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AS OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS / NOVA ALIANÇA / VINDA DE CRISTO

OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS: 1) A aliança edênica, que condicionou a vida do homem no estado da inocência. Gn 1.28. 2) A aliança com Adão, que condicionou a vida do homem decaído, oferecendo a promessa dum Redentor, Gn 3.14-21. 3) A aliança com Noé, que estabeleceu o princípio do governo humano e assegurou a continuação da vida sobre o planeta, Gn 9.1-17. 4) A aliança com Abraão, que daria início à nação israelita e concedeu-lhe a terra da Palestina. Gn 12.1-3.
OITO ALIANÇAS ENTRE DEUS E OS HOMENS:
1) E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel, Hebreus 12:24;
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra, Gênesis 1:28, se eles não fizessem isso estariam quebrando a aliança, disso também fazia parte a aliança espiritual. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente. Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás, Gênesis 2:16,17.
2) A aliança com Adão, que condicionou a vida do homem decaído, oferecendo a promessa de um Redentor, caso acontecesse um acidente de Adão e Eva desobedecer.
Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E a Adão disse: Porquanto destes ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.
No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás. E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes. E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu, Gênesis 3:14-21.
3) A aliança com Noé, ou Noaica, que estabeleceu o princípio do governo humano e garantiu a continuação da vida sobre o planeta.
 E abençoou Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: 
Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra.
E o temor de vós e o pavor de vós virão sobre todo o animal da terra, e sobre toda a ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra, e todos os peixes do mar, nas vossas mãos são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde.
A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. Mas vós frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela. 
E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo: 
E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra. E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra. E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. 
O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne.
E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra. E disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre mim e entre toda a carne, que está sobre a terra, Gênesis 9:1-17.
4) A aliança com Abraão, que daria início à nação israelita e concedeu-lhe a terra da Palestina, 
Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra, Gênesis 12:1-3. 
Essa aliança garantiu que Abraão possuísse a terra de israel.
5) A aliança com Moisés, que condenava todos os homens.
"Porque todos pecaram contra mim, e destituídos estão da glória de Deus." 
Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia chegaram ao deserto de Sinai. Porque partiram de Refidim e entraram no deserto de Sinai, onde se acamparam. Israel, pois, ali se acampou em frente ao monte. E subiu Moisés a Deus, e o Senhor o chamou do monte, dizendo: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel. Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.
E veio Moisés, e chamou os anciãos do povo, e expôs diante deles todas estas palavras, que o Senhor lhe tinha ordenado. Então todo o povo respondeu a uma voz, e disse. Tudo o que o Senhor tem falado, faremos. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo. E disse o Senhor a Moisés.
 Eis que eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça, falando eu contigo, e para que também te creiam eternamente. Porque Moisés tinha anunciado as palavras do seu povo ao Senhor.
Disse também o Senhor a Moisés: 
Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas. E estejam prontos para o terceiro dia, porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai. E marcarás limites ao povo em redor, dizendo. Guardai-vos, não subais ao monte, nem toqueis o seu termo, todo aquele que tocar o monte, certamente morrerá.
Nenhuma mão tocará nele, porque certamente será apedrejado ou asseteado, quer seja animal, quer seja homem, não viverá, soando a buzina longamente, então subirão ao monte. Então Moisés desceu do monte ao povo, e santificou o povo, e lavaram as suas roupas. E disse ao povo: 
Estai prontos ao terceiro dia, e não vos chegueis a mulher. E aconteceu que, ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial. E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus, e puseram-se ao pé do monte.
E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo, e a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente. E o sonido da buzina ia crescendo cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta. E, descendo o Senhor sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou o Senhor a Moisés ao cume do monte, e Moisés subiu.
E disse o Senhor a Moisés: 
Desce, adverte ao povo que não traspasse o termo para ver o Senhor, para que muitos deles não pereçam.  Também os sacerdotes, que se chegam ao Senhor, se hão de santificar, para que o Senhor não se lance sobre eles. Então disse Moisés ao Senhor: 
O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque tu nos tens advertido, dizendo: 
Marca termos ao redor do monte, e santifica-o. E disse-lhe o Senhor: Vai, desce, depois subirás tu, e Arão contigo, os sacerdotes, porém, e o povo não traspassem o termo para subir ao Senhor, para que não se lance sobre eles. Então Moisés desceu ao povo, e disse-lhe isto.
Êxodo 19:1-25, Romanos 3:23
6) A aliança da palestina, que assegurava a restauração e a conversão final de Israel. Ler na Bíblia Dt 28.1 a 30.3.
7) A aliança com Davi, que promete o trono de Israel à posteridade de Davi, promessa que se cumprirá em Cristo futuramente, o "Filho de Davi". II Sm 7.16; I Cr 17.7; SI 89.27; Lc 1.32,33.
8) A Nova Aliança, que assegura a transformação espiritual de Israel e de todos quantos crerem no evangelho trazido por Cristo, tornando-os aceitáveis a Deus mediante expiação dos pecados com sangue da nova aliança, E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel, Hebreus 12:24 .

Sintetizando O Evangelho De Lucas / Imperdível.

Fala-se em “quatro Evangelhos”, apesar de, realmente, existir um só, justamente como há sete arcos, cada um de cor diferente, em um só arco-íris. Podemos dizer, também, que os quatro Evangelhos são como os quatro muros da Nova Jerusalém, que João viu em visão.  Todos esse muros, com suas três respectivas portas, olham em sentidos diferentes, contudo todos cercam e guardam uma só cidade de Deus.


