas, talhadas na madeira. 0 resto era também adornado de madeira de cedro, tão bem trabalhada e tão reluzente de ouro que seu brilho ofuscava a vista. 
Toda a estrutura desse soberbo edifício era de pedras tão polidas e tão bem ajustadas que não se podia nem mesmo perceber - lhes as juntu-ras, mas parecia que a natureza as tinha feito um único bloco, sem que a arte nem os instrumentos de que se servem excelentes artífices para embelezar suas obras, para isso tivessem contribuído. 
Salomão mandou fazer na largura do muro do lado do Oriente, onde não haja nenhum portal grande,
mas somente duas portas, um degrau em frente, de sua invenção, para se subir ao alto do templo. Havia dentro e fora dele, pranchas de cedro ligadas com grande e fortes cadeias, para garantir a sua estabilidade. Prossegue Josefo:
"Salomão mandou também fazer dois querubins de ouro maciço, de cinco côvados de altura cada um; suas asas eram do mesmo comprimento e essas duas figuras estavam colocadas de tal modo no Santo dos Santos, que duas de suas asas estendidas se uniam e cobriam toda a Arca da Aliança e as duas outras asas tocavam, uma do lado norte e outra do lado sul, as paredes desse lugar particularmente consagrado a Deus, que, como dissemos, tinha vinte côvados de largura. 
Mas, dificilmente se poderia dizer, pois não se poderia nem mesmo imaginar qual a forma desses querubins. Todo o pavimento do templo estava coberto de lâminas de ouro e as portas da grande entrada, que tinha vinte côvados de largura e altura proporcionada, estavam também cobertas de lâminas de ouro. 
Enfim, numa palavra, Salomão nada deixou, nem dentro nem fora do templo, que não fosse recoberto de ouro. Mandou colocar, sobre a porta do lugar chamado o Santo do templo, um véu semelhante ao
de que acabamos de falar, mas a porta do vestíbulo não o tinha." 
Complementa Flávio Josefo: 
"Eis com que suntuosidade e magnificência Salomão fez construir e ornar o templo e consagrou todas essas coisas à honra de Deus. Mandou fazer em seguida, em redor do templo, um muro de cem côvados de altura, chamado gison em hebraico, a fim de impedir a entrada aos leigos, sendo ela somente permitida aos levitas e sacrificadores. Salomão levou sete anos para realizar essas magníficas obras, o que não as tornou menos admiráveis, do que sua grandeza, sua riqueza e sua beleza; ninguém podia imaginar que seria coisa possível realizá-las e terminá-las em tão pouco tempo."
Há provas suficientes, segundo a arqueologia, para se acreditar que, na área ocupada, hoje, por Jerusalém, habitavam, em eras remotas, milhares de homens. A primeira menção que se tem da cidade, aparece nas inscrições de Tell-Amarna, em caracteres cuneiformes. Quando esse registro foi feito, o rei de Jerusalém era Abd Khiba. Nesse tempo, a cidade era conhecida como Urusalém.
Depois da morte de Salomão, o trono davídico é ocupado pelo insensato Roboão. No quinto ano de seu reinado, Jerusalém foi saqueada pelo exército de  Sisaque, rei do Egito. Mais tarde,
filisteus e árabes sitiam-na, causando-lhe muitos estragos. No reinado de Amazias, os israelitas destruíram parte das muralhas da cidade santa. Consideráveis riquezas são levadas a Samaria. Entretanto, renomados militares fracassaram fragorosamente ao tentar marchar contra Sião. Re-zim, rei da Síria, foi um deles. 
No tempo de Ezequias, por exemplo, o grande rei Senaqueribe foi abatido pelo anjo do Senhor. Do exército desse ambicioso assírio, tombaram 185 mil homens.  
No tempo de Manasses, a santa cidade é invadida por tropas babilônicas.  O mais perverso rei de Judá foi deportado a Babilônia, onde se reconciliou com o Deus de seus pais. Alcançado pelas misericórdias divinas, o monarca judaíta é recambiado à sua terra, onde promovendo algumas reformas religiosas importantes. 
Em termos genéricos, ele é considerado o pior soberano de Judá. Não há factos tão funério e triste para os judeus como a destruição do Templo central em Jerusalém. A façanha foi realizada por Nabucodonozor, no ano de 587 a.C. Terminou, assim, com a fase áurea da mais amada e cobiçada cidade hebréia. Após os  setenta anos de exílio Daniel 9.27, e de vergonha, Jerusalém é reconstruída por Esdras e Neemias um grandes sacerdotes e estadista. 
Nesse mesmo tempo, o Templo ressurgiu.  
No entanto, é apenas uma sombra do imponente santuário construído por Salomão.  Desde essa época, a Cidade do Grande Rei não mais conheceria momentos de paz. Em 320 a.C., Ptolomeu Soter conquista a Jerusalém de novo.
 No segundo século antes de nossa era, Antíoco Epífanes apoderou-se da cidade e, profanou o Templo e massacrou milhares de judeus. 
Em 66 a.C, o general romano Pompeu apossou-se da cidade e, transformando-a em possessão latina. Dezesseis anos mais tarde, Herodes, o Grande, começou a reinar sobre a cidade, com o apoiado por Roma. 
Para imprencionar os judeus, o ambicioso e perverso rei reformou e embelezou o santuário de Jeová. Nesse Templo, seria apresentado o menino Jesus. No ano 70 de nossa era, conheceria Jerusalém uma de suas mais deploráveis tragédias.
 O general Tito, à testa de um exército de 100 mil homens, sitiou-a durante cinco meses. Em seguida destruiu-a, o que predissera Jesus, aconteceu, não ficou ali pedra sobre pedra, tudo foi destruído.
De acordo com Tácito, historiador romano, morreram, naquela ocasião um milhão de
judeus. O fervor nacionalista dos judeus, entretanto, não se apaga. 
Em 131 d.C, Bar Khoba se apossou da cidade. 
No ano seguinte, contudo, o imperador Adriano a  devastou literalmente. 
Séculos mais tarde, em 627, Cosroes II, rei da Pérsia avançou sobre Jerusalém, destruindo, uma vez mais. 
Omar, sucessor de Maomé, ocupou a cidade da paz em 637. 
Duzentos anos depois, os maometanos destruiram os santuários cristãos. 
Em 1075, a capital espiritual do judaísmo passa das mãos dos muçulmanos para as dos turcos. Sob o nome de Cristo, a Igreja Católica Romana, com suas impiedosas cruzadas, passaram a  atacar Jerusalém.
 A cidade foi sitiada e conquistada em 1099, por Godofredo, chefe da primeira cruzada. Durante essa satânica investida de guerra, milhares de judeus foram assassinados. 
Saladino, em 1.187, na qualidade de chefe da terceira cruzada, ocupa a cidade. 
Em 1.229, as mulharas de Jerusalém são destruídas. Dez anos mais tarde, Sião rende-se ao comandante da sexta cruzada. Os turcos, em 1.547, invadem-na e, de lá, só seriam expulsos, em 1831. 
A Turquia, entretanto, voltaria a conquistar Jerusalém, dez anos mais tarde. As universidades israelenses já se destacam no mundo .
Na Primeira Guerra Mundial, Jerusalém é "libertada" pelo general britânico, Allemby. 
No dia 14 de maio de 1948, renasceu o Estado de Israel. 
A parte Leste da cidade, porém, continuava em poder dos árabes. Entretanto, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, a capital espiritual e histórica dos judeus é reconquistada por seus legítimos donos.

