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O Senhor Jesus Fez os Preparativos para a Sua Ascensão (At 1.1-5)

O Senhor Jesus Fez os Preparativos para a Sua Ascensão.  ( Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, Até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Atos 1:1-5)


O Senhor Jesus Fez os Preparativos para a Sua Ascensão. 
( Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar,
Até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Atos 1:1-5)
Dando instruções foi assim que Jesus subiu  aos ceus.
“Depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apósto- los que escolhera״. Estas instruções são registradas em várias passagens, como em Lucas 24.44-49; Mateus 28.19,20.
 Marcos 16.15-18; João 21; e nos versículos 3-8 deste capítulo'(At 1). Em que sentido as instruções foram dadas mediante o Espírito Santo?
A unção que Jesus recebeu no rio Jordão era ilimitada e permanente.
Mediante o Espírito, recebeu poder para seu ministério como homem e forças para enfrentar a cruz no sacrifício vivo (Hb 9.14). 
Foi ressuscitado dentre os mortos conforme (Rm 8.1 1), e no Pentecoste, batizou a outros no Espírito. A unção ainda estava sobre ele após a ressurreição. 
Mediante manifestações da vida ressurreta. 
“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando do que diz respeito ao reino de Deus” (conforme. 1 Co 15.5-8). 
Se víssemos um farol que parecesse ficar em pé sobre as ondas, saberíamos que haveria, por baixo da construção, um fundamento de rocha. Durante 19 séculos a Igreja permanece em pé como luz para as nações.
Qual seria o seu alicerce? 
A única resposta satisfatória é.
A ressurreição de Cristo. 
A fé e a religião viva não podem surgir de um cadáver. 
Durante 40 dias Jesus viveu entre os seus discípulos, aparecendo e desaparecendo. Era como se quisesse levá- los gradualmente a perceber que Ele pode estar presente, no Espírito, embora ausente no corpo. 
Chegou um momento em que os discípulos sabiam que haviam cessado tais aparecimentos. A partir de então teriam de pregar o Evangelho com plena confiança da presença espiritual de Cristo com eles, conforme Ele mesmo prometera.
“E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. 
Foi a ascensão que convenceu os discípulos de que na verdade Ele é Deus.
Dando uma ordem específica. 
“E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, [Jo 14.16; J1 2.281 que (disse ele) de mim ouvistes״. 
O batismo do Senhor Jesus, no Jordão, foi o sinal para Ele iniciar seu ministério. 
Assim, também, a Igreja precisava de um batismo que a preparasse a cumprir um ministério de alcance mundial. Não seria o ministério de criar uma nova ordem e, sim, de proclamar aquilo que Cristo já havia realizado. 
Mesmo assim, só no poder do Espírito Santo poderia tamanha obra ser levada a efeito. 
Cristo dirigiu suas palavras a homens que possuíam íntimo relacionamento espiritual com Ele. Já tinham sido enviados a pregar, armados com poderes espirituais específicos (Mt 10.1).
 A eles fora dito: 
“Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus” (Lc 10.20); Sua condição moral já tinha sido definida com as palavras: “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado” (Jo 15.3). 
Seu relacionamento com Cristo foi ilustrado mediante a figura da videira e dos ramos (Jo 15.5). 
Eles já conheciam a presença do Espírito nas suas vidas (Jo 14.17), já tinham sentido o sopro do Cristo ressurreto quando ele lhes disse: 
“Recebei o Espírito Santo”. 
Mesmo assim deviam esperar a promessa do Pai! 
Isto nos mostra a importância deste revestimento.

0 PENTECOSTES E A ENTREGA DA LEI / JESUS E O ESPÍRITO SANTO


0 PENTECOSTES E A ENTREGA DA LEI / Jesus e o Espírito Santo. Depois de os romanos destruírem o Templo nos anos 70 d.C., conforme profetizado por Jesus em,  (Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. Mateus 24:2), não foi mais possível levar sacrifícios ao Templo, isso alterou o propósito da Festa das Semanas.  Devido ao forte vínculo entre a Páscoa e a Festa dos Tabernáculos e o tempo da peregrinação do povo no deserto, os mestres rabinos resolveram ligar a Festa das Semanas com à entrega da lei no monte Sinai.


