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O Que Será De Israel a Nação Escolhida Por Deus Para Dominar a Terra?


Você sabia que Abraão caminhou cerca de dois mil quilômetros até chegar na Terra Prometida?
Abraão percorreu esse trajeto a mando de Deus, que dele faria uma grande nação.
Inclusive, tenta-se, há vários anos estabelecer uma rota de peregrinação precisa, pelo Oriente Médio trilhando a caminhada de que Abraão fez desde sua cidade natal até o local de seu sepulcro.
Hoje, o caminho ali, passa por territórios que vai da Turquia até Israel. 
Mas, naquele tempo, a rota de Ur dos Caldeus (cujas ruínas estão hoje no Iraque) até Canaã fez com que muitos viajantes parassem ao longo da difícil jornada e desistissem de continuar.
Ur dos Caldeus, onde teve início a viagem de Deus com o homem. 
Da antiga cidade suméria, hoje conhecida com o nome de Tell-al-Muquayyat e onde se realizou o tão esperado encontro inter-religioso, Abraão partiu para sua missão que une os destinos de judeus e cristãos e muçulmanos. 
Padre Jean Louis Ska, biblista, diz que;
 “A peregrinação de Abraão é um ato de fé e obediência. Para o povo de Israel, Abraão se torna um exemplo, um modelo sobre o qual traçar a própria identidade”.
Estórias à parte, a verdade é que hoje, Ur se chama Taal -Al – Muqayar e continua sendo um local quase que inabitado, mas ainda um dos preferidos dos arqueologistas, que volta e meia, acham algo
interessante por lá.
Este foi o caso de terá que parou em Harã, uma cidade cerca de 950 km de distância de Ur e localizada perto da atual fronteira da Síria com a Turquia. Era uma região fértil e bem regada. 
Terá se estabeleceu lá com seu filho Abrão, sua grande família e seus servos.
 Gênesis 12:5 sugere que a família se deu muito bem ali. 
Um tempo depois que eles chegaram, Deus chamou Abrão para prosseguir com sua família para Canaã,
 distante cerca de mais 859 km de onde estavam. 
Armou sua tenda e edificou um altar entre Betei e Ai, nas faldas dos dois famosos Montes Ebal e Gerazim, Gn 12.8. 
Havendo fome em Canaã, desceu ao Egito. 
E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra. E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: 
Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
E será que, quando os egípcios te virem, dirão: 
Esta é sua mulher. 
E matar-me-ão a mim, e a ti te guardarão em vida.
Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti. E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa.
E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó. E fez bem a Abrão por amor dela, e ele teve ovelhas, vacas, jumentos, servos e servas, jumentas e camelos no Egito.
Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa, com grandes pragas, por causa de sarai, mulher de Abrão. Então chamou Faraó a Abrão, e disse: 
Que é isto que me fizeste? 
Por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: 
É minha irmã? 
Por isso a tomei por minha mulher.
 Agora, pois, eis aqui tua mulher.
 Toma-a e vai-te. (Embora).
E Faraó Provavelmente (Menés ou Narmer) deu ordens aos seus homens a respeito dele. 
E acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha, Gênesis 12:10-20 e 13:1,2.
Subiu, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
Abraão saiu muito bem do Egito. 
Morou por algum tempo ali, e sua esposa foi tomada para o Arém de Faraó, porém Deus não se agradou disso e feriu Faraó grandemente com doença e peste, de modo que Faraó soube que era castigo e pediu a Abraão que fosse embora. E colocou seu exército para escoltar Abraão de volta a Canaã:
Toma-a e vai-te. (Embora).
E Faraó deu ordens aos seus homens (exército) a respeito dele. 
E acompanharam-no, a ele, e a sua mulher, e a tudo o que tinha.
Subiu, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro. (Quando se mudou do Egito).
A civilização egípcia desenvolveu-se no nordeste do Continente Africano (margens do rio Nilo) e como a região é formada pelo deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. 
O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) para transportes de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura. 
No Egito antigo o Faraó é um deus na Terra.
Nenhuma outra cultura da Antiguidade mereceu tão extenso estudo quanto a terra Egito e do Nilo. 
E nenhuma outra deixou tanto para ser estudado. 