Fala-se em “quatro Evangelhos”, apesar de, realmente, existir um só, justamente como há sete arcos, cada um de cor diferente, em um só arco-íris. Podemos dizer, também, que os quatro Evangelhos são como os quatro muros da Nova Jerusalém, que João viu em visão. 
Todos esse muros, com suas três respectivas portas, olham em sentidos diferentes, contudo todos cercam e guardam uma só cidade de Deus. Assim os quatro Evangelhos olham, também, em sentidos diferentes. Cada um tem seu próprio aspecto e inscrição, e todos juntos mostram um só Cristo, “que é, que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”. 
“Há diversidades de operações”, também, em escrever Evangelhos, “mas é o mesmo Espírito que opera tudo em todos”.
Mateus descrevera Jesus como Rei, salientando Sua majestade. 
Marcos O apresentara como o Servo do Senhor, dando ênfase a Seu poder. 
Lucas, então, apresentou-O como o Filho do homem, destacando Sua humanidade. 
João focalizou-O, depois, como Deus, chamando nossa atenção para a Sua divindade.
Lucas, que era “o médico amado”(Cl 4.14), a pena que o Espírito Santo usou para escrever este livro, não era um dos apóstolos, como se diz comumente. Nem era discípulo, quando Cristo andava neste mundo. (Compare Lc 1.1,2). Mas, depois de se converter, foi colaborador e amigo íntimo e amado do apóstolo Paulo, acompanhando-o na maior parte das viagens missionárias. 
Foi-lhe, também, fiel companheiro na prisão de Césareia e depois na de Roma, Cl 4.14; Fm 24. 
Lucas era de descendência judaica. 
O bom estilo do grego que escreveu indica que era judeu da dispersão, ou da Diáspora . Conforme a tradição era judeu de Antioquia, como Paulo o era de Tarso. 
Entre os escritores antigos, somente Gregório afirma que Lucas morreu como mártir por causa da sua fé. 
Foi, talvez, durante o tempo da prisão em Roma, que Lucas teve como escrever seu Evangelho e, também, Atos dos Apóstolos. Os eruditos, geralmente, concordam que foi entre os anos 63 e 68 que foi escrito. Quanto a Igreja deve às prisões pelos preciosos escritos que possui atualmente! 
 O evangelho de Lucas tem sete principais divisões: 
I.  A introdução do evangelista, 1.1-4. 
II. O parentesco humano de Jesus, 1.5 a 2.52. 
III.O batismo, genealogia e provação de Jesus, 3.1 a 4.13. 
IV. O ministério do Filho do homem na Galiléia, 4.14 a 9.50. 
V.  A viagem do Filho do homem, da Galiléia ajerusalém, 9.51 a 19.44. 
VI. O Filho do homem sendo rejeitado como Rei e crucificado, 19.45 a 23.56. 
VII. A ressurreição, o ministério depois da ressurreição e a ascensão do Filho do homem, 24.1-53.
João trata da divindade dAquele que é homem. 
Mas Lucas representa ao vivo a humanidade dAquele que é divino. A frase-chave é o “Filho do homem”, 5.23; 6.5,22; 7.34; 9.22,26,44,56,58; etc. 
O versículo-chave é: “O Filho do homem veio para buscar e salvar o que se havia perdido”, cap. 19.10. E com esse intento, de destacar Jesus como Filho do homem, que Lucas narra os eventos, salientando a humanidade de Jesus . Sua genealogia é traçada até Adão. E esse Evangelho que registra mais detalhadamente os eventos na vida de Sua mãe, do Seu nascimento,
da Sua infância e da Sua mocidade. 
São as parábolas de Lucas que têm mais cor humana. Contudo Lucas não se esquece, de forma alguma, da superabundante
glória da divindade e da majestade de Jesus Cristo. (Vede, por exemplo, capítulo 1.32-35).
As narrações de Lucas nos arrebatam por seu interesse humano. São histórias de eventos na vida humana, eventos comoventes, eventos cheios de alegria e de tristeza, cheios de cânticos e de lágrimas, de louvor e de oração. 
E só Lucas que escreve o nascimento e a infância de Jesus Cristo e de Seu precursor João, lançando um grande e significativa luz de glória sobre a infância de Cristo a todos nós.
O livro de Lucas é notável pelos cânticos registrados. 
Há, ao menos, seis: 
A Ave-Maria do anjo Gabriel, 1.28. 
A Beatitude de Isabel, 1.42. 
A Magnificai, de Maria, 1.46-55. 
O Benedictus, de Zacarias, 1.68-79. 
O Glória in excelsis, dos anjos, 2.14. 
O Nunc-dnnittis, de Simeão, 2.29-32.
E Lucas que marca as datas mais plenamente. (Vede cap. 1.5,26,36; 2.1,2,21,22,36,37,42; 3.1,2.) Lucas é que dá mais atenção à glória do sexo feminino, esboçando o grupo imortal de mulheres que andavam com jesus: 
Isabel, a virgem mãe, a idosa Ana, a viúva de Naim, a viúva que ofertou tudo que possuía, as irmãs de Betânia, a pecadora penitente, a mulher curvada por Satanás, as mulheres santas que seguiam ajesus de aldeia em aldeia, as “filhas de jerusalém” que, chorando, O acompanharam até a cruz,... 
Lucas fala mais nas orações de Cristo do que Mateus, Marcos ou João (Vede cap. 3.21; 5.16; 6.12; 9.18,29; 11.1; etc.) É só Lucas que dá a parábola de;
1) Os dois devedores (7.41-43). 
2) 0 bom samaritano (10.25-37). 
3) 0 amigo importuno (11.5-8).
4) O rico insensato (12.116-21). 
5) Os servos vigilantes (12.35-40). 
6) O mordomo (12.42-48).
7) Afigueira estéril (13.6-9).
8) A grande ceia (14.16-224).
9) A construção de uma torre (14.28-33). 
10) A moedaperdida (15.8-10).
11) 0 filho perdido (15.11-32).
12) 0 administrador iifiel (16.1.13).
13) 0 rico e Lázaro (16.19-31). 
14). O senhor e seu servo (17.7-10).
15) A viúva importuna (18.1-8).
16) 0 fariseu e opublicano (18.10-14). 
17) As dez minas (19.12-27).
Lucas é o Evangelho do lar. 
É esse livro que nos dá um olhar momentâneo para a vida no lar em Nazaré, da cena na casa de Simeão, da hospitalidade de Maria e Marta, da refeição com os dois discípulos em Emaús, da parábola do amigo importuno à meia noite, da mulher varrendo a casa, em procura da dracma perdida, e do pródigo, que volta ao lar paterno. 
O livro de Lucas é, também, o Evangelho dos pobres e dos humildes como se descobre no cântico de Maria, no nascimento do Rei dos reis em uma estrebaria, na vida do precursor do Rei no deserto, na parábola do néscio rico, na história do rico e Lázaro e no óbolo da viúva.
Grande e eterna é a perda daqueles que não conhecem intimamente 0 Evangelho segundo Lucas. 
Que o Espírito Santo abra nossos olhos para ver a admirável beleza da “mais bela obra do mundo”! Então podemos levar os alunos de nossa scola Dominical, e os membros de nossa igreja, a contemplarem praticamente a beleza que é verdadeira, que é eterna e que nos encanta mais. 
“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7).

A Destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau. A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele.  O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seguidores.  porque satanás têm seguidores.

A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mal.
A Bíblia não somente mostra nos as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele em um futuro bem próximo. 
O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus anjos e seus admiradores seguidores.
 Porque satanás têm também seguidores e adoradores, e o seu fim será no inferno de fogo, porque temos que ter cuidado, o inferno existe.
 Seu fim foi sugerido lá no primeiro livro da Bíblia.
 Gênesis 3.15 e Ezequiel 28.19, diz:
 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 
Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais subsistirá.
Será o seu fim mas isso tornou-se mais explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo a terra no ventre de Maria. 
Em sua morte e ressurreição Ele venceu o seu adversário conforme relato bíblico.
No deserto depois do jejun.
E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão.
E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.  E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo, Lucas 4:3-5.
Sua sentença proclamada.
Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo, João 12:31.
O príncipe desse mundo é ele, pois se apossou desse mundo quando Adão caiu lá no Éden.
Julgamento das nações rebeldes, a sua fatal queda da hierarquia dos anjos de Deus.
 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 
E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.  Mt 25.41; Lc 10.18). 
A destruição de Satanás e De Todas As Forças Do Mau.
O livro de Apocalipse, é um relato dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, ele dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento dele “no lago de fogo”. 
Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás, entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, e poder e controle serão destruídos completamente por Deus na volta de Jesus a terra no final dos tempos, de maneira que no novo céu e na nova terremos mais presentes esses elementos vejamos: 
E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. 
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: 
Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. 
Deus Espiririto habitará com os homens na nova terra, o mal não imperará mais.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:1-4.
Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e pânico em todos os humanos e animais, no mundo, não existirá mais. 
É difícil compreender a glória dessa expulsão final de satanás na volta de Jesus a terra. 
Os crentes oram para que isso aconteça de Deus expulsar o mal, através de Jesus Cristo.
Estamos preparados sabendo que a salvação da alma humana é mérito de Deus pela graça conforme efésios 2.8.
Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema, Maranata! 
Ele será manifesto a todos que amam a sua vinda.
E clamavam com grande voz, dizendo: 
Até quando, ó verdadeiro e Santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?1 Co 16.22; Ap 6.10.
As almas dos que foram decapitados no intervalo entre o arrebatamento da igreja e a vinda em glória no monte das oliveira para julgar as nações, ler Ezequiel Cap 36 a 38, temos alí os nomes das nações opressoras de Israel.
 Mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois.
“Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. 
Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” ( leia também, Ap 21.4; Ap 20.7- 14; 2 Ts 2.3-12; Ap 12.9-12; etc.).
Desde o princípio Deus predisse e decretou a derrota daquele poder que havia causado a queda dos humanos começãndo com Adão (Gên. 3:15), e o castigo da serpente até o pó da terra foi uma profética, se estudarmos mais amiúde a Bíblia vamos descobrir sobre a degradação e derrota final dessa "velha serpente, o diabo e satanás".
 A carreira de Satanás está em decadência sempre. 
No princípio foi expulso do céu, durante a Tribulação ele será lançado da esfera celeste à terra, isto é, não poderá vagar pelas regiões celestes.
 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; 
Não poderá andar livremente esse poder lhe seroa tirado. 
Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele Apoc. 12:9).
E durante o Milênio de Cristo, o Reino Milenar, será aprisionado no abismo, e depois de mil anos, será lançado ao lago de fogo no julgamento das nações. Esse julgamento será baseado no tratamento que cada nação deu a Israel no período sombrio da agrande tribulação. Satanás estará sendo aprisionado e dominado.
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, Mateus 25:34.
(.E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. Apocalipse 12:9  Apoc. 20:10). 
No final lá em apocalipse encontramosa sua derrota final.
E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre, Apocalipse 20:10.
Dessa maneira a Palavra de Deus nos assegura a derrota final do mal em todo o planeta.