0 PENTECOSTES E A ENTREGA DA LEI / Jesus e o Espírito Santo.
Depois de os romanos destruírem o Templo nos anos 70 d.C., conforme profetizado por Jesus em, 
(Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. Mateus 24:2), não foi mais possível levar sacrifícios ao Templo, isso alterou o propósito da Festa das Semanas. 
Devido ao forte vínculo entre a Páscoa e a Festa dos Tabernáculos e o tempo da peregrinação do povo no deserto, os mestres rabinos resolveram ligar a Festa das Semanas com à entrega da lei no monte Sinai. 
 Em Êxodo 19.1, nos diz, que os filhos de Israel chegaram ao monte Sinai no terceiro mês, que é o mesmo mês em que se celebra o Pentecostes vejamos:(E ajuntaram-se em Jerusalém no terceiro mês; no ano décimo do reinado de Asa. E no mesmo dia ofereceram em sacrifício ao Senhor, do despojo que trouxeram, setecentos bois e sete mil ovelhas. E entraram na aliança para buscarem o Senhor Deus de seus pais, com todo o seu coração, e com toda a sua alma; 2 Crônicas 15:10-12 2 Cr 15.10), era muita festa.
 “Mas será que o Pentecostes se tornou uma festa específica pura para a celebração da lei dada no Sinai? 
A resposta é provavelmente sim [...] 
A entrega da lei no Sinai foi a mais importante das alianças e o costume da leitura de Êxodo 19 na Festa de Pentecostes foi positivo, e começou três séculos antes de Cristo isto é também, o costume de se ler” Muitos mestres da Bíblia também partilha desta visão, dizendo que é possível, embora não absolutamente certo, que a associação entre a Festa das Semanas e a entrega da Lei tenha sido a tradicionalmente aceita. 
Existe uma passagem da obra de Filo erudito, que viveu nessa época, descrevendo um fenômeno que ocorrera, na ocasião da entrega da lei, que teria sido semelhante às “línguas de fogo” igual as que se manifestaram no Pentecostes do Novo Testamento.
Não se sabe com certeza se o propósito do dia da festa foi alterado antes ou depois do primeiro século. Seja como for, em uma data anterior, o Pentecostes deixou de ser uma celebração das primícias da colheita e passou a ser uma comemoração da entrega da lei segundo alguns mestres. 
Esta notável transformação no “aniversário da entrega da Torá” foi baseada em Êxodo 19.1: 
“Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia, vieram ao deserto do Sinai”. 
Portanto, além da usual leitura do livro de Rute que era lido, na comemoração da colheita,
partes da Torá (o Pentateuco) eram também lidas em reverência à Lei de Moisés.
 VEMOS NO NOVO TESTAMENTO.
Em Atos 2.1, Lucas afirma que Jesus cumpriu sua promessa ao enviar o Espírito Santo no Dia de Pentecostes.
 (E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar;
E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim.
E vós também testificareis, pois estivestes comigo desde o princípio. Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei. Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.
 At 1.8; Jo 14.16-17; 15.26-27; 16.7, 13). 
O relato de Jesus e Lucas acerca dos eventos no Dia de Pentecostes enfatiza os dons do Espírito Santo acompanhados pelos sinais audíveis e visíveis do falar em línguas.
 SOBRE 0 PENTECOSTES E A IGREJA.
Após algum tempo, a Igreja passou também a celebrar o Pentecostes no quinquagésimo dia após a Páscoa. Visto que a Páscoa sempre caía aos sábados, o Pentecostes também caía neste dia.  Isso não tem a ver com a guarda do sábado que pertenceu a Lei de Moisés.
 Durante o período entre a Páscoa e o Pentecostes, as orações eram feitas em pé, e não de joelhos. 
Os catecúmenos eram batizados, mas os cristãos não jejuavam, pois o Pentecostes era uma ocasião alegre.  
Como a ascensão ocorrera logo antes do Pentecostes, muitas pessoas acreditavam que Jesus voltaria também no Pentecostes. A igreja católica e as igrejas que seguem um calendário litúrgico comemoram o Pentecostes por dois dias seguidos.
 Então, o Pentecostes passou a ser observado como uma comemoração da descida do Espírito Santo.
SEU SIGNIFICADO TEOLÓGICO 
Alguns estudiosos tem observado certas analogias entre a descida tio Espírito Santo sobre Jesus, no batismo, e o derramar do Espírito Santo sobre os crentes, no Pentecostes.
O Espírito desceu sobre Jesus enquanto ele orava, o que foi acompanhado por fenômenos visíveis e audíveis. 
Os discípulos estavam reunidos no cenáculo, provavelmente orando, quando receberam o Espírito Santo (Naquele momento, houve o som de um vento forte que varria o ambiente e foram vistas línguas de fogo (At 2.2-3).
Com a descida do Espírito Santo, Jesus recebeu poder como profeta humano, para o ministério porque como Deus ele tem todo o poder.
(E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo. (Veja o que Paulo falou), Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
 Lc 3.22; At 10.38). 
Os discípulos, receberam  também poder do Espírito Santo, para testemunhar da palavra por todo o mundo conforme (At 1.8). Acredita-se, que o dom do Espírito no Dia de Pentecostes não apenas remete à experiência do batismo de Jesus, mas também demonstra contraste e continuidade em relação à lei. 
Alguém já disse: 
“A vinda do Espírito dá prosseguimento aos propósitos de Deus com a entrega da lei e [...] sinaliza a diferença essencial entre a fé judaica e a fé em Jesus. Enquanto a fé judaica é voltada para
a Torá e dirigida pela Torá, a fé no Salvador é voltada para Cristo e dirigida pelo Espírito Santo. 
Tudo isto é extremamente semelhante à teologia paulina” .
 Embora seja verdade que a missão e a vida da Igreja estejam voltadas para Cristo e sejam dirigidas pelo Espírito, não é provável que Lucas estivesse tentando comparar a vinda do Espírito com a vinda da lei. 
Foi Paulo, não Lucas, que desenvolveu um pensamento sobre as diferenças entre a lei e a graça.  
Está certo quando concluímos que “não há nenhuma evidência de que esta comparação tenha sido feita à época do NT. 
O conceito de que o Pentecostes cristão é uma celebração da nova revelação de Deus não tem fundamento”. Concorda-se universalmente, que a Igreja nasceu no Dia de Pentecostes. 
Sendo o dia do aniversário da Igreja, o pentecostes marca com certeza o fim da dispensação da lei e o princípio da dispensação da graça (a era da Igreja). 
Os 3.000 que creram, sendo batizados, juntaram-se aos primeiros discípulos dc Jesus (At 2.41). Com uma nova comunidade cheia do Espírito, a Igreja encontrava-se avivada e estimulada a pregar, por todas as partes, o evangelho, a mensagem da graça e toda uma nova formula de adorar a Deus ainda que isso custasse suas vidas. 
Ao invés da lei, as pessoas agora podiam se chegar a Deus por intermédio do Cristo que foi crucificado, ressuscitou e subiu aos céus. A era da Igreja, que começou no Pentecostes, prosseguirá até que Vinda de Cristo, para os seus que ganharão a salvação da alma. 
Em sua polêmica contra a heresia dos colossenses, Paulo exortou-os a não serem intimidados por aqueles que lhes tentassem impor restrições alimentares ou a observância dos dias santos judeus, que era obras da Lei. 
Ele afirma que tais coisas “são sombras das coisas futuras, mas não tem nada a ver com o corpo é de Cristo a igreja a qual eles pertenciam” (Cl 2.16-17). Paulo utiliza a mesma palavra grega para “festa” que a Septuaginta usa para “convocações vejam”, em Levítico 23.1-4. 
Apesar de Paulo não fazer referência a nenhuma festa em particular, alguns acreditam que sua declaração justifica a interpretação tipológicamente das festas judaicas. A Festa das Semanas, ou o Pentecostes, com o ritual dos dois pães sendo agitados perante o Senhor, que é considerado como tipo da união de judeus e gentios em um corpo vejam;
 (O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória. Por isso, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus, e o vosso amor para com todos os santos. Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações:
Efésios 1:14-16 ). 
Visto que os pães são levedados, está também representado o pecado que contamina tanto judeus como gentios embora dentro da igreja. Segundo Levítico 23.19, a oferta pelo pecado torna os pães aceitáveis, assim como a morte de Cristo trouxe expiação tanto para judeus como para gentios.
 Quando citou Joel 2.28-32 no Dia de Pentecostes, Pedro queria dizer que a profecia de Joel estava se cumprindo naquele dia? 
Não.
Esta citação em Atos 2  tinha o objetivo de comunicar o cumprimento da profecia. A passagem fala, mais exatamente, de um tempo ainda futuro. No curso daqueles impressionantes eventos que se tornavam públicos, os apóstolos foram solicitados a explicar o que estava ocorrendo. 
O que os escarnecedores diziam era “estão cheios de mosto” (At 2.15-16). 
Pedro, ao responder-lhes, declarou: 
“Estes homens não estão embriagados, como vós pensais [...] Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel” (At 2.15-16).  
E o que está descrito em Joel 2.28-32? 
A atuação do Espírito de Deus nos eventos que cercam a segunda vinda de Cristo. O discurso de Pedro, portanto, refere-se à semelhança entre o que o Espírito Santo fará no futuro, com a nação
de Israel. 
Isto nem chega perto de um cumprimento profético de Joel. As ações do Espírito em Joel não podem ser separadas dos eventos que se tomarão públicos durante a grande Tribulação. Por esse motivo, tal profecia não poderia ter se cumprido em Atos 2, a menos sem que a grande Tribulação estivesse em curso naquele momento, o que não aconteceu. 
Conforme o que vemos no versículo 16, a expressão de Pedro (“Mas isto é”) traduz comparação, e
não cumprimento. Não se Cumpriu em Atos 2 . As palavras de Joel referem-se ao contexto da Tribulação, o que explica o porquê de Pedro usar a expressão “últimos dias”. Esta frase é sempre uma descrição vetero testamentária para eventos que ocorrerão durante a Tribulação ou relacionados à segunda vinda compare:
 (Quando estiverdes em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então nos últimos dias voltarás para o Senhor teu Deus, e ouvirás a sua voz. Porque eu sei que depois da minha morte certamente vos corrompereis, e vos desviareis do caminho que vos ordenei; então este mal vos alcançará nos últimos dias, quando fizerdes mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira com a obra das vossas mãos. 
E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.Não se desviará a ira do Senhor, até que execute e cumpra os desígnios do seu coração; nos últimos dias entendereis isso claramente. Não voltará atrás o furor da ira do Senhor, até que tenha executado e até que tenha cumprido os desígnios do seu coração; no fim dos dias entendereis isto.Mas nos últimos dias farei voltar os cativos de Moabe, diz o Senhor. Até aqui o juízo de Moabe. E subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que os gentios me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos. Dt 4.30; 31.29; Is 2.2; Jr 23.20; 30.24; 48.47; Ez 38.16).
Em segundo lugar, Pedro, não utilizou uma fórmula introdutória normal para dizer que a passagem de Joel estava se cumprindo. A forma normal de se citar o cumprimento de uma profecia do AT no N T é exemplificada em Mateus 2.15, onde lemos: “para que se cumprisse o que foi dito da parte do
Senhor pelo profeta, que diz: 
Do Egito chamei o meu Filho”. 
Sabemos que, quando Jesus sai com sua família do Egito, temos o cumprimento de uma profecia do AT, como o texto deixa claro. Nada semelhante é dito em Atos 2.16. 
Pedro não chega a realmente afirmar que a profecia de Joel estava sendo cumprida no Dia de Pentecostes.
Em terceiro lugar, a sentença introdutória utilizada por Pedro foi: “Mas isto é”. 
Esta é a única vez, em todo o NT, que o pronome isto é usado para uma citação do AT. 
Por que motivo Pedro, sob a inspiração do Espírito Santo, disse “Mas isto é”? 
Pedro lança mão desta sentença para demonstrar a semelhança entre a obra do Espírito de
Deus no futuro — conforme registro de Joel afirma — e a ação do Espírito Santo no nascimento da Igreja. Ele está contestando a afirmação presente no versículo 13, de que aqueles homens estariam bêbados. Poderí­ amos parafrasear a réplica de Pedro da seguinte forma: “Não, o que vocês vêem hoje
não foi causado pelo mosto, mas produzido pelo Espírito Santo, a exemplo do que
vemos nas descrições de Joel, que também  serflo obra Jo Espírito Santo". Arnold Fruchtenbuum dá a seguinte explicação:
De toda maneira, havia um ponto
de semelhança: um derramar do Espírito Santo que resultava em manifestações incomuns. Atos 2 não
muda nem reinterpreta Joel 2. 
Também não nega que Joel 2 será literalmente cumprido quando o Espírito Santo for derramado sobre toda a nação de Israel no final da tribulação. Tão-somente, devido a tal semelhança aplica se esta passagem a um acontecimento do Novo Testamento. 
Em Joel, o derramar do Espírito resulta em sonhos e visões proféticas. Em Atos, esse derramar converte-se na manifestação do falar em línguas que nem sempre é profecia.
Em quarto lugar, nada do que Joel profetizou aconteceu em Atos 2. 
Obviamente, não houve “prodígios em cima no céu e sinais em baixo na terra, sangue, fogo e
vapor de fumo”(E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão; E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo. O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Israelitas se convertendo ao senhor.
 A época do sermão de Pedro. 
Nem o sol se converteu em trevas, ou a lua em sangue, como disse Pedro. Aliás, “a única coisa que aconteceu em Atos 2 (línguas) não foi sequer mencionada por Joel” 
 Robert Thomas afirma:
 “O fenômeno do Dia de Pentecostes não foi em nenhum sentido um cumprimento da profecia de
Joel, a qual dizia respeito ao povo de Israel e não à Igreja [...] E um equívoco considerá-lo o cumprimento de Joel em qualquer aspecto”.
Um Cumprimento ainda Futuro.
 O fato de os eventos citados por Pedro, a partir de Joel 2, não terem sido cumpridos no Dia de Pentecostes traz grandes implicações para as profecias bíblicas. 
Significa que os eventos de Joel 2 serão cumpridos por ocasião da Tribulação e da segunda vinda de Cristo, como observa o próprio Cristo cm Mateus 24.29. 
Também significa que não se pode, em verdade, afirmar que o Reino de Deus veio em Atos 2, quer espiritualmente, quer fisicamente. O reino prometido não é a Igreja. É o Milênio 

O Pecado e o Dilúvio De Noé 6:1 - 8:22 Gênesis 6 / A Vinda De Cristo e o Dilúvio.