Do Cairo até Mênfis, da cidade bíblica de Ramsés às estruturas do planalto de Gizé, os antigos engenheiros e arquitetos planejaram e construíram cidades em pedra que ombreiam nossas construções Entre suas mais notáveis conquistas há de se destacar o nascimento da:
 Medicina moderna sob Imhotep o sacerdote, médico e arquiteto-chefe da terceira dinastia, de 2.687-2.668 AEC. Ele era capaz de diagnosticar e tratar tuberculose, pedras na vesícula, apendicite, gota e artrite, entre duzentas outras doenças
Também fazia cirurgias e praticava odontologia uma centena de anos ou mais antes que as grandes pirâmides fossem erguidas. 
Por 3 mil anos o Egito permaneceu como a cultura mais requintada entre os humanos.
A escrita egípcia também foi algo muito importante para este povo, pois permitiu a divulgação de ideias, e comunicação também para controlo de impostos. Os egípcios criaram uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para escrever os textos.
Abraão veio para o Egito tentando se livrar da fome na terra e Deus o abençoou.
Só lembrando que essa vinda de Abrão ao Egito, não tema a ver com o tempo de Jose não.
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. 
Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo.
E partiu Abraão dali para a terra do sul, e habitou entre Cades e Sur; e peregrinou em Gerar, Gênesis 20:1.
Cades talvez signifique simplesmente um acampamento, ou um vilarejo. 
Abraão se chegou ali. 
Era uma jornada difícil. 
A última descoberta foi em 2013, quando arqueólogos britânicos encontraram um complexo arqueológico gigante próximo a Ur.  Segundo eles, o complexo arqueológico deve ter cerca de 4000 anos, o que traria uma ligação direta com o chamado nosso “pai da fé”.
Menciona-se Cades como situado tanto no ermo de Parã como no ermo de Zim. 
É possível que Zim e Parã fossem ermos adjacentes que se ligavam em Cades, e, por conseguinte, o lugar podia ser mencionado como situado em qualquer dos dois ermos.
 Ou, o ermo de Zim pode ter sido parte do ermo maior de Parã. (Núm 13:26; 20:1) 
Caminharam e vieram a Moisés, e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, a Cades; deram-lhes conta, a eles e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra. Chegando os filhos de Israel, toda a congregação, ao deserto de Zim, no mês primeiro, o povo ficou em Cades. Ali, morreu Miriã e, ali, foi sepultada, Números 20:1, Números 13:26.
Abraão Chegou em Canaã mais ou menos 2090 anos a.C. 
Depois de algum tempo Abraão desceu ao Egito. 
Uma das maiores provas a que alguém pode ser submetido éa da falta de alimentos, a falta da subsistência. 
Todavia, para aquele que confia no Senhor, ela toma-se uma oportunidade do crente glorificar a Deus. Veja He 3.17-19. Diz a Bíblia: 
E havia fome naquela terra*' (Gn 12.10).
 Abraão, iniciante no caminho da fé. não tinha ainda enfrentado obstáculos e dificuldades na sua caminhada. Não tinha ainda experiência quanto à maneira de proceder quando as coisas começassem a aparecer contrárias. E a provação veio para o Servo de Deus. Abraão possuía um grande rebanho que dependia de bons pastos, e a situação era realmente preocupante. Mas que contradição! Veio a seca e a consequente fome na terra da promessa!
Depois, seguiu Abrão dali, indo sempre para o Neguebe.
Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar, porquanto era grande a fome na terra. Quando se aproximava do Egito, quase ao entrar, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher de formosa aparência; os egípcios, quando te virem, vão dizer: É a mulher dele e me matarão, deixando-te com vida. Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida. Tendo Abrão entrado no Egito, viram os egípcios que a mulher era sobremaneira formosa, Gênesis 12:9-14.
Depois, seguiu Abrão dali, indo sempre para o Neguebe. Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar, porquanto era grande a fome na terra. Quando se aproximava do Egito, quase ao entrar, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher de formosa aparência; os egípcios, quando te virem, vão dizer: É a mulher dele e me matarão, deixando-te com vida. Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida. Tendo Abrão entrado no Egito, viram os egípcios que a mulher era sobremaneira formosa, Gênesis 12:9-14.
Moisés Assume depois do Cativeiro da escravidão que foi amenizada com a chegada de josé, mas agravada com Faraó Ceitil e Ramsés do Egito.
Os Hebreus foram subjugados e escravizados até a chegada de Moises.
Lembremo-nos mais uma vez do que Deus diz do "vermezinho de Jacó": 
"Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra. Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito" (Dt 7.6-8).
 história trágica de Israel mostra que desde o início da sua existência foi oprimido continuamente por poderes inimigos e até ameaçado pelo holocausto. 