Para quem tem dificuldades de entender a palavra de Deus, Quero Colocar Aqui Resumidamente Como é e Será a Vida De Uma Pessoa Que Aceita o Evangelho de Cristo.

Para quem tem dificuldades de entender a palavra de Deus, quero colocar aqui resumidamente como é e será a vida de uma pessoa que aceita o evangelho de Cristo.  A Bíblia é inerrante e infalível. O que significa a Infalibilidade bíblica


Para quem tem dificuldades de entender a palavra de Deus, quero colocar aqui resumidamente como é e será a vida de uma pessoa que aceita o evangelho de Cristo. 
A Bíblia é inerrante e infalível.
O que significa a Infalibilidade bíblica
Ele prometeu muitas bençãos nesta e na outra vida. 
Alguém poderá dizer; Como, outra vida?
 Bom é que podemos encontrar nas palavras de Jesus que a vida humana não se resume só nisso. 
Tipo, comamos e bebamos que amanhã morreremos.
Deus fez nós humanos para vivermos eternamente como Ele. 
Examinando mais amiúde a Bíblia .
E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: 
Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?
Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? 
Ninguém há bom, senão um, que é Deus.
Sabes os mandamentos: 
Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.
E disse ele: Todas essas coisas tenho observado desde a minha mocidade.
E quando Jesus ouviu isto, disse-lhe: 
Ainda te falta uma coisa; 
vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e segue-me.
Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico.
E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.
E os que ouviram isto disseram: Logo quem pode salvar-se?
Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.
E disse Pedro: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos.
E ele lhes disse: 
Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus,
Que não haja de receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a vida eterna.
Lucas 18:18-30

A Luz Da Palavra Profética, a Mais Conhecidas Sobre a Profecia Bíblica Está No Novo Testamento.