O Pecado e o Dilúvio De Noé 6:1. Como foi o dilúvio. A maldade aumentava a todo instante. Sodomia antes do dilúvio. Arca de Noé.


O Pecado e o Dilúvio. 6:1 - 8:22 Gênesis 6
6:2. Os filhos de Deus (benê 'Elohim) . . . as filhas dos homens. A maldade aumentava a todo instante. Os descendentes de Caim ficaram excessivamente ímpios e pagãos de mais. Uma poderosa raça de gigantes se aflorou, chamada "nefilins". 
O verbo neipal, cair, tem sido considerado a fonte do nome, e por isso estas gigantescas criaturas têm
sido conhecidas como "os que decaíram". 
A referência ao benê 'Elohim tem ocasionado marcadas diferenças de opinião entre os mestres, 'Elohim é plural na forma. Normalmente é traduzido para "Deus". 
Mas pode ser traduzido para "deuses", como, por exemplo, quando se refere aos deuses dos vizinhos pagãos de Israel. Pode, também, indicar o círculo celestial de seres em íntima comunhão com Jeová, habitantes do céu, com obrigações específicas na qualidade de assistentes de Deus (veja Jó 1:6). 
Em alguns casos nas Escrituras os "filhos de Deus" podem ser identificados com os "anjos" ou "mensageiros". 
Jesus é o Filho de Deus em um sentido único.  
Nós os crentes somos chamados "filhos de Deus" por causa do nosso relacionamento com Ele que nos dará a salvação. Digo assim porque a bíblia diz que para o humano morrer e ter ter a salvação,  precisa ter fé em Jesus.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus João 1:12,13.
 No Velho Testamento, entretanto, "filhos de Deus" era uma classe especial de seres que formavam a corte celestial. A referência ao casamento dos benê 'Elohim com as filhas dos homens tem sido examinada de maneiras diversas pelos eruditos.
 Para traduzi-la literalmente, diríamos que aqueles membros da sociedade celeste, ou da corte de Deus, escolheram mulheres de escol na terra e estabeleceram com elas, literalmente e verdadeiramente, relacionamento conjugal de casamento, ou acasalamento. Esta pode ser a única interpretação de Jó 1:6. Ali, os benê ' ou Elohim eram declaradamente membros da corte de Deus. 
S.R. Driver sustenta que este é seria único sentido legítimo e correto que pode ser aceito na interpretação Bíblica. 
A resposta que Jesus deu aos saduceus, lá em Mat. 22:30, parece tornar insustentável este ponto de vista para alguns.  
Ele disse que os anjos "nem casam nem são dados em casamento". 
Mas é bom notar que Jesus não se referia a sexualidade mas casamento.
Mas a declaração em Gn. 6:2 torna claro que está se falando de casamento permanente. Mulheres eram escolhidas e forçadas a se tornarem segundo a passagem bíblica, a participarem do relacionamento sexual  anormal. 
Os estudiosos da Bíblia que têm rejeitado esta solução recorreram a outras explicações segundo eles plausível.  Alguns têm dito que uma ligação entre a linhagem piedosa de Sete com os ímpios descendentes de Caim é a que está sendo descrita aqui. 
Outros ainda sustentam que estas palavras se referem ao casamento entre pessoas da classe mais alta da sociedade com elementos da classe mais baixa e menos digna.  À luz dos fatos e da tradução exata das palavras do texto, se pode concluir que alguns homens do grupo celeste (anjos ou mensageiros) realmente tomaram por esposas as mulheres terrestres. 
Usaram de força superior para dominá-las, para que a conquista fosse completa. Os "filhos de Deus" eram irresistíveis (conforme diz em. II Pe. 2: 4; Judas 6). 
O meu Espírito (rüah) não agirá para sempre (veidôn) no homem disse Deus. 
Este verbo em hebraico pode ser traduzido para lutar com ou permanecer com. A primeira tradução representaria Deus usando continuamente de força para com os homens rebeldes, para mantê-los em linha e para evitar que se destruam completamente como resultado do seu comportamento pecador em extremo. 
O segundo ponto de vista representaria Deus como tomando a determinação de afastar seu fôlego vital da vida do homem, resultando, é claro, na morte. A palavra hebraica dün (ou
din) indica vida expressando-se na ação ou na evidência do poder. Na primeira interpretação, o espírito (rüah) é considerado um princípio ético usado para restringir ou controlar as criaturas, resultando em comportamento ético de comportamento. Na outra, o espírito (rüah) é considerado como princípio vital dado ao pedacinho de barro inanimado para fornecer vida, motivação e poder para levantar, caminhar, viver. 
Quando esse rüah é retirado pela mão divina, o julgamento é inescapável. Este aviso divino veio de Jeová quando Ele encontrou Suas criaturas dominadas pelo pecado. Deus
declarou que tinha de abandonar o homem ao destino da morte, ou a sua própria sorte. O pecado ativara aquilo que garantiria a morte de todos os humanos. Gêneses  5,6. 
Maldade (rei'eit) ... se arrependeu (heiham) ... pesou ('eisab). 
A depravação era muito difundida. 
E era interna, contínua e habitual. O homem era inteiramente corrupto, mau de coração e na conduta. Não havia nada de bom nele. Toda a inclinação dos Seus pensamentos e imaginação era completamente fora da linha da vontade de Deus. A carne estava no trono. Deus foi esquecido e francamente desafiado.
Neiham na forma nifal descreve o amor de Deus, que sofreu desapontamento de fazer partir o coração. Literalmente, fala de suspirar devido à dor profunda. Os propósitos e planos de Deus falharam na produção do precioso fruto que Ele antecipou, por causa do homem pecador que impediu sua frutificação completa. 'Eisab na forma hithpael significa ferir-se ou experimentar um ferimento. 
A declaração diz, então, que Deus experimentou tristeza que Lhe feriu o coração quando olhou para a trágica devastação que o pecado produzira. A obra de Suas mãos
fora distorcida e arruinada. Através de tudo isto, o amor de Deus brilhava claramente, mesmo quando o retumbar do juízo divino começou a ameaçar os habitantes da terra.
 Verso 7. Desaparecer (mahâ; E.R.C., destruirei). 
O verbo indica um movimento que extermina ou risca alguma coisa completamente. A operação tulha a intenção de destruir cada ser vivo que estivesse pela
frente. Destruição completa tinha de ser executada. Nada deveria ser poupado.
Verso 8. Porém Noé achou graça (hên). 
Um homem entre toda a incontável multidão que havia sobre a terra estava capacitado a receber o dom da graça de Deus. A palavra graça certamente significa "favor" ou "aceitação", de qualquer modo, e provavelmente tem um sentido muito mais rico.  Era o amor e a misericórdia em ação. Estendendo Deus a Sua graça sobre Noé significava que havia vida e nova esperança para a humanidade nos dias pela frente.
 Verso 9. Noé era homem justo e íntegro. . .  Noé andava com Deus. Com estas palavras o autor descreve três características de uma vida piedosa - justiça, pureza e santidade (cons. 6:8 - ele achou graça diante do Senhor). 
A palavra justo, do hebraico saddiq, descreve o caráter de Noé conforme se manifestava em relação aos outros seres humanos:
"honestidade" ou "honra" era evidente em seu comportamento. 
Toda a sua conduta revelava esta justiça moral e ética (cons. Ez. 14:14, 20). A palavra hebraica tâmim, íntegro, descreve o produto perfeito de um construtor sábio, é inteiro, completo e perfeito. Visto objetivamente, a palavra imaculado descreve o caráter. No reino da ética, a idéia de "integridade" é a sua derivada (cons. Jó 1:1). A declaração, ele andava com Deus, abre um outro setor do pensamento. 
Ao andar com Deus, Noé demonstrou um espírito, uma atitude e um caráter que o tornava aceito e aprovado para um relacionamento espiritual mais íntimo. Ele manifestava qualidades de alma que o tomavam querido ao Senhor (cons. Gn. 5:22 ; Mq. 6: 8; Ml. 2: 6). 14-16. Uma arca (têbâ). 
A nossa palavra arca vem do latim arca, "um baú ou cofre". A palavra usada para a "arca" da aliança é uma palavra diferente eirôn. Têbâ é provavelmente de origem egípcia. A arca
de Noé era muito provavelmente uma espécie de jangada grande e coberta, construída com madeira leve e resinosa. Com seus três andares, chegava a um total de 13,85ms de altura. 
Tinha 138,46ms de comprimento por 23,08ms de largura. (O cúbito tinha 45cms.) Celas, cabines ou pequenos quartos foram construídos ao longo dos lados dos três andares. Para que a embarcação fosse à prova de água, usou-se um poderoso betume por dentro e por fora, para sua calafetação. A palavra hebraica sôhar fica melhor traduzida para luz ou janela. Tinha aproximadamente 45crns de altura e estendia-se em toda a volta da arca; deixava entrar luz e ar. 17-22. Dilúvio (mabbül). Esta palavra não tem etimologia hebraica. Só foi usada em relação à inundação do tempo de Noé. 
Talvez viesse da palavra assíria nabalu, "destruir".
De acordo com o autor do Gênesis, o propósito de Deus era certamente exterminar os seres vivos de Sua criação. 
Durante 120 anos que Noé levou para completar o seu trabalho, ele pregou ao povo num esforço urgente de levá-lo ao arrependimento. Viram a arca tomando forma diante de seus olhos enquanto o pregador transmitia o sermão. 
Os parentes próximos de Noé, incluindo sua esposa, três filhos e respectivas esposas, entraram com ele no seguro abrigo. Em  obediência à ordem de Deus, levaram consigo pares de representantes de todos os animais da terra. 
 7 - Gênesis Romperam-se (beiqa) todas as fontes do grande abismo. 
Enormes reservatórios de água estavam armazenados sob a terra. Esta enorme quantidade de água foi chamada de tehôm, "o grande ou abismo" (cons. Gn. 1:2). 
Estas águas subterrâneas confinadas ali pelo poder criativo no segundo dia da criação, foram desencadeadas com volume e violência além da descrição. Não foi uma enchente comum, na verdade, mas uma gigantesca maré que subitamente assombrou a população estarrecida. 
Beiqa' indica uma convulsão terrestre que destruiu toda barreira restritiva que existente para aguas. Foi um tumultuoso desprender-se de indescritível destruição. O homem não pode imaginar a fúria e o poder destruidor da erupção, nem o horror da exibição do poder de Deus para destruir os seres pecadores, A completa corrupção do homem era muito
pior do que qualquer um de nós pode imaginar. 
A destruição foi necessária, versos 11, 12. 
As comportas dos céus se abriram (peitah), Além da terrível sublevação que vinha de baixo, os povos da terra testemunharam a abertura das comportas dos gigantescos reservatórios de águas acima da terra. Todas as águas que estavam acumuladas explodiram em torrentes. Resistente e continuamente, durante quarenta dias e quarenta noites, as gigantescas nuvens derramara água sobre a terra.
 O efeito do dilúvio sobre os humanos homens, mulheres, crianças, animais e plantas, e sobre a superfície da terra não pode ser completamente imaginado versos 16-18. 
E o Senhor fechou (seigar) a porta após ele . . . Predominaram as águas (geibar). 
No meio da violenta tempestade e das torrentes que tudo cobriram, o  Deus da aliança, estendeu o braço da misericórdia e fechou a porta da arca para guardar o seu povo
em segurança aqueles que crearm Nele.
 Mas Ele derramou torrentes de água para destruir completamente os pecadores sobre a terra. Os inquilinos da casaGênesis flutuante podiam viajar sobre as águas com em segurança e proteção, pois confiaram em Deus. 
A mão divina que fizera transbordar o abismo e abrira as janelas do céu para derramar destruição, também demonstrou a amorosa preocupação de Deus por aqueles que seriam o núcleo de Seu novo começo. Enquanto os escolhidos de Deus se aninhavam em segurança na arca, as águas continuaram a subir e cobrir toda a terra. O verbo geibar indica poderio, sujeição e poder que prevalece. 
Sem cessar as águas foram assumindo o controle e continuaram dominando até que as mais altas montanhas ficaram completamente submersas. Novamente, a majestade, grandeza e propósito competidor do Todo-poderoso mostrouse cada vez mais aparente. 
O propósito divino estava se realizando sobre toda a terra. A vontade de Deus se realizava. Aprtir daí um novo começo.