POR QUÊ DEUS TEM DECRETOS / Quais são os decretos de Deus? / DEUS QUE MUDA DECRETOS?

Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras?  Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles.  O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa.


Os decretos de Deus são Seus propósitos ou determinação com respeito às coisas futuras. Usamos o singular, como o fazem as Escrituras ;
( E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito, ou (decreto).Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor, Romanos 8:28, Efésios 3:11, isso inclui a volta de Cristo a terra, e o julgamento que condenará os rebeldes ao evangelho as penas do inferno conforme diz o livro dos Salmos; Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
Salmos 9:17.
 Porque houve somente um ato de Sua mente infinita acerca das coisas futuras? 
Sim, entretanto, nós humanos falamos como se houvesse muitos, porque as nossas mentes só conseguem pensar em ciclos sucessivos, conforme surgem os pensamentos e as ocasiões, ou com referência a vários objetos do Seu decreto, os quais, sendo muitos, parecem-nos requerer um propósito diferente para cada um deles. 
O entendimento infinito de Deus não avança passo a passo, ou de etapa a etapa. 
"Conhecidas por Deus são todas as Suas obras desde a eternidade" (Atos 15:18  diz a versão autorizada KJ, 1611).
As Escrituras fazem menção dos decretos de Deus em muitas passagens, empregando vários termos. 
A palavra "decreto" acha-se no Salmo 2:7, etc. Em Efésios 3:11 lemos a respeito do Seu "eterno propósito". 
Em Atos 2:23, do "... determinado conselho e presciência de Deus...Decreto ". Em Efésios 1:9, do "... mistério, Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito (decreto), que propusera em si mesmo,  A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus(decreto), prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos da sua vontade... "
Em Romanos 8:29 lemos que Ele também "predestinou( decretou)".  Em Efésios 1:9, sobre "o seu beneplácito". Os decretos de Deus são denominados Seu "conselho" para significar que são consumadamente sábios.
Decretos são chamados Sua "vontade" para mostrar que Ele não estava sob nenhum outro domínio, mas agiu de acordo com o Seu beneplácito. 
Quando a norma de conduta de uma pessoa é a sua vontade, geralmente é caprichosa e irrazoavel.
Mas nos procedimentos divinos a sabedoria está sempre associada com a "vontade" e, por conseguinte, os decretos de Deus são descritos como sendo "o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11)
Os decretos de Deus se relacionam com todas as coisas futuras, sem exceção, o que quer que seja feito no tempo, foi pré-ordenado antes de iniciar-se o tempo. 
O propósito de Deus dizia respeito a todas as coisas, grandes e pequenas, boas e más, conquanto, com referência más, devemos ter o cuidado de afirmar que, se o bem de Deus é o Ordeiro Controlador o mau fruto do pecado, não quer dizer que é seu Autor do mesmo modo como é o Autor do bem. 
O pecado não poderia proceder de um Deus santo por criação direta e positiva, mas somente por permissão decretatória dele que nos deu livre arbítrio isso foi ação negativa nossa. 
O decreto de Deus é tão abrangente como o Seu governo, estendendo-se a todas as criaturas e a todos
os eventos. Relaciona-se com a nossa vida e com a nossa morte, com o nosso estado no tempo, bem como na eternidade. 
Como Deus faz todas as coisas segundo o conselho da Sua vontade, ficamos sabendo por Suas obras em que consiste (ou consistiu) o Seu conselho, assim como julgamos a planta de um arquiteto inspecionando o edifício que foi construído sob sua direção.
Deus não decretou meramente criar o homem, colocá-lo na terra, e depois deixá-lo entregue à sua própria direção descontrolada; antes, fixou todas as circunstâncias do destino dos indivíduos, e todas as particularidades que a história da raça humana compreende, desde o seu início até o seu fim. 
Ele não decretou simplesmente o estabelecimento de leis gerais para o governo do mundo, mas dispôs a aplicação dessas leis a todos os casos particulares. 
Os nossos dias estão contados, como contados estão os cabelos das nossas cabeças. Podemos entender a extensão dos decretos divinos pelas distribuições providenciais, mediante as quais eles são executados. Os cuidados de Deus alcançam as criaturas, mais insignificantes e os mais diminutos eventos, como
a morte de um pardal e a queda de um fio de cabelo.
Consideremos agora algumas das propriedades dos decretos divinos. 
Em primeiro lugar, são eternos. 
Supor que sequer um deles foi ditado dentro do tempo, é supor que ocorreu algum novo acontecimento, surgiu algum evento imprevisto ou alguma combinação imprevista de circunstâncias, que induziu o
Altíssimo a idealizar uma nova resolução. 
Isto favoreceria a idéia de que o conhecimento de Deus é limitado e que Ele vai ficando mais sábio conforme o tempo avança o que seria uma horrível blasfêmia. 
Ninguém que creia que o entendimento divino, é infinito, abrangendo o passado, o presente e o futuro,
jamais admitirá a errônea doutrina de decretos temporais. 
Deus não ignora os eventos futuros que serão executados por violações humanas;
 Ele os predisse em inúmeros casos, e a profecia não é nada menos do que a manifestação da Sua
presciência eterna. As Escrituras afirmam que os crentes foram escolhidos em Cristo antes da fundação do mundo (Efésios 1:4), sim, que foi então que a “graça” lhes foi dada (2 Timóteo 1:9).
Em segundo lugar, os decretos de Deus são sábios. 
A sabedoria é evidenciada na seleção dos melhores fins possíveis e dos meios mais apropriados para cumpri-los. Pelo que conhecemos dos decretos de Deus, é evidente que lhes pertence esta característica. Eles se nos revelam por sua execução, e toda evidência de sabedoria nas obras de Deus é prova da sabedoria do plano segundo o qual eles são realizados. 
Como declara o salmista, "O Senhor, quão variadas são as tuas obras!
 Todas as cousas fizeste com sabedoria..." (Salmo 104:24), Na verdade, só podemos observar uma
pequeníssima parte delas, mas devemos proceder aqui como fazemos noutros casos, e julgar o todo pela amostra, o desconhecido pelo conhecido. 
Aquele que percebe o funcionamento admiravelmente engenhoso das partes de uma máquina que teve oportunidade de examinar, será naturalmente levado a crer que as outras partes são de igual modo admiráveis. 
Da mesma maneira, devemos persuadir nossas mentes quanto às obras de Deus quando nos
invadem dúvidas, e repelir as objeções acaso sugeridas por alguma coisa que não podemos conciliar com as nossas noções do que é bom e sábio. 
Quando alcançarmos os limites do finito e contemplarmos os misteriosos domínios do infinito, exclamaremos: 
"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus..." (Romanos 11:33).
Em terceiro lugar, são livres os Seus decretos.
 "Quem guiou o Espírito do Senhor? 
E que conselheiro o ensinou? 
Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho — da ciência?" (Isaías 40:13-14). 
Deus estava sozinho quando elaborou os Seus decretos, e as Suas determinações não foram influenciadas por nenhuma causa externa. 
Ele era livre para decretar ou não, e para decretar uma coisa e não outra.  É preciso atribuir esta liberdade Àquele que é supremo, independente e soberano em tudo que faz. 
Em quarto lugar, são absolutos e incondicionais. Sua execução nãodepende de qualquer condição que se pode ou não cumprir.
Em cada caso em que Deus tenha decretado um fim, decretou também todos os meios para esse fim. Aquele que decretou a salvação dos Seus eleitos, também decretou produzir fé neles, (2 Tessalonicenses 2:13). "...O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade" (Isaías 46:10); mas não poderia ser assim, se o Seu conselho dependesse de uma condição que não pudesse ser cumprida. 
No entanto Deus "...faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11). Lado a lado com a imutabilidade e invencibilidade dos decretos de Deus, as Escrituras ensinam claramente que o homem é uma criatura responsável e que tem que responder por suas ações.
 E se as nossas idéias se formam com base na Palavra de Deus a defesa de um daqueles ensinos não levará à negação do outro (Reconhecemos sem reserva que há real dificuldade em definir onde um termina e o outro começa).
 Sempre acontece isto quando há uma conjunção do divino e do humano. 
A verdadeira, oração é ditada pelo Espírito e, não obstante, é também o clamor do coração humano. As Escrituras são a Palavra de Deus inspirada mas foram escritas por homens que eram algo mais que máquinas nas mãos do Espírito. 
Cristo é Deus e homem. Ele e onisciente, mas crescia em sabedoria (Lucas 2:52). É todo-poderoso porém "... foi crucificado por fraqueza..." (2 Coríntios 13:4). É o Príncipe da vida e, contudo, morreu. Mistérios profundos são estes, mas a fé os recebe sem contestação.
Tem-se assinalado muitas vezes no passado que toda objeção contra os decretos eternos de Deus aplica-se com igual intensidade contra a Sua eterna presciência. "Se Deus decretou ou não todas as coisas que acontecem, aqueles que admitem a existência de Deus reconhecem que Ele sabe de antemão todas
as coisas. 
Pois bem é evidente que se Ele conhece de antemão todas as coisas, Ele as aprova ou não as aprova, isto é, ou quer que se realizem, ou não quer. Mas querer que se realizem é decretá-las (Jonathan Edwards). Finalmente, procure-se supor e depois contemplar o oposto. 
Negar os decretos divinos seria proclamar um mundo, e tudo que se relaciona com ele, regulado somente por acaso ou por destino cego. Então, que paz, que segurança, que consolo haveria para os nossos pobres corações e mentes? 
Que refúgio haveria para onde fugir na hora da necessidade e da provação? 
Nada disso haveria. 
Não haveria nada menos que as densas trevas e o abjeto horror do ateísmo. Oh meu leitor, quão agradecidos devemos estar porque tudo está determinado pela infinita sabedoria e bondade de Deus! Quanto louvor e gratidão devemos a Ele por Seus decretos! 
Graças a estes "... sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a
Deus, daqueles que são chamados por seu decreto" (Romanos 8.28). 
Podemos muito bem exclamar: "...glória pois a ele eternamente. Amém" (Romanos 11:36).3