A Luz da Palavra Profética.  Uma das mais comentadas palavras sobre a profecia bíblica no Novo Testamento, foi escrita por Pedro Apóstolo.  Lendo em sua segunda epístola, no capítulo 1.19;  "Temos assim tanto mais confirmada a palavra dos profetas, nas quais bem fazeis em acreditar, como a luz que brilha em lugar tenebroso, até que o  clareie a alva e amanheça  em vossos corações"  "Temos..!',  Escreve Pedro.  Trata-se de posse assegurada.  Com isso, o Senhor quer para nós o seguinte:  Não somente recebemos a palavra profética, mas também a temos.  Trata-se de uma propriedade preciosa, com a qual devemos negociar e atendê-la como a uma luz que brilha em lugar tenebroso.


A Luz da Palavra Profética.
 Uma das mais comentadas palavras sobre a profecia bíblica no Novo Testamento, foi escrita por Pedro Apóstolo.
 Lendo em sua segunda epístola, no capítulo 1.19;
 "Temos assim tanto mais confirmada a palavra dos profetas, nas quais bem fazeis em acreditar, como a luz que brilha em lugar tenebroso, até que o  clareie a alva e amanheça  em vossos corações" 
"Temos..!', 
Escreve Pedro. 
Trata-se de posse assegurada. 
Com isso, o Senhor quer para nós o seguinte: 
Não somente recebemos a palavra profética, mas também a temos. 
Trata-se de uma propriedade preciosa, com a qual devemos negociar e atendê-la como a uma luz que brilha em lugar tenebroso. 
Pois vivemos em um escura noite dos tempos finais, últimos na terra "...
Até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações fundamentalmente comovido, porque Pedro não diz: "...até que a estrela da alva nasça no céu e Jesus venha da ria celestial", mas: "...até que o o dia clareie e a alva nasça em vossos corações!' 
Com que a vinda de Jesus está relacionada com o nosso c ração, e que no mesmo momento em que Ele vier, haverá um grandioso eco nos corações dos filhos de Deus santificados?
A luz da palavra profética é tanto mais necessária, porque o cumprimento, ou seja, a realização da profecia bíblica é cada vez mais rápido  em nossos dias. 
A  breve volta do Senhor é muito destacada, por exemplo, no Apocalipse. 
Não está mais distante o tempo em que o Senhor se revelará pessoalmente.  
Isso diante dos olhos de todo o mundo. 
Vejam na palavra profética em Apocalipse 1.7: 
"Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá." Mas a volta do Senhor Jesus acontecerá com um rápido acontecimento, pois no mesmo capítulo, no versículo 1, por exemplo, está escrito: 
"...as cousas que em breve devem acontecer.
Ou no capítulo 3.11: 
"Venho sem demora'.' 
A Luz Da Palavra Profética, a  Mais Conhecidas Sobre a Profecia Bíblica  Está No Novo Testamento.
No último capítulo da Bíblia, em Apocalipse 22, até lemos quatro vezes: "...para mostrar aos seus servos as cousas que breve devem acontecer" (v. 6);
 "Eis que vem mora..!' (v. 7); "E eis que venho sem demora
"Certamente venho sem demora" (v. 20). E é que apalavra grega que é traduzida normalmente por "em breve" ou "sem demora", tem duplo significado.
Primeiro, do ponto de vista do Plano de Salvação: 
Ele virá em breve, pois "para com o Senhor, um dia mil anos, e mil anos como um dia" (2 Pe 3.8 Senhor já partiu agora há "dois dias" (= dois mil anos), e virá em breve! 
Além disso, "em breve" ou "sem demora" significa também, que a revelação de Jesus Cristo acontecerá repentinamente, ou seja, golpe após golpe, quando os tempos finais tiverem começado — e eles já começaram! 
Podemos ver com os próprios olhos, que entre os diferentes acontecimentos dos tempos finais, que a Bíblia cita, não há mais longos períodos de desenvolvimento tranqüilo. 
Os acontecimentos se atropelam entre sí.
 Vivemos hoje no período, do qual a Escritura diz que a paz foi tirada da terra. 
Dessa rápida seqüência da Sua volta o Senhor já falou através do profeta Isaías: 
"Eu, o Senhor, a seu tempo farei isso prontamente" ( Is cap. 60.22).
 E a respeito está escrito e Romanos 9.28: 
"Porque o Senhor cumprirá a sua sobre a terra, cabalmente e em breve". 
Na edição vista e Corrigida lemos nessa passagem: 
"Porque o Senhor executará a sua palavra sobre a  terra completando-a e abreviando à.