Estaria o Conselho Mundial de Igrejas Defendendo o Estabelecimento de um Governo Mundial Na Terra? Do aNTI

Estaria o Conselho Mundial de Igrejas defendendo o estabelecimento de um governo mundial na terra? Caro leitor, vamos destacar aqui dois pronunciamentos de líderes desse Conselho, ou Concílio.  O primeiro, de Kenneth Kaunda, então presidente da Zâmbia e membro da Igreja Unida.  Na Quarta Assembléia Geral do CMI, cujo tema principal foi a justiça social, disse ele:  “O mundo está numa encruzilhada e os membros da comunidade internacional perderam sua rota e seus objetivos.

Estaria o Conselho Mundial de Igrejas defendendo o estabelecimento de um governo mundial na terra?
Caro leitor, vamos destacar aqui dois pronunciamentos de líderes desse Conselho, ou Concílio. 
O primeiro, de Kenneth Kaunda, então presidente da Zâmbia e membro da Igreja Unida. 
Na Quarta Assembléia Geral do CMI, cujo tema principal foi a justiça social, disse ele:
 “O mundo está numa encruzilhada e os membros da comunidade internacional perderam sua rota e seus objetivos. 
Estamos chegando ao fim do otimismo. 
Não tem sido a década da impaciência, mas a do desapontamento e desilusão para as novas
nações independentes... 
“Desenvolvimento é uma causa ética, bem como social e econômica. 
É um problema para a consciência cristã. 
Para que o objetivo seja alcançado, é necessário uma pressão moral e política sobre os líderes. 
O serviço de Deus vai muito além da caridade e das atividades sacerdotais. Ele atinge o completo desenvolvimento do homem:
desenvolvimento que abrange o total humanismo... que abrange a justiça, com a qual a Igreja está grandemente comprometida e que pode somente ser alcançada e realizada no contexto global da vida...
“É agora o tempo para ações positivas para salvar a humanidade da destruição e criar condições sob as quais a unidade do mundo possa ser sentida em termos práticos”.
(Discurso pronunciado em Upsala, Suécia, em julho de 1968. 
A nota foi também referida no jornal O Estado de São Paulo, edição de 7 de julho de 1978.)
O segundo pronunciamento é de Frederick Nolde, diretor da Comissão de Igrejas
sobre Questões Internacionais do CMI:
“Chega-se a duvidar da sanidade mental quando se ouve a afirmação de que os testes de armas nucleares de muitos megatons promoverão a segurança... Uma guerra preventiva, ou guerra chamada justa, chega ser um convite à destruição mútua em maça... 
A defesa contra a agressão, muito freqüentemente, pode ser uma máscara para ocultar a agressão em si.
“Movimentos de libertação que envolvem forças militares ou a ameaça de usá-las, infelizmente, tendem a tornar-se movimentos escravizadores na verdade.
 Toda ação militar deve ser feita estritamente de acordo com a carta e o espírito da Carta das Nações Unidas, pela qual, na situação contemporânea, a conduta das nações deve ser governada”.
(Discurso proferido durante a Terceira Assembléia geral do CMI, realizada em Nova Delhi, Índia, em 1961.).
Os discursos acima mostram claramente o objetivo do CMI, de implantar no mundo um governo internacional. 
À luz da Palavra de Deus, tal objetivo reveste-se de significativa importância, pois as profecias bíblicas falam claramente de um governo mundial que se levantará nos últimos tempos.
Muitos outros pronunciamentos oficiais do CMI deixam bem claro que as providências estão sendo tomadas nesse sentido político. 
O mesmo orador disse ainda que “as igrejas deveriam exortar os governos a se desincumbirem da totalidade de suas responsabilidades... 
As nações precisam anular progressivamente aqueles aspectos de soberania que tem a verdadeira comunidade internacional é requerida no mundo de hoje para assumir”.

Importância Da Ressurreição De Cristo / Que Esperança Há Para Os Humanos?