O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. Vinda de Jesus.

hermenêutica  O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. Aprenda a pronunciar substantivo feminino 1. ciência, técnica que tem por objeto a interpretação de textos religiosos ou filosóficos, esp. das Sagradas Escrituras.

hermenêutica
 O que é (hermenêutica) ?
 Estudos Bíblicos Relevante.
Aprenda a pronunciar substantivo feminino
1. ciência, técnica que tem por objeto a interpretação de textos religiosos ou filosóficos, esp. das Sagradas Escrituras.
2. interpretação dos textos, do sentido das palavras.
3. VER SEMIOLOGIA; SEMIÓTICA
teoria, ciência voltada à interpretação dos signos e de seu valor simbólico.
4. JURÍDICO ( DO TERMO NA INTERPRETAÇÃO DE LEIS)
conjunto de regras e princípios us. na interpretação do texto legal.
Origem;
 O que é (hermenêutica) ? Estudos Bíblicos Relevante. (Volta de Jesus). 
⊙ ETIM gr. hermēneutikḗ ( sc. tékhnē ) 'arte de interpretar' < hermēneutikós,ḗ,ón 'relativo a interpretação, próprio para fazer compreender', prov. por infl. do fr. herméneutique (subst.) 
'Arte de descobrir o sentido exato de um texto, interpretação, em sentido teológico também, interpretação do que é simbólico'