O CARNEIRO COM DOIS CHIFRES / Estudos Sobre o Bode e o Carneiro.

O CARNEIRO COM DOIS CHIFRES .  O profeta vê o mesmo império na figura de outro animal grande.  No terceiro ano do reinado do rei Belsazar apareceu a ele uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio. Na visão que tive, vi que eu estava na Cidade de Susã na provincia de Elão. Eu estava diante do rio, o animal qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos. Um dos chifres era mais alto do que o outro, e o mais alto subiu por último. Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, para o norte e para o sul. Nenhum animal podia estar diante dele, nem havia quem pudesse livrar-se das suas mãos.


O CARNEIRO COM DOIS CHIFRES .
 O profeta vê o mesmo império na figura de outro animal grande. 
No terceiro ano do reinado do rei Belsazar apareceu a ele uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio. Na visão que tive, vi que eu estava na Cidade de Susã na provincia de Elão. Eu estava diante do rio, o animal qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos. Um dos chifres era mais alto do que o outro, e o mais alto subiu por último. Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, para o norte e para o sul. Nenhum animal podia estar diante dele, nem havia quem pudesse livrar-se das suas mãos. 
Ele fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia (Daniel 8:1-4). 
Esta visão do carneiro em Daniel aconteceu por volta do ano 553 a.C., cerca de 14 anos antes da queda de Babilônia. 
É significativo que o profeta se achasse em Susã, a capital da Pérsia, pois a visão relacionava-se diretamente com os persas. 
Trazendo mais luzes sobre essas visões anteriores, da segunda parte da estátua e do urso, o carneiro apresenta-se com dois chifres, símbolos da Média e da Pérsia na época. 
 O fato de a ponta mais alta subir por último significa que Dario, embora tivesse primeiramente ocupado o trono, perdeu-o para Ciro na batalha de Passargade,( Pasárgada ou Pasárgadas 
(em persa: پاسارگاد‎, transl. Pāsārgād; em grego: Πασαργάδες; em latim: Pasargadae) era uma cidade da antiga Pérsia, atualmente um sítio arqueológico na província de Fars, no Irã, situado 87 quilómetros a nordeste de Persépolis. Foi a primeira capital da Pérsia Aqueménida, no tempo de Ciro II, e coexistiu com as demais, dado que era costume persa manter várias capitais em simultâneo, em função da vastidão do seu império: Persépolis, Ecbátana, Susã ou Sardes. É hoje um   Patrimônio Mundial da Unesco). A construção de Pasárgada foi (Acima a Tumba de ciro el grande, Pasargada) 
 iniciada por Ciro II, e foi mantida inacabada devido à morte de Ciro em batalha.
 Pasárgada manteve-se como capital até que Dario III iniciou a mudança para Persépolis. 
O nome moderno vem do grego, mas pode ter derivado de um outro usado no período aquemênida, Pasragada. o que elevou os persas sobre os medos: 
“Um dos chifres era mais alto do que o outro, e o mais alto subiu por último.(Daniel 8.3).
  Na explicação dada pelo anjo a Daniel não há qualquer dúvida: 
“Aquele carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia” (Daniel 8:20).

UMA ESTÁTUA PROFÉTICA

Depois de ver consolidado 0 seu reino, Nabucodonosor teve, certa noite, um impressionante sonho. Viu uma grande estátua que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas ide ferro, e os pés em parte de barro e em parte de ferro. O rei estava olhando quando um a pedra foi cortada, sem mãos, e feriu a estátua nos pés, reduzindo-a a pó, para o qual não se achou lugar. E a pedra, por sua vez, tornou se num grande monte que encheu toda a terra.