Importância da ressurreição.    
Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos; Tito 1:2  Que esperança há em vós?  
Em geral os gregos da época acreditavam na imortalidade da alma, mas não na ressurreição do corpo humano. Como muitos hoje também, também. Haja visto as muitas religiões que se tem. 
Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado humanos.
Importância Da Ressurreição De Cristo 
Que esperança há em vós?
Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos; Tito 1:2. Que esperança há em vós?
Em geral os gregos da época acreditavam na imortalidade da alma, mas não na ressurreição do corpo humano. Como muitos hoje também, também. Haja visto as muitas religiões que se tem postado contra. 
Para eles a ressurreição do corpo era coisa inimaginável devido ao fato de que consideravam o corpo como a fonte da fraqueza e pecado. 
A morte, portanto, seria bem-vinda, segundo eles, achavam que através dela a alma seria libertada do corpo, que só servia para pecar. 
Mas a ressurreição não era bem-vinda, porque isto constituiria outra descida da alma à sepultura por causa do corpo que morreria depois obviamente. 
Foi esse o ceticismo que Paulo enfrentou em Atenas quando passou por lá evangelizando.
 (Conforme Atos 17:31, 32, Que diz; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez. 
E assim Paulo saiu do meio deles).
Nós cristãos enfrentamos até hoje no mundo moderno dos filósofos. 
“Há vinte séculos que as risadas do Areópago continuam ecoando quando riam de Paulo". 
O que você pensa da ressurreição do corpo Paulo você está delirando? 
Os problemas de Corinto dentro da igreja cristã eram muitos. Os crentes tinham aceitado a ressurreição, pelo menos a de Cristo, mas sob a influência da filosofia grega, alguns duvidavam da ressurreição física dos demais cristãos.
Portanto, o Apóstolo escreveu combatendo essa fraqueza doutrinária que os lideres estavam se deixando 
levar. Qual a esperança que há em vós? Morreu acabou? O método de Paulo era positivamente claro.
Primeiro ele examina a certeza da ressurreição, desenvolvendo a necessária conexão entre a ressurreição de Cristo e a dos crentes aqui no capitulo em foco (1 Cor 15. 1-34).  
E continuou depois com um exame de certas objeções ( dos vs. 35 -57). 
E depois concluiu com um apelo;
 (v. 58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor).                   
E introduz o novo assunto, de que a ressurreição é uma parte integral do evangelho. 
Sois salvos disse ele(gr., no tempo presente) isso pode se referir à salvação do crente do poder do pecado ou pode ser também referente à salvação diária dos habitantes de Corinto conforme recebiam a mensagem e se filiavam à igreja naquele lugar. 
Qual a esperança que há  em vós? 
Crido em vão? 
O apóstolo quer dizer, que a fé que não persevera, ou que a fé acomodada em uma ressurreição implícita do Messias seria sem base, caso a mensagem da ressurreição de Cristo não fosse verdadeira, e que segundo as escrituras se estendem a todos quantos crescem no evangelho. Eles não criam.              
Se Cristo não fosse crucificado e ressuscitado, a salvação seria impossível para nós humanos.                   (Conforme versos 3,4 que diz; 
Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras).  Não estamos falando de uma salvação num pós-purgatório, como dizem alguns dogmas da cristandade. Antes de tudo disse (lit. entre as primeiras coisas) refere-se à importância, não ao tempo.                       A substância da mensagem de Paulo estava contida em quatro quês (E.R.C.) depois da palavra recebida, e eles incluem; 
1 - Que teve a morte de Cristo Ele morreu.
2 - Que teve seu sepultamento.
3 - Que ressuscitou ao terceiro dia. 4 - Que apareceu para os crentes seus discípulos. Essas coisas moldam o nosso Evangelho hoje, e nos dá toda esperança de que precisamos para vida eterna.
Morreu Pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; (Que escrituras)? 
Deve ser entendido à luz de passagens tais como Isaías 53.  A preposição (pelos) (gr. hyper, que os modernos gramáticos atualmente reconhecem, e isso não tem a ver com religião, é obrigação que os mestres tem de interpretar textos, pode indicar substituição) sugere Sua morte em nosso lugar. (Por todo o mundo). 
A palavra sepultado aparece aqui como a única referência ao Seu sepultamento fora dos Evangelhos, com exceção das Palavras de Paulo em; Atos 13:29; E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; (cons. Atos 2:29; Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura.(Davi foi colocado numa sepultura morto);Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono. Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. Atos 2:29-31. Isso destrói a fraca teoria da síncope de nosso Senhor. Ele realmente morreu, desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia. E naturalmente isso nos conduz à sepultura vazia, como testemunha da Ressurreição que já mais foi eficientemente refutada pelos céticos da Bíblia. 
Ressuscitou, na gramática (tempo perfeito), implica em resultados permanentes. 
E apareceu introduz uma evidência fora das Escrituras do N.T.  A referência à maioria que sobreviveu tem um imenso valor apologético.  
A história da ressurreição era incontestável, até onde sabemos, vinte e cinco anos depois se comentava a apologéticas testemunhas! 
A aparição da qual se refere o texto pode ser a de Mt. 28:16-20. 
E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.  
Este Tiago do qual fala era provavelmente o irmão do Senhor e está aparição pode tê-lo feito crer em Cristo (conforme . Jo. 7:5; Atos 1:14).
Como por um nascimento fora do tempo ele defende a sua fé como Apostolo (lit.) não se refere às zombarias dos seus inimigos, nem ao fato dele ter vindo a Cristo antes de sua nação, Israel, a qual virá a Cristo no futuro (conforme. Rom. 11:1-36).
O porquê do versículo seguinte explica. 
Paulo se considera, comparado com os outros apóstolos, como uma criança abortiva que nasce num tempo fora do comum. Isso é entre crianças perfeitamente fornadas, porque ele foi tido no seu papel de perseguidor ao de apóstolo.  Os outros responderam ao chamado amoroso do Salvador, mas o chamado de Paulo na Estrada de Damasco teria sido quase o elemento da força em si. 
Portanto, ele fala da magnifica a graça de Deus que veio a ele mesmo sem ele querer. (cons. E.f. 3:8; I Tim. 1:15). Trabalhei muito mais do que todos eles. 
Isso aqui tem sentido ambíguo. Pode se referir aos outros apóstolos individualmente ou coletivamente. O último deve ser o certo, pois a história secular parece apoiá-lo mais neste caso. Sob nenhuma circunstância o apóstolo enfatiza que tenha crédito pessoal por causa disso. 
(Assim pregamos), ele liga a Ressurreição com a mensagem apostólica. 
(E assim crestes) liga os habitantes de coríntios com a fé na ressurreição de Cristo. 
Tomando a fé deles na ressurreição do Senhor como ponto de partida, Paulo prova agora que isto logicamente envolve a fé na ressurreição física de todos os outros, que estão nele em Cristo (vs. 12-19). 12,13. O fato da ressurreição de Cristo envolve a crença na ressurreição física de nós humanos que cremos. Não há nenhuma necessidade de discutir a ressurreição, uma vez que um já foi ressuscitado. Está óbvio que o argumento de Paulo se volta para a humanidade de Cristo, o Cristo humano (conforme. I Tim. 2:5, "o homem Cristo Jesus"). 
Vã. Significa sem conteúdo (gr. kenos). 
Se não houvesse ressurreição, o Evangelho estaria vazio de qualquer conteúdo verdadeiro.
 E a fé dos habitantes de Coríntios não estaria de posse de um fato real, tudo não passava de miragem. Mais ainda, se não houvesse ressurreição, os proclamadores do Evangelho seriam falsas testemunhas diante de Deus. 
Vã, aqui, traduz também um outro adjetivo, significando "sem alvo ou efeito útil" (gr., matai-os). 
Se Cristo não tivesse ressuscitado, a fé dos coríntios teria deixado de atingir o seu fim ou o alvo, isto é, a salvação.             
 Não teriam certeza se Ele não morreu pelos Seus próprios pecados. 
A Ressurreição foi necessária para demonstrar a perfeição do caráter do Redentor Jesus (conforme. Atos 1:24) e para demonstrar que o Pai aceitou a obra do Filho (cons. Rom. 4:25). 
A ressurreição foi o Amém" de Deus ao "Tudo está consumado" de Cristo.                                                 Olhamos para a cruz nós vemos a redenção realizada, vemos a Ressurreição e sabemos que a redenção foi aceita.  Sem a ressurreição, os crentes que pensaram estar morrendo em Cristo, na expectativa da bênção da ressurreição, estriam todos perdidos (de forma enfática).
A amarga conclusão é que a negação da ressurreição faz dos cristãos os mais infelizes de todos os homens. Sem esperança.                        
 Sofreríamos aqui e agora por uma fé que não passa de uma ficção, caso a ressurreição de Cristo não se estendesse a nós os que cremos (cons. Rm. 8:18). 
Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 
Más de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. 1 Coríntios 15:19,20 Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis. 
Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. João 14:18-20. 
Há esperança e recompensa para vós os que crestes. Creia em Cristo. 

ALEXANDRE O REI VALENTE E SEU SONHO DOURADO / PALAVRA PROFÉTICA ETERNIDADE / VINDA DE CRISTO..

Um reino sem fronteiras, sem guerras e sem crises econômicas, tal como sonhava Alexandre Magnun, somente seria possível quando o Messias Jesus voltasse e estabelece seu Reino Milenar diz a Bíblia: Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra, Jeremias 23:5. Agora segue o texto de Daniel; "E um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra", Dn 2.39.  Nos capítulos 7 e 8 do mesmo Daniel, podemos ler:




Um reino sem fronteiras, sem guerras e sem crises econômicas, tal como sonhava Alexandre Magno, somente seria possível quando o Messias Jesus voltasse e estabelece seu Reino Milenar diz a Bíblia:
Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra, Jeremias 23:5.
Agora segue o texto de Daniel;
"E um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra", Dn 2.39. 
Nos capítulos 7 e 8 do mesmo Daniel, podemos ler:
"Depois disto eu continuei olhando e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas costas, tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio"; "E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão, e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos... E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu", Dn 7.6; 8.5,8.
É importante vermos que, assim como o leão foi o animal adotado pelos babilônicos como o símbolo de seu império, o bode também serviu para identificar o poderio grego como logo marca. 
"O bode é muito
apropriadamente típico do império grego ou macedônio, porque os macedônios, mais ou menos 200 anos antes de Daniel, eram chamados aegeadae, ou povo do bode, e nessa ocasião, como se referem
autores pagãos, Caranus, seu primeiro rei, indo com uma grande multidão de gregos à procura de novas habitações na Macedônia, foi mandado pelo oráculo como consta a história, tomar os bodes como seus guias para o império, e, mais tarde, vendo um rebanho de bodes a fugir de uma violenta tempestade, seguiu-os até Edessa, e ali fixou a sede do seu império; fez dos bodes suas insígnias ou estandartes, e chamou a cidade 'Aegeae', ou 'a cidade do bode como diz a história'. 
Esta observação é semelhantemente devida ao excelentíssimo sr. Mede, e a isto pode-se acrescentar que a cidade Aegeae, ou Aegae, foi o lugar de sepultamento usual dos reis macedônios. É também muito notável que o
filho de Alexandre, de Roxama, chamou-se Alexandre Aegus, ou 'filho dobode', e alguns dos sucessores de Alexandre são representados em suas moedas com chifres de bode". Outros importantes testemunhos acerca do bode como símbolo da Grécia estão no Museu Britânico em Londres. 
As moedas macedônias, de cerca de 25 séculos atrás, trazem no seu reverso a figura de um bode. Também na mitologia grega aparece o deus "Pan", filho de Hermes e da ninfa Dryope, representado
com chifres, corpo e pés de bode da cintura para baixo. Finalmente, o Mar Egeu, que banha a Macedônia e a Grécia, significa "mar do bode".
O império grego está representado pelo ventre e coxas de cobre, e pelo leopardo com quatro asas e pelo bode que vinha do Ocidente sem tocar no chão, o qual tinha uma ponta notável entre os olhos. 
As asas falam da agilidade das conquistas de Alexandre, o bode que partiu do Ocidente "sem tocar no chão". 
No caso de quatro asas, significa na verdade a divisão do império em quatro dinastias independentes. A mesma significação têm também as quatro cabeças do leopardo e as quatro pontas que se levantam do bode, ao cair-lhe a primeira, a grande ponta. 
A Palavra de Deus é clara: 
"Mas o bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro. O ter sido quebrada, levantando-se quatro em lugar dela, significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação, mas não com a força dela", Dn 8.21,22.
As cartas.
Ficou célebre as correspondência trocada entre Alexandre e Dário III, também conhecido por Dário Codmano, filho de Artaxerxes II, o qual começou a reinar no mesmo ano que Alexandre, ou seja, em 336 a.C. 
A primeira carta, de Dário a Alexandre, dizia o seguinte: 
"Desta capital dos reis da terra: 
Enquanto o sol brilhar sobre a cabeça de Iskander Alexandre, o salteador etc. etc, saiba ele que o Rei dos Céus me outorgou o domínio da terra, e que o Todo-poderoso me concedeu os quatro quartos da superfície dela. 
Distinguiu-me outrossim a Providência com a dignidade, a majestade e a glória, e com um sem conta de campeões e confederados. "Chegou ao nosso conhecimento que reunistes uma corja de ladrões e réprobos, a multidão dos quais a tal ponto vos escaldou a imaginação que vos propusestes, com a ajuda deles, disputar a coroa e o trono, e devastar o nosso reino e destruir o nosso país e o nosso povo.
"Tais resoluções são, em sua crueldade, perfeitamente consistentes com a fatuidade dos homens de Room. Mas, é melhor para o vosso bem que, ao lerdes estas linhas regresseis imediatamente do lugar até onde chegastes. Quanto ao vosso movimento criminoso, não tenhais receio da nossa majestade e punição, pois não entrastes ainda para o número daqueles que nos merecem vingança ou castigo. 
Olhai bem! 
Mando-vos um cofre cheio de ouro e um burro carregado de sésamo no propósito de dar-vos uma idéia da extensão da minha riqueza e poder. Mando-vos também um chicote e uma bola, a última para que vos entretenhais com um brinquedo próprio da vossa idade, o primeiro para servir ao vosso castigo."
Ao receber essa carta, ordenou Alexandre que fossem presos e executados os embaixadores que a tinham trazido. 
Mas estes lhe suplicaram misericórdia e foram finalmente atendidos. Regressaram para o seu país
levando a seguinte resposta de Alexandre a Dário:
"De Zu-ul-Kurnain Alexandre àquele que pretende ser o rei dos reis; que se julga temido pelas próprias hostes celestes; e que se considera a luz de todos os habitantes do mundo! 
Como se pode então dignar tão alta pessoa de temer um inimigo tão desprezível como Iskander?
"Não saberá Dará Dário que o Senhor Onipotente outorga poder e domínio a quem bem lhe apraz? 
E também que quando um fraco mortal se julga um deus e vencedor das hostes celestes a indignação do Todo-poderoso lhe reduz a ruína o reino? "Como pode um indivíduo destinado à morte e à decomposição ser um deus, ele a quem lhe tomam o reino e que deixa para outros os prazeres
deste mundo? 
"Olhai!
 Decidi travar batalha convosco e para isso marcho na direção de vossas terras. Confesso-me fraco e humilde servo de Deus, a quem ofereço as minhas preces para que me conceda a vitória e o triunfo, e a quem adoro. "Com a carta em que fizestes tamanho alarde dos vossos poderes me enviastes um chicote, uma bola, um cofre cheio de ouro e um burro carregado de sésamo, tudo isso agradeço à boa fortuna e considero como sinais auspiciosos. 
O chicote significa que serei o instrumento do vosso castigo e me tornarei o vosso governador, preceptor e diretor. A bola indica que a superfície da terra e a circunferência do globo obedecerão ao lugar tenentes. 
O cofre de ouro, que é uma parte do vosso tesouro, denota que as vossas riquezas me serão transferidas muito breve. E quanto ao sésamo, embora os seus grãos sejam tão numerosos, todavia é macio ao tato e de todos os gêneros de alimento o menos nocivo e desagradável. "Em retribuição vos envio um saco de mostarda para provardes e reconhecerdes o amargor da minha vitória. 
E não obstante vos terdes exaltado com tamanha presunção, soberbo da grandeza do vosso reino e
pretendendo ser uma divindade na terra, ousando mesmo comparar-vos à majestade celeste, eu verdadeiramente é que sou vosso senhor supremo. 
E embora vos tenhais esforçado por me alarmar com a enumeração do vosso poder e dos vossos recursos em homens e armas, todavia confio na intervenção da Divina Providência que hei de ver a vossa jactância reprovada por todo o gênero humano, e que na mesma proporção em que vos exalçastes vos humilhará o Senhor e me concederá a vitória sobre vós.
No Senhor está a minha fé e a minha confiança. 
Adeus!"
Depois da troca destas cartas, os dois exércitos se defrontaram em Faristã, onde os persas sofreram fragorosa derrota. Dário fugiu para além do Eufrates, e foi reunir um exército ainda mais numeroso. Tentou negociar com Alexandre, oferecendo-lhe pela paz a metade do seu reino, mas Alexandre, contra a opinião de seus generais, preferiu arriscar as suas tropas em nova batalha e ganhar toda a Pérsia. 
Eis a resposta que mandou à proposta de Dário:
"Dário:
Dário (Dário, o Grande, derrotado em Maratona), (Dário, o Grande, por cujo nome sois chamado) devastou, se a história diz a verdade, todas as cidades gregas da costa do Helesponto, todas as colônias jônias deste lado. Nem se contentou ele com isso, mas, atravessando o mar com um vasto exército, executou uma segunda invasão, sendo, porém, vencido no mar, retirou-se, deixando lá o general Mardônio, o qual em sua ausência deveria saquear toda a Grécia, talar-lhe os férteis campos e arrasar-lhe as florescentes cidades.
"Acrescente-se a isso a morte de meu pai Felipe, cujos assassinos corrompestes e subornastes vilmente com a promessa de grande soma em dinheiro.
"Assim começais uma guerra e assim covardemente a levais avante, tentando assassinar aqueles que tremeis de encontrar no campo de batalha, testemunho disso são os mil talentos que oferecestes a quem quisesse ser o meu assassino, mesmo quando estáveis conduzindo contra mim um tamanho exército. 
Por conseguinte, a guerra em que estou atualmente empenhado é em minha própria defesa, e os deuses, dando o triunfo às minhas armas e permitindo-me conquistar grande parte do vosso império, manifestaram a justiça da minha causa. 
Bati-vos no campo da luta e, embora não me sinta obrigado pela honra nem pela gratidão a atender-vos
no que quer que seja, todavia vos prometo, se vierdes a mim da maneira que exige a vossa condição, darei liberdade a vossa esposa e a vossos filhos, mesmo sem nenhum penhor, como conquistador levastes uma lição.
Vereis ainda como sei tratar com honra aqueles a quem venço. 
Se no entanto duvidais de vossa segurança aqui, prometo-vos que tereis uma escolta para vos guardar de qualquer atentado. Entrementes, toda vez que tiverdes ocasião de escrever a Alexandre, lembrai-vos de que vos dirigis a quem não somente é rei, mas também o vosso rei".
Finalmente, em 21 de setembro de 331 a.C, aproveitando-se de um eclipse lunar, o exército macedônico comandado por Alexandre atravessou o Tigre, e de novo a Grécia e a Pérsia se defrontaram em Arbela (ou Gaugamela) numa das batalhas decisivas da História. 