A Imutabilidade De Deus


A IMUTABILÍDADE DE DEUS
Esta é uma das perfeições divinas não suficientemente examinadas. É uma das excelências do Criador que O distinguem de todas as Suas criaturas. É que Deus é perpetuamente o mesmo, não sujeito a mudança nenhuma em Seu ser, em Seus atributos e em Suas determinações. 
Daí, Deus é comparado a uma rocha ( como em Deuteronômio 32:4, a seguir), que permanece inamovível quando todo o oceano circundante está numa condição de contínua oscilação, exatamente assim, conquanto sendo sujeitas a mudança todas as criaturas. 
E que Jesus Voltará  para buscar a igreja, independente da nossa vontade.
Visto que Deus não tem princípio nem fim, não pode experimentar mudança. Ele é eternamente o "... Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação" (Tiago 1:17).
Primeiro, Deus é imutável em Sua essência. 
Sua natureza e Seu ser são infinitos e, assim, são sujeitos a mutação alguma, jamais houve tempo quando Ele não era jamais virá tempo quando Ele deixará de ser. Deus não
evoluiu, nem cresceu, nem melhorou. Tudo que Ele é hoje, sempre foi e sempre será. "...Eu, o Senhor, não mudo...”  diz(Malaquias 3:6)em uma afirmação categórica. 
Ele não pode mudar para melhor, pois já é perfeito, e sendo perfeito, não pode piorar. Completamente imune de tudo quanto Lhe é alheio, é impossível melhoramento ou deterioração. 
Ele é perpetuamente o mesmo. Somente Ele pode dizei "...EU SOU O QUE SOU..." (Êxodo 3:14). Ele é absolutamente livre da influência do curso do tempo. Não há um vinco sequer nos sobrolhos da eternidade. 
Portanto, o Seu poder jamais pode diminuir, nem Sua glória desvanecer-se. Segundo, Deus é imutável em Seus atributos. Ele é Santo e por isso o inferno existe para os rebeldes a sua santidade.
Tudo que atributos de Deus eram antes do universo ser chamado à existência, são precisamente o mesmo agora, e permanecerão assim para sempre. 
E isto necessariamente, pois eles são as próprias perfeições, as qualidades essenciais do Seu ser, Semper idem (sempre o mesmo) está escrito em cada um deles. 
Seu poder é imbatível, Sua sabedoria não sofre diminuição. Sua santidade é imaculada. Os atributos de Deus não podem sofrer mudança mais do que a Deidade pode deixar de existir. Sua veracidade é imutável, pois a Sua Palavra "...permanece no céu” (Salmo 119:89). 
Seu amor é eterno: "...com amor eterno te amei...” (Jeremias 31:3) e "...como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim" (João 13:1). Sua misericórdia não cessa, pois, é "eterna" (Salmo 100:5). 
Terceiro, Deus é imutável em Seu conselho. Sua vontade nunca muda. Talvez alguns estejam prestes a objetar que lemos, "Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem.. . " (Gênesis 6;6). 
Nossa primeira resposta é: então as Escrituras se contradizem? Não, isso não pode ser. Números 23:19. é suficientemente claro; "Deus não é homem, para que minta: nem filho do homem, para que se arrependa. .." (Números 23:19). 
Assim também em 1 Samuel 15:29: "... a Força de Israel não mente nem se arrepende: porquanto não é um homem para que se arrependa". A explicação é deveras simples.
Quando fala de si mesmo, Deus freqüentemente acomoda a Sua linguagem às
nossas capacidades limitadas. Ele Se descreve a Si mesmo como revestido de membros corporais como olhos, ouvidos, mãos, etc. Fala de Si como tendo despertado (Salmo 78:65) e como "madrugando" (Jeremias 7:13), apesar de que Ele não cochila nem dorme. Quando Ele estabelece uma mudança em Seu procedimento para com os homens, descreve a Sua linha de conduta em termos de arrepender-se. 
Sim, Deus é imutável em Seu conselho. "Os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento" (Romanos 11:29). Só pode ser assim, pois, "... se Ele está contra alguém, quem então o desviará? 
Que a sua alma quiser isso fará" (To 23:13). 
"Mudança e declínio vemos em tudo ao redor, Aquele que não muda, permaneça contigo onde quer que for". 
O propósito de Deus nunca se altera. 
Uma destas duas coisas faz com que um homem mude de opinião e inverta os seus planos: falta de previsão para antecipar tudo, ou ausência de poder para executar o que planeja. 
Mas visto que Deus é onisciente assim como é onipotente, nunca Lhe é necessário rever Seus decretos. 
Não, "O conselho do Senhor permanece para sempre, os intentos do seu coração de geração em geração" (Salmo 33:11). 
Portanto, podemos ler sobre "... a imutabilidade do seu conselho..." 
(Hebreus 6:17, aqui podemos perceber a distância infinita que separa do Criador a criatura mais elevada. Mutabilidade e criatura são termos correlatos, Se a criatura não fosse mutável por natureza, não seria criatura, seria Deus. 
Por natureza tendemos para o nada, como do nada viemos. Nada detém a nossa aniquilação, exceto a vontade e o poder sustentador de Deus. 
Ninguém pode manter-se nem por um momento por si próprio. 
Dependemos do Criador para cada sorvo de ar que aspiramos. 
Alegremente concordamos com o salmista em que o Senhor sustenta ".. . com vida a nossa alma..." (Salmo 66:9). A compreensão disto deveria fazer com que nos prostrássemos sob o senso da nossa nulidade na presença dAquele em quem “...vivemos, e nos movemos, e existimos...'' (Atos 17:28).
Como criaturas decaídas, não somente somos mutáveis, mas tudo em nós é oposto a Deus. Como tais, somos “... estrelas errantes. . , " (Judas 15), fora da nossa órbita. "... os ímpios são como o mar agitado que não se pode aquietar"
(Isaías 57:20). 
O homem decaído é inconstante. 
As palavras de Jacó referentes a Rubem aplicam-se com força total a todos os descendentes de Adão; "Inconstante como a água..." (Gênesis 49:4), Desta maneira, não é apenas sinal de vida piedosa, mas também elemento de sabedoria, dar ouvido à injunção: "Deixai-vos pois do homem..."' (Isaías 2:22), Não se deve ficar na dependência de nenhum ser humano. 
"Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação" (Salmo 146:5). 
Se desobedeço a Deus, mereço ser enganado por meus companheiros de existência e decepcionar-me com eles. 
Pessoas que gostam de você hoje, poderão te trair e odiá-lo amanhã. 
A multidão que clamou "Hosana bendito o rei de Israel que vem em nome do Senhor", depressapassou a bradar: "... tira, tira, crucifica-o (João 12:13; 19:15).
Aqui há firme consolação. 
Não se pode confiar na natureza humana, mas em Deus sim! 
Por mais inconstante que eu seja por mais volúveis que os meus amigos se mostrem, Deus não muda.  Se Ele mudasse como nós, se quisesse uma coisa hoje e outra amanhã, e se fosse controlado por capricho, quem poderia confiar nEle?


Por mais inconstante que eu seja por mais volúveis que os meus amigos se mostrem, Deus não muda. 
Se Ele mudasse como nós, se quisesse uma coisa hoje e outra amanhã, e se fosse controlado por capricho, quem poderia confiar nEle? 
Mas, todo o louvor ao Seu glorioso nome, Ele é sempre o mesmo. 
Seu propósito é firme, Sua vontade estável, Sua palavra segura. Aqui, pois, está uma Rocha em que podemos firmar os nossos pés, enquanto a poderosa torrente leva tudo de arrasto ao nosso redor. A permanência do caráter de Deus garante o cumprimento de Suas promessas; "Porque as montanhas se desviarão e os outeiros tremerão mas a minha benignidade não se desviará de ti, e o concerto da minha paz não mudará, diz o Senhor, que se compadece de ti" (Isaías 54:10).
Aqui há incentivo para a oração, "Que consolo haveria em orar a um deus que, como o camaleão, mudasse de cor a cada momento? Quem elevaria uma petição a um príncipe terreno que fosse tão mutável que atenderia a um pedido um dia e o negaria no dia seguinte?"
Se alguém perguntar: 
"Mas que utilidade hã em orar a um Ser? 
A tua vontade já foi fixada? 
Poderemos responder: 
Porque Ele o exige. 
Que bênçãos Deus prometeu sem que nós as busquemos? ".., 
Se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve" (1 João 5:14), e Ele sempre quis tudo que é para o bem dos Seus filhos. Aqui há terror para os ímpios. 
Os que O desafiam, transgridem Suas leis, não têm interesse em Sua glória, mas vivem como se Ele não existisse, não devem imaginar que, quando no dia final clamarem a Ele por misericórdia, Ele mudará a Sua vontade, revogará a Sua Palavra e rescindirá as suas ameaças terríveis. 
Não. Ele declarou: 
"Pelo que também eu procederei com furor e o meu olho não poupará, nem terei piedade, ainda que me gritem aos ouvidos com
grande voz, eu não os ouvirei" (Ezequiel 8:18). 
Deus não Se negará a Si próprio para gratificar a luxúria dos outro. 
Deus é santo, imutavelmente santo. 
Portanto, Deus odeia o pecado, eternamente odeia o pecado. Daí a eternidade vem com castigo para todos quantos morrem em seus pecados, sem crer no evangelho da graça.
"A imutabilidade divina, como a nuvem que se interpunha entre os israelitas e o exército egípcio, tem um lado escuro, bem como um lado claro. Ela assegura a execução das Suas ameaças, como também a concretização das Suas promessas, e destrói a esperança, carinhosamente acalentada pelos culpados, de que Deus será todo brandura para as Suas frágeis e errantes criaturas, e de que serão tratados de modo muito mais leve do que as declarações da Sua Palavra nos levam a esperar. Contrapomos a estas especulações enganosas e presunçosas a solene verdade de que Deus é imutável em Sua veracidade e propósito, e em Sua fidelidade e justiça".

A Ceia Do Senhor Na Igreja Primitiva/ Quem instituiu a Ceia Mensal?/ Teria Ela Acontecido Como o Banquete Que Celebra a Páscoa Judaica, o Chamado Seder?


O culto particular.  Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no "partir do pão" (Atos 2:42).   Descrevem essas palavras uma refeição comum ou a celebração da Ceia do Senhor?   É bem provável que ambas.