A ESTÁTUA PROFÉTICA .
Depois de ver consolidado 0 seu reino, Nabucodonosor teve, certa noite, um impressionante sonho. Viu uma grande estátua que tinha a cabeça de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas ide ferro, e os pés em parte de barro e em parte de ferro. O rei estava olhando quando um a pedra foi cortada, sem mãos, e feriu a estátua nos pés, reduzindo-a a pó, para o qual não se achou lugar. E a pedra, por sua vez, tornou se num grande monte que encheu toda a terra. 
 Aos quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda  Bíblica.
Era Babilônia um dos  primeiros Império Mundial .
E Daniel tornou-se entendido em Iodas as visões e em todos os sonhos. 
Nabucodonosor convocou seus sábios após o seu sonho, astrólogos e adivinhos e exigiu deles que lhe interpretassem o sonho.
 Então os astrólogos disseram ao rei em siríaco: 
Ó rei, vive eternamente! 
Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação. 
Respondeu o rei aos astrólogos: 
É esta a minha decisão: 
Se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, vós sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo (2:4-5). 
Os sábios de Babilônia, incapazes de atender ao rei, foram condenados à morte, estando também na lista negra Daniel e seus companheiros, por certo. 
 Daniel foi e disse:
 Por que se apressa tanto o mandado da parte do rei?
 Então Arioque explicou o caso a Daniel. 
Ao que Daniel se apresentou ao rei e pediu que lhe desse um tempo  para que pudesse dar a interpretação. 
Então Daniel foi para sua casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros, para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre aquele mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, com o resto dos sábios de Babilônia. 
Então foi revelado o mistério a Daniel em uma visão de noite, pelo que Daniel louvou o Deus do céu (2:15-19). 
De posse do segredo, Daniel procurou a Arioque e este depressa introduziu o jovem hebreu na presença do rei. 
Disse Daniel: 
“Tu, ó rei, estavas olhando, e viste uma grande estátua. 
Esta estátua, que era grande e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti, e a sua aparência era terrível” (v. 31). 
Depois de descrever a visão, Daniel passa a interpretar-lhe os diversos símbolos.   
 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu deu o te esse reino, e poder, e força e a majestade, em cujas mãos ele te pôs  sobre todos eles.
 Tu és a cabeça de ouro (w. 37-38). 
A CABEÇA DE OURO.
 A profecia que estamos estudando trata da dominação dos gentios desde que Judá deixou de ser um reino, em 605 a.C., até o futuro estabelecimento do Milênio. 
A Palavra de Deus não prevê para todo esse longo período mais do que quatro reinos mundiais, sendo o primeiros deles justamente Babilônia: 
“Tu és a cabeça de ouro”, disse Daniel a Nabucodonosor. 
O império babilônico recebeu na Bíblia Sagrada o título de “a jóia dos reinos, a glória e o orgulho dos caldeus”, pelas dimensões de sua capital:
 Era então a maior e a mais moderna metrópole daquele tempo, ocupando uma área de 576 quilômetros quadrados, com 96 de perímetro, ou seja 24 de cada lado.
 Muitas ruas, de 45metros de largura por 24km de comprimento, dividiam luxuosos quarteirões com exuberantes jardins e suntuosas residências, magníficos palácios dos e gigantescos templos. 
Um destes templos, dedicado a Bel, media cinco quilômetros de circunferência, e um dos palácios reais ocupava uma área superior a 12quilômetrosquadrados.
Algumas das descobertas dos arqueólogos, que têm trabalhado na área da famosa cidade desde o final do século passado, são de fato impressionantes: 
 Uma muralha de mais de vinte e dois quilômetros de comprimento e 42 metros de largura, que circundava a parte principal da cidade.  
 Muitas portas pelo menos quarenta, sendo a mais impressionante delas a de Istar, com seus 575 dragões, touros, e leões esmaltados sobre ela.
 A “rua processional”, era que entrava na cidade pela porta de Istar ao norte, passava pelo palácio real, e atravessava diretamente a parte principal da cidade até o templo de Marduque, que detinha o título de “O Criador e Rei do Universo”. 
O magnífico palácio decorado de Nabucodonosor, com seu salão, onde se encontrava o trono e um salão para banquetes medindo 17 metros de largura por 51 metros de comprimento. 