Mais uma vez a vitória veio  para Alexandre, e desta vez lhe trouxe, na idade de vinte e cinco anos, a
supremacia indisputável sobre a maior parte do mundo então conhecido. 
Mais uma vez em fuga, Dário foi morto por um dos seus sátrapas.
Alexandre Magno nasceu em Pela, em 356 a.C, e morreu em Babilônia, em 323 a.C. e o  Filho de Felipe II e Olímpia, assume o trono em 336 a.C, após o assassinato do pai, e um ano depois, no Congresso Pan-helênico de Corinto, é aclamado general de todas as forças gregas.
Com um exército de 35.000 homens na sua infantaria, 5.000 cavaleiros e uma frota de 169 navios, venceu o  exército persa às margens do Rio Granico, e  ocupa a Frigia, em cuja capital, Górdio, corta um nó complicado que, segundo a tradição, daria a quem o desembaraçasse o império da Ásia. 
Em 333, na planície de Isso, vence novamente os persas. 
A caminho do Egito, Tiro e Gaza são vencidas e arrasadas
E é recebido no Egito como filho dos faraós, fundou na ocasião a cidade de Alexandria no delta do Nilo e atacou os exércitos do rei persa Dário III em Arbela (ou Gaugamela), no ano 331, derrotando definitivamente o império medo-persa. 
Cumprindo a profecia bíblica literalmente, que previa para o terceiro reino um "domínio sobre toda a terra", em 327 a.C, após a conquista do Oriente Médio e do Norte da África, invadiu a índia. 
Alexandre, entre os 13 e 16 anos de idade, teve como mestre o famoso Aristóteles, que lhe despertou o interesse para a Filosofia, e Medicina e a investigação científica.  O seu grande mérito foi o de unificar o mundo grego e difundir o helenismo, criando assim um mundo novo. 
Com sua forte personalidade, Alexandre Magno atravessou à História como o mais famoso conquistador da antiguidade. 
Reinou 12 anos e oito meses. 
Faleceu aos 33 anos, vítima de uma febre violenta, após prolongado banquete e muita bebida. Dele disse o escritor e missionário Orlando Boyer:
"Ele já estava à porta de qualquer cidade para conquistá-la, antes mesmo de alguém saber que tinha saído de seu palácio... 
Alexandre tinha o grande um  alvo de fazer do mundo inteiro uma só nação, a Alexandrelândia. 
Não poderia haver mais guerras nem carestia, porque não haveria mais estrangeiros nem fronteiras, e todos os homens assim, podiam gozar paz e prosperidade. 
(Era o seu sonho dourado, mas só há um que pode realizár isso: Jesus Cristo.) 
Alexandre, ainda muito novo, dominou o mundo inteiro e sentou e chorou porque não havia outros reinos a serem conquistado!"
A grande ponta do bode profético significa, não o primeiro monarca, mas o primeiro reino dominado sucessivamente por Alexandre Magno, por seu irmão Arideu e por seus dois filhos, Alexandre e Hércules
O "rei valente" de Dn 11.3,4, aponta para o primeiro imperador da Grécia, Alexandre  sim ele mesmo. 
Este fez do povo judeu o alvo de sua especial consideração, pois, ao aproximarse de Jerusalém, o sumo sacerdote saiu-lhe ao encontro mostrando as profecias bíblicas que indicavam o triunfo dos gregos sobre os medo-persas e, especialmente, o papel que o grande general macedônico deveria cumprir
no plano divino. 
Vejamos o que registrou o grande historiador judeu, Flávio Josefo:
"Quando se soube que ele já estava perto, o Grão-sacrificador (o sumo sacerdote) acompanhado pelos outros sacrificadores e por todo o povo, foi ao seu encontro, com a pompa tão santa e tão diferente da das outras nações, até o lugar denominado Sapha, que em grego significa mirante, porque de lá se podem ver a cidade de Jerusalém e o templo. 
Os fenícios e os caldeus, que estavam no exército de Alexandre, não duvidaram de que na cólera em que ele se achava contra os judeus ele lhes permitiria saquear Jerusalém e daria um castigo exemplar ao Grão-sacrificador. 
"Mas aconteceu justamente o contrário, pois quando o soberano apenas viu aquela grande multidão de homens vestidos de branco, os sacrificadores do Senhor revestidos com seus paramentos de linho e o Grão-sacrificador, com seu éfode, de cor azul adornado de ouro e a tiara sobre a cabeça, com uma lâmina de ouro sobre a qual estava escrito o nome de Deus para servir no templo, aproximou-se sozinho, e adorou aquele augusto nome e saudou o Grão-sacrificador, ao qual ninguém ainda havia saudado. 
Então os judeus reuniram-se em redor de Alexandre e elevaram a voz, para desejar-lhe toda a sorte de felicidade e de prosperidade. Mas os reis da Síria e os outros grandes, que o acompanhavam, ficaram surpresos de tal espanto, que julgaram que ele tinha perdido o juízo. 
Parmênio, que gozava de grande prestígio, perguntou-lhe como ele, que era adorado em todo o mundo, adorava o Grão-sacrificador dos judeus. - 
Não é a ele, responde Alexandre, ao Grão sacrificador, que eu adoro, mas é a Deus de quem ele é ministro e servo.
 Pois quando eu ainda estava na Macedônia e imaginava como poderia conquistar a Ásia, Deus me apareceu em sonhos com esses mesmos hábitos e me exortou a nada temer. 
Disse-me que passasse corajosamente o estreito do Helesponto e garantiu-me que Ele estaria à frente do meu exército e me faria conquistar o império dos persas. Eis por que jamais tenho visto antes a
ninguém vestido de trajes semelhantes àquele com que Ele me apareceu em sonho. 
Não posso duvidar de que foi por ordem de Deus que empreendi esta guerra e assim vencerei a Dário, destruirei o império dos persas e todas as coisas suceder-me-ão segundo os meus desejos.
"Alexandre, depois de ter assim respondido a Parmênio, abraçou o Grão sacrificador o sacerdote, e os outros sacrificadores e caminhou depois no meio deles até Jerusalém, subiu ao templo, ofereceu sacrifícios a Deus da maneira como o Grão-sacrificador lhe dissera fazer. 
O Soberano Pontífice mostrou-lhe em seguida o livro de Daniel, no qual estava escrito que um príncipe grego destruiria o império dos persas e disse-Ihe que não duvidava de que era ele o protagonista desta palavra, de quem quem a profecia fazia menção. 
Alexandre ficou feliz, e no dia seguinte, mandou reunir o povo e ordenou-lhe que dissesse que favores qual era o desejo deles. Falando pelo povo, o  Sacerdote Grão-sacrificador respondeu-lhe que
eles lhe suplicavam permitir-lhes viver segundo as leis deles e as leis de seus antepassados, e isentá-los no sétimo ano do tributo, o qual lhe pagariam durante os outros seis anos. Ele concedeu-lhes. Tendo-lhe, ainda, eles pedido que os judeus que moravam em Babilônia e na Média gozassem dos mesmos favores, Alexandre o prometeu com grande bondade, e disse que se alguns desejassem servir no exército grego, ele permitiria que os conscritos vivessem segundo a própria religião e costumes, mesmo estando no exército. Vários então se alistaram para tal".
 AGOR TEMOS OS QUATRO REINOS QUE SE REDUZIRAM A DOIS.
No capítulo 11 de Daniel, versos 3 e 4, as profecias acerca de Alexandre complementam as anteriores: "Depois se levantará um rei valente, que reinará com grande domínio, e fará o que lhe aprouver. Mas, estando ele em pé, o seu reino será quebrado, e será repartido para os quatro ventos do céu; mas não para a sua posteridade, nem tampouco segundo o poder com que reinou; porque o seu reino será arrancado, e passará a outros". 
Os "quatro ventos do céu aqui"as são as quatro dinastias independentes em que se dividiu o império de Alexandre, em 301 a.C, na batalha de Ipsus: 
Ptolomeu, filho de Lago, no Sul, ficou com o Egito e mais tarde obteve
Chipre; 
Cassandra, no Oeste, ficou com a Macedônia, Tessalia e Grécia; 
Selêuco Nicanor, no Leste, com Babilônia, Síria e todo o Oriente; 
Lisímaco, no Norte, reinou sobre a Trácia e a Capadócia. 
Os versos 5 e 20 do capítulo 11 de Daniel falam de uma guerra prolongada entre os reis da Síria e do Egito. 
O primeiro destes versos é assim explicado por Sir Isac Newton erudito:
"Demétrio, filho de Antígono, conservou apenas uma pequena parte dos domínios paternos, e por fim perdeu Chipre para Ptolomeu. Mas depois do assassinato de Alexandre, filho e sucessor de Cassandro, rei da Macedônia, Demétrio apoderou-se desse reino no ano de 454 de Nabonassar (294 a.C). 
Algum tempo mais tarde, quando se preparava um grande exército para reconquistar os domínios de seu
pai na Ásia, Selêuco, Ptolomeu, Lisímaco e Pirro, rei do Épiro, fizeram aliança contra ele e invadindo a Macedônia nesse tempo, corromperam o exército de Demétrio, o qual fugiu. 
Em seguida, apoderaram-se do seu reino e o dividiram no com Lisímaco. Sete meses após, Lisímaco venceu a Pirro, tomou-lhe a Macedônia e a susteve durante cinco anos e meio, unindo-a ao reino de
Trácia.
 Em suas guerras contra Antígono e Demétrio, Lisímaco lhes havia tomado a Caria, a Lídia e a Frigia. Ele tinha ainda um tesouro em Pérgamo, num castelo no topo de uma colina cônica na Frigia, perto do rio Caicus, cuja guarda havia confiado a um tal Filatero, que a princípio lhe foi fiel, mas por fim se revoltou contra ele, no último ano de seu reinado, pois Lisímaco, instigado por sua esposa Arsinoé,  assassinou seu próprio filho Agatocles e depois diversos outros que o choravam e lamentavam.
 A viúva de Agatocles fugiu com os filhos e alguns amigos, e pediu a Selêuco que guerreasse combatendo Lisímaco. 
Diante disso, Filatero, que era acusado de ter sido o assassino de Agatocles, pela própria Arsinoé, pôs-se em armas ao lado de Selêuco. 
Nessa ocasião, Selêuco deu batalha a Lisímaco na Frigia, este morreu na batalha e Selêuco tomou o seu reino no ano 465 de Nabonassar  que era o (283 a.C).
"Assim o império dos gregos, que inicialmente se havia dividido em quatro, reduziu-se novamente a dois reinos apenas os quais são chamados por Daniel de os reinos do Sul e do Norte. 
Então Ptolomeu reinava sobre o Egito, a Líbia, a Etiópia, a Arábia, a Fenícia, a Celesíria e Chipre; e
Selêuco, tendo unido três dos quatro reinos, tinha um domínio  um pouco inferior ao do império persa, conquistado por Alexandre Magno."
Está tudo nas profecias  Bíblicas.