O culto particular. 
Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no "partir do pão" (Atos 2:42). 
 Descrevem essas palavras uma refeição comum ou a celebração da Ceia do Senhor? 
 É bem provável que ambas. 
 É possível que houvesse acontecido o seguinte: 
 No princípio a comunhão dos discípulos entre si era tão unida e vital que tomavam suas refeições em comum. 
 Ao sentarem-se à mesa para pedir a bênção de Deus sobre o alimento, vinha-lhes à lembrança da última Páscoa com Cristo, e assim essa bênção sobre o alimento espontaneamente se estendia em culto de adoração.
 Dessa forma, em muitos casos, fica difícil dizer se os discípulos faziam uma refeição comum ou participavam da Comunhão como sendo a santa ceia. 
 A vida e a adoração a Deus estavam intimamente relacionadas naqueles dias! 
 Porém muito cedo os dois atos, o partir do pão e a Ceia do Senhor, foram distinguidos, de forma que o segundo se tornou a ordem do culto:
 Em determinado dia os cristãos reuniam-se para comer uma refeição sagrada de comunhão, conhecida como a Festa de Amor, a qual era uma refeição alegre e sagrada, simbolizando o amor fraternal. 
 Todos traziam provisões e delas participavam todos em comum. Em 1Cor. 11:21,22 Paulo censura o egoísmo daqueles que comiam seus alimentos sem distribuí-los entre os pobres. Ao terminar a Festa de Amor, celebrava-se a Ceia do Senhor. Na igreja de Corinto alguns se embriagavam durante o "ágape" e participavam do sacramento nessa condição indigna, isso é, de não querer repartir com os demais. Mais tarde, no primeiro século, a Ceia do Senhor foi separada do "ágape" e celebrada na manhã do Dia do Senhor na maioria das vezes.

Qual o Objetivo Da Palavra Profética Na Bíblia?

A Objetividade da Palavra Profética A respeito desse tema, vamos citar duas versões da Epístola aos Gaiatas, capítulo 1.3-5: Edição Revista e Atualizada diz:  "Graça a vós outros paz da parte de Deus nosso Pai, e do nosso Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelo pecados, para nos desarraigar deste mundo segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a que glória pelos séculos dos séculos. Amém!' 2. Edição Revista e Corrigida:  "Graça e paz da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo. O qual deu  se a si mesmo por nossos pecados, para nos salvar do presente século mau, segundo a vontade de Pai, ao qual é a glória para todo o sempre. Amém .

A Objetividade da Palavra Profética
A respeito desse tema, vamos citar duas versões da Epístola aos Gálatas, capítulo 1.3-5:
Edição Revista e Atualizada diz:  "Graça a vós outros paz da parte de Deus nosso Pai, e do nosso Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelo pecados, para nos desarraigar deste mundo segundo a vontade de nosso Deus e Pai, a que glória pelos séculos dos séculos. Amém!'
2. Edição Revista e Corrigida: 
"Graça e paz da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo. O qual deu  se a si mesmo por nossos pecados, para nos salvar do presente século mau, segundo a vontade de Pai, ao qual é a glória para todo o sempre. Amém .
Esse texto bíblico contém experiência objetiva e subjetiva! 
Por um lado, ele prova objetivamente o fato aflitivo, de que o mundo presente tem seu curso na perversidade e maldade, exatamente conforme a palavra profética diz.
 Mas, por outro lado, ela também contém o maravilhoso fato subjetivo, de que o Senhor quer nos desarraigar, ou seja, nos livrar deste mundo.
 O  que isso significa: 
Justo, pragmático, imparcial, franco, sem preconceitos, aberto, compreensivo, independente de opiniões ou interferências humanas.  
O contrário é subjetivo, pessoal, interior, determinado pelos sentimentos, visto a partir de si mesmo, relacionado a si. 
A palavra de Paulo aos Gálatas aponta exatamente para o arrebatamento da igreja, que podemos esperar a qualquer momento e que interessa a ti e a mim. 
Mas esse ser desarraigado ou livrado, do mundo, depende do nosso relacionamento pessoal, subjetivo, com a Pessoa do Senhor Jesus Cristo, isso é, se estamos desraigado.  
É de grande importância saber.  
Para alcançar a eterna bem-aventurança, o ser humano precisa ter uma relação subjetiva com o Senhor Jesus. 
Deus age soberanamente. 
O mundo em seu desenvolvimento, e experiência objetiva da palavra profética.  
Deus age de maneira soberana, independentemente da interferência ou influência dos homens. 
Ninguém pode deter o Todo-Poderoso em Sua ação, também não quando Ele fizer o que está escrito em Hebreus 12.26-27:  "Aquele, cuja voz abala então, a terra; agora, porém, ele promete ainda uma vez por todas farei abalar não só a terra mas também o céu. Ora, esta palavra: 
Ainda por todas, significa a remoção dessas cousas como tinham sido feitas, para que as cousa que são abaladas permaneçam!' 
Deus pode abalar sacudí-la, julgá-la, transformá-la, consumí-la em chamas, e ninguém pode detê-lO. Pelo contrário, Deus prossegue com o cumprimento profético do Seu conselho! 
Duas vezes Ele faz a pergunta: 
"Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conheci "Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho?" (Jó 38.2 e 42.3). 
Apesar das resistências humanas, o Senhor prossegue;
 "Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem, validará? 
A sua mão está estendida; quem, voltara atrás?"(Is 14.27)
Apesar das nações, como também dos homens individualmente, se enfurecerem contra Ele com arrogância, Ele diz: 
"Por que se enfurece os gentios e os povos imaginam cousas vãs, os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: 
Rompa seus laços e sacudamos de nós as suas algemas aquele que habita nos céus; o Senhor zombarás deles 2.1-4). 
Oh! q Que fôssemos convencidos da Sua onipotência que tudo domina, e reconhecêssemos que o homem nada pode fazer sem Ele.
O cumprimento objetivo da palavra profética através da ação soberana, é independente de Deus, como Ele dirige e orienta o rumo deste mundo, de modo nenhum pode ser influenciado por qualquer dos homens!
 Pelo contrário, continuamos lendo no Salmo 2, que realmente interessa ao Deus eterno e como Ele cumpre Sua Palavra neste
mundo: 
"Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar seu furor os confundirá: 
Eu, porém constituí o meu rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te  gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão.  Com vara de ferro as regerás, e as despedaçarás como um vaso de oleiro(SI 2.5-9)
Isso é o fato objetivo, maravilhoso do Plano de Salvação! 
Trata-se do estabelecimento do Seu reino na terra, em atendimento da oração de Jesus: 
"venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). 
Sião, ou seja, Jerusalém será o centro da ação de Deus e contra isso se enfurecem as nações. 
É o que vemos atualmente cada vez mais através do anti-semitismo que aumenta. 
Mas quanto mais as nações se enfurecem, tanto mais a honra de Deus é engrandecida, como está dito no Salmo 76.10:
 "Pois até a ira humana há de louvar-te; e do resíduo te cinges!' Ou como diz a Edição Revista e Corrigida:
"Porque a cólera do homem redundará em o restante da cólera tu o restringirás" Essa é a realidade da verdade bíblica!
Mas justamente isso também vale para ti pessoalmente: quanto mais resistires a Deus em tua vida, tanto mais ficará visível tua impotência e Seu Poder. 
Somente através do teu genuíno arrependimento e humilhação, Ele se glorificará em tua vida no sentido positivo. Deus
prossegue contigo ou sem ti. Se concordas ou não todo mundo verá, que o Senhor é  Deus, e trabalhará para sua palavra se cumprir.

O Que São Cavernas de Qumran ?


 

COMO PODEMOS IDENTIFICAR UMA SEITA?