A base e o contorno da Torre de Babel, conhecida como E-Temen-an-ki, (a casa da plataforma, base do céu e da terra), a qual supõe-se tenha sido as ruínas da infortunada torre referida no livro de Gênesis.  As grandes ruínas de um a área quadrangular, compostas de criptas abobadadas ou sótãos reforçados com arcos de ladrilho, e cobertas de terras e escombros. 
Os escavadores acreditam que essas ruínas são os restos da estrutura da base dos famosos Jardins Suspensos uma das sete maravilhas do mundo Antigo. 
Cerca de trezentos tabletes cuneiformes que relatavam principalmente a distribuição de azeite e cevada aos cativos e aos trabalhadores especializados, procedentes de muitas nações que viviam em Babilônia e seus arredores, entre os anos 595 e 570 a.C.6 .
Tão assombrosamente fecundo era esse país que inventou um alfabeto, resolveu problemas de aritmética, inventou instrumentos para medição do tempo, descobriu a arte de polir, gravar e perfurar pedras preciosas.
 Alcançou grande progresso nas artes têxteis, aprendeu a reproduzir fielmente os contornos de homens e animais com precisão.
 Descobriu o  movimento dos astros, concebeu a idéia da gramática como ciência e elaborou um sistema de leis  razoável e a cultura dos gregos provinha deles,  outras profecias relacionadas com o império Babilônico em Daniel:
 Quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia. Eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem (7:3-4). 
Geralmente, em textos proféticos (especialmente de Daniel), animais simbolizam reinos: leão (Babilônia), Daniel 7:4: urso e carneiro (o reino unido da Média e da Pérsia), Daniel 7:5; 8:3,20: leopardo e bode (Grécia),   simbolizam povos, Daniel 7:3; Apocalipse 17:5; 
Ventos representam guerras, Jeremias 4:11; 25:32; Hc 1:11. 
Asas, rapidez, Daniel 7:4; Habacuque 1:6-8. 
Chifres ou pontas, reinos, Daniel 7:7,24; 8:7-9. 
Braços significam ajuda, exércitos, Daniel 11:31. 
Acerca dos caldeus, eis o que registram outros profetas: 
Já um leão subiu da sua ramada; um destruidor das nações se pôs em marcha. 
Ele já partiu, e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém nelas habite (Jeremias 4:7). 
Suscito os caldeus, nação feroz e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para se apoderar de moradas que não são suas. 
Ela é terrível e pavorosa, dela mesma sai o seu juízo e a sua dignidade. 
Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, e mais ferozes do que os lobos à tarde. 
Os seus cavaleiros espalham-se por toda a parte, os seus cavaleiros vêm de Babilônia, o primeiro Império Mundial. 
Voam como águia que se apressa a devorar (Habacuque 1:6-8). 
Assim diz o Senhor: Vede! 
Ele voa como a águia, e estende as suas asas sobre Moabe (Jeremias 48:40). 
Assim diz 0 Senhor Deus: 
Uma grande águia, de grandes asas, de farta plumagem, cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e levou 0 mais alto ramo de um cedro (Ezequiel 17:3). 
Ao referir-se a Nabucodonosor, um escritor disse que o império era ele, e ele era o império: 
Como supremo e absoluto, sua corte não era mais que mera fantasia, seus cortesões nada pesavam nas decisões que ele tomava. 
Era  tudo, a majestade de Nabucodonosor uma administração que conservou as nações todas em harmonia, bem como sob completa segurança e proteção. 
E, mais ainda, jamais a história registrou um soberano político no trono do mundo maior do que ele. Ele a todos sobrepujou em glória, grandeza e majestade. 
Assim, achou por bem Deus, que lhe dera todo o poder e a glória de que era senhor, honrá-lo no símbolo da cabeça de “ouro fino” da está- tua de seu impressionante sonho inspirado, ainda que ela representasse com toda a evidência o império caldeu neo babilônico. 
E é surpreendente notar que a interpretação de Daniel ignorou por completo, não somente os reis que precederam Nabucodonosor no trono de Babilônia como também os que lhe sucederam. 
Sim, só ele foi levado em alta conta pelo Céu naquele trono do mundo. 
Todos os demais que ali se assentaram, praticamente nada representam aos olhos daquEle que é a suprema.
 Os babilônios mantiveram o domínio mundial desde 612 a.C., quando Nínive, a capital dos assírios, foi tomada por Nabopolassar. 
Esse primeiro império durou até 15 de outubro de 539 a.C., pois no dia seguinte os medo persas assumiram a supremacia mundial.