Como Os Antigos Sábios Concebiam a Forma e a Sustentação Da Terra?

Como os antigos sábios concebiam a forma e a sustentação da Terra? Naqueles tempos distantes, e sem os recursos da moderna tecnologia, muitos sábios supunham ser a Terra em forma de um disco, circundado por águas. Acreditavam que se uma pessoa avançasse mar adentro poderia de repente chegar ao fim desse disco e desaparecer num abismo desconhecido.

Como os antigos sábios concebiam a forma e a sustentação da
Terra?
Naqueles tempos distantes, e sem os recursos da moderna tecnologia, muitos sábios supunham ser a Terra em forma de um disco, circundado por águas. Acreditavam que se uma pessoa avançasse mar adentro poderia de repente chegar ao fim desse disco e
desaparecer num abismo desconhecido.
Os gregos criam que o seu deus Atlas sustentava o nosso planeta. Para outros povos, ela estava equilibrada nas costas de um elefante, que estava em pé sobre uma tartaruga a nadar num mar universal! Essas teorias não dão a menor explicação sobre quem
sustentava o deus Atlas ou o mar universal.
Quanto aos egípcios, alguns achavam que ela era apoiada sobre cinco colunas, e outros admitiam que nosso planeta havia sido chocado de um grande ovo cósmico, que possuía asas e voava. Os fatos científicos aceitos no Egito, ao tempo de Moisés,
segundo recentes descobertas arqueológicas, explicam que enquanto aquele enorme ovo voava, completou-se dentro da casca o processo de mitose e este mundo surgiu!
Era esta a última novidade ensinada no Egito nos dias de Moisés, o grande legislador dos hebreus que fora educado em todas as ciências egípcias (At 7.22). Todavia, onde está, nos escritos mosaicos, a teoria de que a Terra apoiava-se em cinco colunas ou de que fora chocada de um enorme ovo voador? 
Em vez destas “coqueluches científicas” da época, temos na Bíblia a sublime revelação -
“No princípio Deus criou os céus e a terra”.
Tales de Mileto, cognominado o “Pai da Ciência”, e que viveu uns cem anos depois do profeta Isaías, não conhecia a forma da Terra. Para ele a terra tinha o formato de um pires. 
Anaximandro, contemporâneo de Tales, ensinava que a Terra era cilíndrica, com base igual a um terço da sua altura e que se mantinha imóvel no centro do universo em virtude de uma igual pressão de ar por todos os lados.
E dentre os grandes sábios do passado, ninguém sobrepujou Pitágoras no conhecimento do Universo. 
Depois da Bíblia, foi ele o primeiro a declarar que a Terra era redonda. Concordou, em parte, com Anaximandro quanto ao apoio da Terra e foi
mais além, declarando que ela não estava parada.
Alexandre o Grande, no quarto século a.C., parece ter aprendido de Aristóteles, seu mestre, que a terra era redonda; pois em uma carta dirigida a Dario I, assim fala da bola que o rei persa lhe enviara - 
“A bola indica que a superfície da terra e a circunferência do globo obedecerão ao lugar-tenentes”.
Tal verdade científica ia demasiadamente além da sua época, pois foi o melhor sistema que se conheceu até Copérnico. Já que os pitagóricos tinham posto em dúvida a situação preferencial da Terra, enquanto Aristarco de Samos afirmava, no terceiro
século a.C., que a Terra era muito menor que o Sol e se movia em redor dele. Entretanto, uns duzentos anos antes de Pitágoras, o profeta Isaías registrou que Deus “É o que está assentado sobre o globo da terra” (40.22). 
Em outras traduções encontramos termos equivalentes a globo, como “redondeza”, “esfera”, etc. Quanto ao apoio do nosso planeta, disse Jó treze séculos antes de Anaximandro e Pitágoras —
 “Deus... suspende a terra sobre o nada” (Jó 26.7),É Ele que sustenta a terra.

Quando Será o Milênio De Cristo / Vinda De Jesus Em Glória

 


Quando Será o Milênio De Cristo / Vinda De Jesus Em Glória / Arrebatamento da igreja. Prepare-se para o grande final.

QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA?

Quais foram as primeiras traduções da Bíblia? Bom como conseqüência dos setenta anos de cativeiro na Babilônia, e em virtude da forte influência do aramaico, a língua hebraica se enfraqueceu. Para o leitor que não está familiarizado com esse assunto, o cativeiro foi permissão de Deus que o rei de Babilônia invadisse Israel e levasse maioria do povo cativo isso por volta dos anos ....


Quais foram as primeiras traduções da Bíblia?
Bom como conseqüência dos setenta anos de cativeiro na Babilônia, e em virtude da forte influência do aramaico, a língua hebraica se enfraqueceu. Para o leitor que não está familiarizado com esse assunto, o cativeiro foi permissão de Deus que o rei de Babilônia invadisse Israel e levasse maioria do povo cativo isso por volta dos anos ....
Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações. E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.
E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilônia setenta anos. Jeremias 25:9-11. 
Israel ficou sendo cativo em Babilônia por setenta anos isso ocorreu por volta de 597 a. C.
No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. Daniel 9:1,2.
A oração de Daniel era cobrando o fim do cativeiro.
Todavia, fiéis à tradição de preservar os oráculos em sua própria língua, os judeus não permitiam, ainda, que fossem esses livros sagrados vertidos para outro idioma. Alguns séculos mais tarde, porém, essa atitude exclusivista e ortodoxa teria de dar lugar a um senso mais prático e liberal. 
Com o estabelecimento do império de Alexandre o Grande, a partir de 331 a.C., da  Grecia o grego popularizou-se a ponto de tornar imprescindível uma tradução das Sagradas Escrituras para esse idioma.
Segundo o escritor Aresteas, a tradução grega foi feita por setenta e dois sábios judeus (daí vem  o seu nome Septuaginta), na cidade de Alexandria, a partir de 285 a.C., a pedido de Demétrio Falario, bibliotecário do rei Ptolomeu Filadelfo. Isso durou trinta e nove anos, e  essa versão assinalou o começo de uma grande obra que, além de preparar o mundo para o advento de Cristo, deveria tornar conhecida de todos os povos como a Palavra de Deus. 
Na igreja primitiva, era essa versão conhecida de todos os crentes. Nem todos os livros do Antigo Testamento, infelizmente, foram bem traduzidos na “Septuaginta”, razão pela qual Orígenes, por volta de 228 d.C., compôs a Hexapla, ou versão de seis colunas, contendo a versão grega dos Setenta e as três traduções gregas do Antigo Testamento efetuadas por Áqüila do Ponto, Teodoro de Éfeso e Símaco de
Samaria.
Estas Três últimas foram realizadas, respectivamente, em 130, 160 e 218 d.C. Além destas, constavam nas duas últimas colunas o texto hebraico e o mesmo texto em grego. Esta grandiosa obra, constituída de cinqüenta volumes, perdeu-se provavelmente quando os sarracenos saquearam Cesaréia em 653 d.C.
Em 382 d.C., o bispo Dâmaso encarregou Jerônimo de traduzir da Septuaginta para o latim o livro dos Salmos e o Novo Testamento, o que ele fez em três anos e meio. 
Mais tarde, um novo bispo assumia a direção da Igreja em Roma e percebia, com inveja, a grande cultura e influência de Jerônimo. Jerônimo, perseguido e humilhado, se dirige a Belém, na Terra Santa, e ali estuda e trabalha durante trinta e quatro anos na tradução de toda a Bíblia para a língua latina. Jerônimo escreveu ainda vinte e quatro livros de comentários bíblicos, um conjunto de biografias de eremitas, duas histórias da igreja primitiva e diversos tratados. 
Mais tarde, a Bíblia de Jerônimo ficou conhecida como Vulgata (vulgar), e foi a base de todas as traduções durante os mil anos seguintes. No concílio de Trento (1545- 1547), a igreja católica proclamou a Vulgata como a autêntica versão das Escrituras em latim, e pronunciou um anátema “sobre qualquer pessoa que afirmasse que qualquer livro que nela se achava não fosse totalmente inspirado em toda a parte”.
Discordando da posição do concílio tridentino, muitos eruditos modernos acham a porém a Vulgata uma tradução pobre, com algumas falhas graves.