 Tivemos o Holocausto significa extermínio em massa, extinção, solução final do problema judeu. 
Isso já começou antigamente no Egito com Faraó, que tentou dizimar os hebreus mandando matar os meninos. 
Mas tão certo como Faraó e seus exércitos se afogaram foram exterminados no Mar Vermelho, também Deus acertará as contas com os atuais inimigos de Israel, que continuamente o ameaça.
Moisés Liderou o povo para sair do Egito em 1447 a.C.
Também o povo saiu com grandes riquezas que construíram desde a época de Jose.
E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito. Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra do Egito. E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco. Êxodo 13:17-19.
                                                            Pesquise mais na sua Bíblia.






UM BREVE RELATO SOBRE GÊNESES DO 1 AO 3. O PRIMEIRO SABADO E OS SEUS ENSINAMENTOS SOBRE A SALVÇÃO DOS HUMANOS E DESCANSO ETERNO

Um breve relato sobre gêneses do 1 ao 3. O primeiro sábado na terra e seus ensinamentos sobre salvação dos humanos, e descanso eterno. O primeiro sábado na face da terra e seus ensinos sobre a salvação dos humanos contidos no ramo de doutrina da tipologia Bíblica.


Então disse Jesus aos seus discípulos: 
Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?  Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras. Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu Reino, Mateus 16 do 24 a 28.
Um breve relato sobre gêneses do 1 ao 3.
O primeiro sábado na terra e seus ensinamentos sobre salvação dos humanos, e descanso eterno.
O primeiro sábado na face da terra e seus ensinos sobre a salvação dos humanos contidos no ramo de doutrina da tipologia Bíblica.
ASSIM os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra o que fizera, descansou na sétima o dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a 
terra e os céus, É bom deixar bem claro que Deus disse que as origens foram aqui.
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não 
brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para 
lavrar a terra. Não havia humanos. Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.
O “sábado" ou “dia de descanso", o que é condizente com a satisfação de Deus diante ao que Ele havia realizado, criado como se constata 
em Gêneses 1.31: 
"E viu Deus tudo quanto tinha feito, e viu que era bom...’ 
Por outro lado. o testemunho de Jesus a respeito da obra (trabalho) divina atesta que não seria possível a um Ser espiritual, isento das fragilidades humanas carnais, necessitasse de descanso repouso físico.  
E formou o E Jesus lhes respondeu: 
No princípio do século XIX, quando não se estudava muito sobre a segunda vinda de Cristo, Guilherme (William) Miller, um pastor da igreja batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, resolveu levar mais a fundo, debruçando nesse estudo, a segunda vinda de Cristo. 
Tendo como ponto de partida Daniel 8.14, já no vermiculo 26 diz; 
E a visão da tarde e da manhã que foi falada, é verdadeira. Tu, porém, cerra a visão, porque se refere a dias muito distantes. Isso nos faz entender que será no final dos tempos.
"Ele me disse: 
Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; 
E o santuário será purificado".
Miller passou a fazer deste versículo o tema duma grande controvérsia sobre os eventos futuros, marcando datas para a volta de Cristo. 
 Na verdade, vos digo que não passará esta geração, sem que todas estas coisas aconteçam.  Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão. Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai. Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo, Marcos 13.30 a 33.
No ano de 1818, como resultado de seu estudo das profecias de Daniel 8 e 9, Miller chegou à conclusão de que Cristo voltaria em algum momento durante os anos de 1843 ou 1844. Ele hesitou até 1831, antes que começasse a anunciar suas descobertas. O início do movimento Adventista na América do Norte pode ser marcado a partir da primeira pregação pública de Miller. Nos meses e anos que se seguiram, cerca de 100.000 pessoas passaram a crer na iminência da segunda vinda de Cristo.
Miller viveu por vários anos após o grande desapontamento de 1844. 
Dormiu em Cristo em 1849. Uma pequena capela encontra-se próxima a sua residência em Low Hampton, Nova Iorque, construída por Miller antes de morrer. Apesar dos equívocos a respeito do evento estava para acontecer em 1844, Deus o usou para despertar o mundo para a proximidade do fim e preparar os pecadores para o tempo do juízo.
Não obteve êxito porque Deus não quis nos dizer isso naqueles textos. Não existe data para a volta de Cristo, mas somos exortados a ficarmos preparados.