A Fé Vem Pelo Ouvir / Temos Parado Para Ouvir a Deus?

A Fé vem pelo Ouvir.   Temos Parado Para  Ouvir a Deus?

A Fé vem pelo Ouvir.  
Temos Parado Para  Ouvir a Deus?
E disse-lhes:


Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16:15 12 . Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram?

E como crerão naquele de quem não ouviram?
E como ouvirão, se não há quem pregue?
Ou lhes fale?
Pensando na situação decadente dos seres humanos, há uma necessidade urgente de lhes falar de Deus.
A Bíblia nos diz que em toado o mundo todos se desviaram de Deus.
Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, e cometido abominável iniqüidade; não há ninguém que faça o bem.Deus olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus.Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não, nem sequer um.Acaso não têm conhecimento os que praticam a iniqüidade, os quais comem o meu povo como se comessem pão?
Eles não invocaram a Deus.Salmos 53:1-4.
Logo os seres humanos precisam conhecer esse Deus de amor, porque com a vida eterna que Ele nos deu, se faz necessário saber onde passar a eternidade.
E como pregarão, se não forem enviados?&
como está escrito:Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz, dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Que diz aos humanos que eles podem sim desfrutar uma eternidade com Deus.
Mas (diz a Bíblia) que nem todos têm obedecido ao evangelho.
Pois o profeta Isaías diz:
Senhor, quem creu na nossa pregação?
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
E neles se cumpre a profecia do profeta Isaías, que diz:
Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, e, vendo, vereis, mas não percebereis.
Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos para que não vejam com os olhos e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure.Romanos 10:12-17 16.
Mas, bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem.
Mateus 13:14-16.
Mateus faz referência aos humanos no antigo testamento que creram em Cristo mesmo sem vè-lo.
Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. João 5:25. 
É só parar para ouvir e viver.
Inclinar os ouvidos, e se chegar a Deus, e a vossa alma viverá porque Deus fará conosco uma aliança perpétua, dando-nos as firmes beneficências de Davi. Isaías 55:3.
Em quem também nós estamos, depois que ouvimos a palavra da verdade, o evangelho da salvação e, tendo nela também acreditado, fomos selados com o Espírito Santo da promessa o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória. Efésios 1:13,14.
E, chamando a si a multidão, disse-lhes:
Ouvi, e entendei: Mateus 15:10.
Então disse ele:
Vai, e dize a este povo:
Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.
Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado. Isaías 6:9,10.
Mas ele disse:
Antes bem aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam. Lucas 11:28.
Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça. Marcos 4:23.
Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. João 5:24 .
Só quisera saber isto de vós.
Recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Gálatas 3:2.
Orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; Colossenses 4:3 44.
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer, e eu o ressuscitarei no último dia.Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus.
Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.
Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai.
Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. João 6:44-47 .
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#PÁSCOA É VITÓRIA

PÁSCOA É VITÓRIA “ Como é grande o seu poder que age em nós, os que cremos nele. Esse poder que age em nós é a mesma força poderosa que ele [Deus Pai] usou quando ressuscitou Cristo” – Efésios 1:19,20a.  O mesmo poder que Deus Pai usou para ressuscitar Jesus age hoje em nós, os que cremos nele, e nos garante extraordinárias


PÁSCOA É VITÓRIA “
Como é grande o seu poder que age em nós, os que cremos nele. Esse poder que age em nós é a mesma força poderosa que ele [Deus Pai] usou quando ressuscitou Cristo” – Efésios 1:19,20a. 
O mesmo poder que Deus Pai usou para ressuscitar Jesus age hoje em nós, os que cremos nele, e nos garante extraordinárias VITÓRIAS. 
1- TEMOS VITÓRIA SOBRE O MUNDO.
 O mundo o odiou, hostilizou, desprezou, trocou Cristo por um criminoso e o crucificou, mas o Pai o ressuscitou. 
Ao ressuscitar, Jesus venceu o mundo e toda a sua maldade! 
 Efésios 1.19-20, nos diz que o mesmo poder que ressuscitou Jesus age AGORA em nós. Isto significa que assim como Jesus venceu o mundo, nós temos também o podemos vencer. 
Nenhum cristão genuíno pode dizer que é incapaz de vencer o mundo e sua maldade. O cristão genuíno só é derrotado pelo mundo se rejeitar o poder da ressurreição. Páscoa é ressurreição. Páscoa é vitória. 
 2 - A VITÓRIA SOBRE A DOR E O SOFRIMENTO.
 Em seus momentos finais, Jesus provou dores e sofrimentos tão intensos que seu corpo expelia suor e sangue. Mas ele ressuscitou. A dor e o sofrimento nunca mais o alcançarão. Efésios 1.19-20a. Nos diz que o mesmo poder que ressuscitou Jesus age AGORA em nós. Isto significa que nós também podemos superar a dor e o sofrimento.
 Nenhum cristão genuíno pode dizer que a dor e o sofrimento o forçaram a deixar o Caminho de Jesus. O cristão genuíno só abandonará a sua caminhada com Deus se rejeitar o poder da ressurreição. Páscoa é ressurreição. Páscoa é vitória. 
 3- VITÓRIA SOBRE A MORTE. 
Quando colocaram a pedra na entrada do seu túmulo, o mundo acreditou que estavam dando fim à sua história. Mal sabiam eles que a sua história estava apenas começando. A ressurreição é a vitória máxima, pois o último inimigo a ser vencido é a morte (I Coríntios 15.26).
Efésios 1.19-20a. afirma que o mesmo poder que ressuscitou Jesus age AGORA em nós. 
Isto significa que nós também iremos vencer a morte. Nenhum cristão genuíno pode dizer que está “morto”, frio, aniquilado. 
 O cristão genuíno só morrerá se rejeitar o poder da ressurreição. Aceitando o evangelho isso está fora de cogitação.
Páscoa é ressurreição. 
Páscoa é vitória. 
CONCLUSÃO Páscoa é ressurreição. 
Ressurreição é vitória. Páscoa é vitória. Vitória sobre o mundo, vitória e vitória sobre a morte, pois o mesmo poder que ressuscitou Jesus age AGORA em nós. Tomemos posse desta vitória, pela fé.