COMO IDENTIFICAR UMA SEITA?
"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos se seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado
o caminho da verdade; e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença , e a sua perdição não dormita" (2 Pe 2.1-3).
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DAS SEITAS?
Qualquer movimento que discorda dos pontos fundamentais da fé cristã, defendido pelos três principais ramos do Cristianismo, tais como: autoridade da Bíblia, Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, pecado, inferno, salvação e o homem é seita.
Existem 11 religiões no mundo, incluindo o Cristianismo.  São elas: 
Hinduísmo, Jainismo, Budismo, Siquismo (originárias da índia), Confucionismo, Taoísmo (China), Xintoísmo (Japão), Judaísmo (Palestina), Zoroastrismo (Pérsia – atual Irã) e Islamismo (Arábia). 
Cada uma delas, na sua maioria, está dividida em outros ramos principais, no caso do Cristianismo, seus ramos principais são: 
Catolicismo Romano, Catolicismo ortodoxo e o Protestantismo. 
As seitas discordam do ensino básico e comum defendidos por ramos principais. 
Havia dentro do próprio judaísmo grupos religiosos distintos e até antagônicos, como os fariseus e saduceus. 
PRINCIPAIS SEITAS DOS DIAS DE JESUS. PRIMEIRO É PRECISO SABER, O QUE SIGNIFICA U M A SEITA?
O historiador  judeu Flávio Josefo e muitos outros escritores antigos usaram a palavra hairesis com o sentido de "escola" de pensamento, "doutrina" ou "religião", sem conotação pejorativa. 
O verbo grego (haireo), de onde vem o substantivo em foco, significa "(escolher)", não sou perito em grego, mas é fruto de pesquisa. 
Na literatura clássica tem o sentido de escolha filosófica ou política. 
Mas no Novo Testamento usa essa palavra tem também o sentido de ("divisão, dissensão"), pois lemos: "E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós" (1 Co 11.19). 
A Versão Almeida Atualizada  da Bíblia, traduziu por "partido", a NVI, por "divergências", a Tradução Brasileira, por "facção". 
A mesma palavra aparece em Gálatas 5.20 e é traduzida por "dissensão". Essa palavra foi usada indevidamente para identificar os cristãos do séc. I, ainda na época dos apóstolos, quando o apóstolo
Paulo foi chamado de "... o principal defensor da seita dos nazarenos" (At 24.5). 
Porém, mais adiante o apóstolo rebate, dizendo: 
"Mas confesso-te que, conforme aquele Caminho, a que vocês chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, (porque não é seita) crendo em tudo quanto está escrito na Lei de Moisés e nos Profetas" (At 24.14).
Ele não admitiu ser o Cristianismo uma seita, mas disse que assim era chamado por aqueles que estão do lado de fora do evangelho, e que não conhecem a verdadeira natureza do Cristianismo. O Novo Testamento usa a palavra grega hairesis para identificar esses grupos religiosos. 
O apóstolo Paulo disse: "... conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu" (At 26.5), agora sim era seita. 
Essa mesma palavra é usada para identificar os saduceus: 
"E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja" (At 5.17). 
Veja que o judaísmo, que era a religião de Saulo antes de sua conversão, conforme Gálatas 1.13,14, congregava em seu bojo esses grupos religiosos, que o próprio Novo Testamento chama de seita.
Três grupos religiosos surgiram dentro do judaísmo no período interbíblico, nos dias de João Hircano II, da família dos Macabeus, por volta da metade do séc. II, a.C. Foram eles os fariseus, os saduceus e os essênios, cada um desses grupos com suas características sociais, religiosas e políticas.
Os fariseus, do hebraico prushim, que significa "separados", porque não concordavam com os saduceus. Defendiam a separação do Estado da religião e achavam que o estado devia ser regido pela Torá, a lei de Moisés. 
Eram provenientes principalmente da classe média urbana, mas havia alguns camponeses também. Representavam o povo, e apesar de serem minoria na sociedade pré-cristã, exerciam fortes influências na comunidade judaica.
 Eram membros do sinédrio e tornaram-se inimigos implacáveis de Jesus. 
Os evangelhos estão repletos de provas do comportamento negativo dos fariseus e de suas hipocrisias. Jesus os censurou severamente em Mateus 23. 
Eles se caracterizaram de maneira marcante pela hipocrisia. A palavra fariseu tornou-se sinônima de
hipócrita e fingido, até os dias de hoje. 
O saduceus surgiram juntamente com os fariseus e eram provenientes da aristocracia do templo. 
Seus ensinos se opunha a dos fariseus. 
O nome vem do hebraico, tsedukim, de Zadoque, família que detinha o cargo de sumo sacerdote desde a época de Salomão: "... 
e a Zadoque, o sacerdote, pôs o rei em lugar de Abiatar" diz a bíblia(1 Rs 2.35). 
Defendiam a política expansionista dos Macabeus e a união da religião com o Estado, queriam que o sumo sacerdote governasse a nação.
Alegavam aceitar apenas os cinco livros de Moisés, rejeitando os demais livros do Antigo Testamento. Aceitavam o Pentateuco com certa reserva, pois não acreditavam em anjos, espíritos e nem na ressurreição: "... 
os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa" (At 23.8). 
Por isso Jesus fez questão de mostrar que é o Pentateuco que mostra ser o Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó, o Deus de vivos e não de mortos, em Lucas 20.37,38. 
Por que Jesus não citou outras partes das Escrituras que falam da ressurreição dos mortos? 
Para tornar mais evidente a contradição das crenças dos saduceus. 
Muitos deles eram sacerdotes, conforme já vimos em Atos 5.17, e eles exerciam fortes influências no sinédrio. 
Eram inimigos mortais de Jesus. 
Uniram-se aos fariseus, superando todos os obstáculos ideológicos, para somar as forças e assim poderem matar a Jesus.
Os essênios não aparecem no Novo Testamento, pois viviam no deserto. Eram chamados os issim, que em hebraico significa "os que curam". 
O nome se justifica porque possuíam realmente um conhecimento muito avançado da medicina. Tornaram-se conhecidos em todo o mundo, em nossos dias, por causa das grandes descobertas dos manuscritos do mar Morto. 
Eles diziam que a política hasmoneana (família dos Macabeus) terminaria trazendo a destruição do país, e com ela a vinda do Messias. Eles se retiraram para o deserto ao invés formar uma facção político-religiosa. 
Formaram comunidades à beira do mar Morto. 
Não reconheciam a autoridade do sumo sacerdote e nem o culto do templo de Jerusalém. Trabalhavam, meditavam e esperavam a vinda do Messias. 
Sua disciplina era rígida, tinham hábitos de higiene muito rigorosos, uma moral muito forte e levavam uma vida simples. 
E o que descobriram arqueólogos israelenses. 
Eles são citados pelo historiador Flávio Josefo, em Antiguidades Judaicas, editado pela CPAD.
Não é verdade que João Batista e o Senhor Jesus tivessem sido essênios como afirmam alguns. 
Não há prova e nem evidência disso. 
Eruditos judeus, católicos e protestantes, depois de 40 anos de investigações, traduções e decifrações desses manuscritos, todos unanimemente afirmam não haver encontrado algo que vincule de maneira concreta os essênios aos cristãos. 
Isso está num livro secular, intitulado (Para se Compreender os Manuscritos do Mar Morto), uma coletânea de ensaios, publicados por eruditos durante 40 anos, que trabalharam diretamente nesses manuscritos.
Trata-se, portanto, de textos de primeira mão, publicados por autoridades mundialmente reconhecidas.
Depois surgiu o quarto grupo, os herodianos, nos dias de Herodes, o grande (47 - 4 a.C.). 
Não eram uma seita religiosa, mas os apoiadores da dinastia de Herodes, na tentativa de impedir um governo direto de Roma. 
Foram instituídos com interesses nacionalistas e eram a favor dos impostos. 
O discurso de Jesus também os incomodava. 
Formaram conselho com os fariseus com o propósito de matar a Jesus e assim se verem livres dEle:  Lemos;
"E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam" (Mc 3.6).  
Estavam associados aos fariseus na questão do tributo. Veja Mateus 22.16 e Marcos 12.13.