Período helenístico



Período helenístico.
O período helenístico refere-se ao período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.
 Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. 
 De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre. 
O de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. 
 Foi neste período que as ciências particulares tiveram seu primeiro e grande desenvolvimento.
 Foi o tempo de Euclides e Arquimedes. 
 O helenismo marcou um período de transição para o domínio e apogeu de Roma. Durante o período helenista, foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egipto ptolemaico e do Império Selêucida, respectivamente. Séculos IV-II a.C. à Alexandre da Macedônia conquistou o mundo grego e alargou os horizontes da cultura grega ao mesmo tempo que fazia dela o suporte de seu ideal de império universal. Há a superação da pólis, que passava a ser apenas na pequena pátria, deixando de significar a normal suprema do pensamento e da cultura grega. 
 Época das escolas filosóficas. Aquilo que podemos conhecer como período micênico só pôde ser estabelecido, com mais clareza, a partir dos trabalhos de arqueologia iniciados em 1870, e da decifração das plaquetas em linear B em torno de 1950. 
Antes das descobertas arqueológicas, tudo aquilo que era identificado como a realeza micênica vinha das epopeias homéricas: da Ilíada e da Odisseia. Dentre os trabalhos mais importantes da arqueologia estão, as escavações de Schliemann (1822-1889) que encontraram a cidade de Troia. As de Sir Arthur Evans (1852-1941) que encontraram o palácio de Cnossos e a descoberta das plaquetas em linear B, um dialeto grego antigo, em Pilos,Cnossos e Micenas. 
Essas plaquetas foram decifradas por Michael Ventris e Chadwick nos anos 50 do século XX. Por meio delas se pôde constatar a existência de registros burocráticos e contábeis característicos de reinos centralizados em torno de um palácio.Ilustração 3 Ruínas de Troia Fonte.
VIDAL-NAQUET, P. O mundo de Homero. São Paulo:  
Neste sentido, hoje nós sabemos muito mais sobre o passado grego do que os próprios gregos sabiam. Observando nossa cronologia, antes das escavações da era moderna a história grega começava no século VIII, coincidindo com a Grécia das cidades, das pólis. Hoje sabemos que antes das cidades estado houve uma Grécia diferente, centrada em pequenos reinos cujo modelo era o das civilizações do Oriente Próximo daí podemos pensar que nem sempre Oriente e Ocidente foram separados. 
Esses reinos, chamados micênicos, eram centralizados por um rei que planejava e contabilizava todas as atividades do reino auxiliado por sacerdotes-escribas, guerreiros e lavradores. Houve, então, com as escavações da moderna arqueologia consequências para o nosso conhecimento da história grega. Uma delas é conhecida como “questão homérica”. 
 Essa questão nasce do confronto entre dois tipos de fonte: os vestígios encontrados pela arqueologia e aquilo que o texto homérico dizia sobre os reinos micênicos. 
O mundo cantado porHomero não coincidia com o das escavações arqueológicas. 
Então, que mundo era o mundo cantado na Ilíada e na Odisseia? 
Ilustração 4 Micenas Fonte: Revista National Geographic Brasil, ed. esp. “Grécia antiga”, 37a, p. 18-19. 
[7]. O que está à frente. Esta palavra possui dois significados principais: 
1) o que está à frente, e por isso é o começo ou o princípio de tudo; 2) o que está à frente, e por isso tem o comando de todo o restante. Neste sentido é poder, comando, autoridade e governo. 
[8]. Basileu ou temenos é o chefe de um oikós. 
[9]. Solon foi o sábio chamado a Atenas para resolver os conflitos que dividiam a cidade. Foi o legislador que deu uma Constituição a Atenas e criou o Conselho dos 400. 
[10]. Natureza. Possui três sentidos principais: 
1) processo de nascimento, surgimento, crescimento; 
2) disposição espontânea e natureza própria de um ser; 
3) força originária criadora de todos os seres, responsável pelo surgimento, transformação e morte deles. 
É o fundo inesgotável de onde vem o cosmos.
 Sofistas são dos homens que desenvolveram as técnicas de argumentação e vendiam seus serviços a quem pudesse pagar.