A expressão Século Na Bíblia. O Que Quer Dizer Pelos séculos Dos Séculos


E a ceifa é o fim do mundo;  E os ceifeiros são os anjos.  Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo, as vezes significa todo o tempo de existência do mundo).
E a ceifa é o fim do mundo; 
E os ceifeiros são os anjos. 
Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo, as vezes significa todo o tempo de existência do mundo).
Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. 
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas;
E, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.
Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora. Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos.
 E lançá-los-ão na fornalha de fogo, ali haverá pranto e ranger de dentes. 
Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém. Mateus 13:39-50  Mt 13.39,49; II Co 4.4; Gl 1.4, segundo a Versão da Bíblia  Revista e Atualizada.
O conhecimento do assunto depende da interpretação de quatro palavras gregas usadas no Novo Testamento, as quais em várias traduções têm sido traduzidas por "mundo" ou expressão semelhante, se usar hermenêutica. 
Estas palavras são: 
1) “COSMOS"(σύμπαν, κόσμος ) - que significa "ordem, disposição regular, ornamento, e decoração", I Pe 3.3; "o revestir de vestes  (cosmosadorno); o universo material, como disse Pedro, II Pe 3.6; neste caso a própria terra física; e "a presente ordem das coisas", Jo 18.36.
2) "AION" - que significa um período de tempo considerável, uma "era", ou um estado de coisas que marque uma época distinta. Mt 13.39. A eternidade é "aioones" dos "aioones", e significa os séculos dos séculos.
3) "GE" - significa a terra física em que habitamos, o solo, a superfície da terra, ou "terra" em contraste com o "mar", vocábulo que deriva "geografia". Ap 13.3.
4) "OIKOUMENE" - que significa a terra habitada, o mundo. Mt 24.14; Hb 1.6 donde deriva o vocábulo "ecumênica".
Como ilustração do término de um "Século" (aion) e o início de outro, nota-se uma brusca mudança na superfície da terra e suas condições, como por exemplo, na ocasião do Dilúvio, En 7.11; 7.23; 8.15-17. 
Outra ilustração é o desfecho do "século presente" em que nós vivemos, quando os juízos de Deus serão derramados sobre as nações iníquas na ocasião do aparecimento de Jesus no céu, quando Cristo instituirá uma nova ordem de coisas em todo o mundo.
O estudante de teologia deve identificar esses três "Séculos" no Mapa das Dispensações. 
O "Século Ante-diluviano" abrange tudo desde a criação do mundo até ao Dilúvio. 
O "Século Presente" abrange todos os tempos desde o Dilúvio até ao Milênio de Cristo. 
O "Século Vindouro" abrange o Milênio e as sucessivas épocas que se confundem com a própria eternidade. Colaboração Pastor ( N Lawrence Olson).

Uma Vez Salvo Salvo Para Sempre?

Bíblia exorta o crente a permanecer na graça. Somente o fato de a Bíblia em muitos textos,  exortar o crente a essa permanência constitui prova de que não concorda com a idéia de uma permanência automática salvação, independente da atitude e do seu procedimento pessoal de cada um.


A Bíblia exorta o crente a permanecer na graça.
Somente o fato de a Bíblia em muitos textos,  exortar o crente a essa permanência constitui prova de que não concorda com a idéia de uma permanência automática salvação, independente da atitude e do seu procedimento pessoal de cada um.
Jesus mandou que os crentes permanecem  na fé.
 “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos disse Ele”(Jo8.31). Aquele que não permanecer em Jesus, como a vara na videira, é lançado fora (cf.Jo15.1­6). 
Jesus mandou os crentes vigiarem (cf.Mc13.33).
Ele disse:
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação”(Mt26.41). 
E no momento da tentação é que surge o perigo de o crente se desviar do caminho(cf.Lc8.13).
Mas se ele estiver vigilante, receberá a graça de vencer a carne (cf.Mt26.41') e acharár“ escape” (cf.1Co10.13) e vencer a batalha.  
Jesus exortou a igreja em Filadélfia que guardasse o que havia rece­bido. 
“Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”(Ap 3.11). 
Note que Ele não afirmou: 
“Você já é salvo e ninguém já mais poderá tomar a sua coroa”. 
Mas disse: 
“Guarda” mesmo conselho Ele deu à igreja em Tiatira (cf.Ap2.25). Aliás, a  nós dá idêntico conselho ainda hoje. 
A palavra “permanecer” aparece muitas vezes na Bíblia. 
Os após­tolos aconselhavam sempre os crentes a que permanecessem na fé (cf.At14­22;1Ts3.2­5) e na graça(cf.At11.23;13.43), advertid­os de que ninguém fosse “faltoso, separando e da graça de Deus”(Hb12.15, quem não  atender a essa exortação esses requisitos, correm o risco de “cair da graça” (cf.G15.4).  
Quem afirmam que “uma vez na graça, sempre na graça” é um falsario do evangelho, e está induzindo muitos a transformarem em libertinagem a graça de Deus(cf.Jd4).  Expondo ­os ao perigo de receberem a graça de Deus em vão (cf.2Co6.1). 
Exemplos do Antigo Testamento. 
A permanência na salvação enquanto lutamos para nos desviar do pecado, é explanada através de três exemplos no Antigo Testamento, nos quais Deus condicionou a manifestação do seu poder protetor à atitude dos homens de permanecerem no lugar determinado por Ele:  
1) A salvação pela  aspersão do sangue do cordeiro pascal na noite em que os primogênitos do Egito foram mortos estava condicionada à obrigação de que ninguém saísse de casa até que amanhecesse (cf.Ex12.22,33).
2) A proteção contra o vingador do sangue, que a cidade de refúgio proporcionava ao homicida que havia matado alguém por erro (cf.Nm35.11,22 25), era condicionada ao dever de permanência na cidade:
“Porém, se de  alguma maneira o homicida sair dos termos da cidade do seu refúgio, aonde se tinha acolhido, e o vingador do sangue o achar fora dos termos da cida­de do seu refúgio e o vingador dos sangue matar o homicida, não será culpado do sangue”(Nm35.26,27).
3) A salvação prometidas sob jura­mento, em nome do Senhor, que Raabe e a sua família na ocasião da
conquista de  Jerico por Israel, também era condicionada à obrigação de conservar uma fita de cor 
escarlate na sua janela e cuidar para que ninguém da família saísse da sua casa, pois para aquele que estivesse fora da porta da casa, não haveria proteção (cf.Js2.12,13,14­20).
Observamos, as­sim, que o ato de ser um crente preservado na salvação não é automáti­co, mas depende da sua atitude de permanência no Senhor e no seu evangelho.
A BIBLIA ADVERTE O CRENTE CONTRA OPERIGO DE CAIR .
Somente essa expressão basta para mostrar a fraqueza da base doutri­nária que caracteriza
o ensinamento: “Uma vez salvo, para sempre salvo”.  A Bíblia adverte: “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia”(1Co10.12). O autor sagrado escreveu aos judeus que estavam em perigo de apostatar da fé: 
“Que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência”(Hb4­11;cf.3.15­19) e incentivou ­os a que não fossem como aqueles que se retiram para a perdição, mas como os que crêem para a conservação da alma(cf.Hb10.39).
A Bíblia diz  que  aquele que endurece o coração virá a cair no mal (cf.Pv28.14) e que a altivez do espírito precede à queda ( cf.Pv16.18).
Assim, observamos que a Bíblia, em lugar de incentivar os crentes a uma segurança absoluta em terem­
responsabilidade pessoal os, exorta a permanecerem na benignidade de Deus, afim de que
não sejam cortados, como o foram os israelitas que não permaneceram(cf.Rm11.20). Por isso, diz a Bíblia: “Examinai­ vos a vós mesmos se permaneceis na fé provai ­vos avós mesmo u não sabeis,quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós?Se não é que já estais reprovados”(2Co13.5). 
Existe, para quem não tomar cuidado, a possibilidade de ser reprovado, de ter crido em vão(cf.1Co15.2).