Esse texto, tem seu paralelo no versículo 26 do mesmo capítulo. 
Ali o anjo Gabriel diz a Daniel que sim aquela frase;
 “A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira”. 
Podemos salientar que o primeiro período, ou seja, a participação das; “duas mil e trezentas tardes e manhãs” dentro da profecia, descreve na verdade, o período das atrocidades de Antíoco Epifânio, o monarca selêucida em 171 a 165 a.C, estávamos no período interbáltico. 
Em sua aplicação profetetica-co-escatológica, no sentido amplo, elas serão desenvolvidas durante o período sombrio da Grande Tribulação. 
Sobre as “duas mil e trezentas tardes e manhãs”, uma infinidade de opiniões, mas dá para entender o sentido correto dentro daquilo que se pode depreender dos próprios contextos bíblicos: 
2.300 tardes e manhãs não significam apenas 1.150 dias, mas, literalmente, dois mil e trezentos dias completos.
 Então a expressão “tardes e manhãs” quer dizer dias completos e não apenas metade de um dia conforme (Gn 1.5 e ss.). 
Como já ficou bem claro essas 2.300 tardes e manhãs cobrem então os dias em que o monarca Seleuco Antíoco Epifânio implantou suas abominações na cidade santa e no templo naquela época. 
(Em seu primeiro estágio, isso teve início em 171 a 165 a.C.), segundo a pastor Severino Pedro da Silva. 
Isso, porém, não foi o seu cumprimento em sentido completo, sua consolidação terá lugar no final da Grande Tribulação, quando o Senhor Jesus vier à terra como o Libertador esperado conforme textos Bíblicos (Ver caps. Dn 8.14 e 9.24; Rm 11.26). 
Então o “santuário será purificado”.
Não serve de uma coluna para alguma doutrina, é só revelação.
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. 
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou” esse mandamento foi dado como advertência ao povo de Israel, para que fosse guardado na memória de cada israelita. Logo no início, o Senhor recomenda: “Lembra-te”. Essa ordenança já havia sido feita por Deus no deserto (Êx 16.22,23).
 A intenção do senhor era fazer com que essa lembrança se tornasse um memorial da criação. 
O sábado tornou-se, então, um sinal para sempre, um concerto perpétuo entre Deus e Israel, e não uma doutrina, Êx 31.13,16,17; Ez 20.12). 
Conforme afirmam os crentes em Cristo Jesus, esse dia da semana aponta para o futuro descanso: “Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus” (Hb 4.9), a saber, uma santa Cidade; a Nova Jerusalém em Cristo (Ap 21.1-5. O repouso que fala do sábado na verdade é Jesus que dá descanso para a alma.
 Os céticos da Bíblia, alegam que este texto Bíblico é mentiroso é mentiroso, isso é da criação por Deus de toda a matéria, pois, segundo acreditam, Deus não criou a matéria.  
A matéria é má, e não existe segundo eles. 
Caros amigos, dizer, que a matéria não existe é contrariar o bom senso das Escrituras Sagradas, é menosprezar a lógica e a razão, é ignorar os fatos. 
A Bíblia diz que Deus criou o mundo físico no geral. 
O homem foi feito do pó da terra conforme gêneses 2.7 e em Romanos lemos, (Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram, Romanos 5:12,) e à terra (ou seja. para o pó) voltará quando passar pela morte física, quando passar o portal da morte para eternidade, que vai ocorrer por causa do pecado, da maldade nos corações dos humanos, vejamos essas passagens Bíblicas,
(E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu, Eclesiastes 12:77). 
Jesus sempre tez alusão às coisas materiais tanto quanto às espirituais. 
O apóstolo Paulo diz que colhemos as coisas materiais conforme (Rm 15.27). 
A matéria, em si, é neutra, não é boa nem má. Tudo depende de como a utilizamos.  Uma faca serve tanto para cortar o pão que mata a fome de uma criança como para assassinar um pai de família. 
Tudo depende de sua utilização.
 O Gnosticismo declara que a maioria das pessoas são ignorantes quanto à sua origem e condição.
 É necessário considera que boa parte da população mundial não se interessa ou não é suficientemente esclarecida para discorrer sobre sua origem ou condição espiritual. 
Aquelas que estão habilitadas para tanto se sagraram em dois principais conceitos: 
Quanto à condição dos indivíduos no contexto espiritual (criacionismo) ou ao seu meio (análogo ao evolucionismo), exige-se, igualmente, distinção de credos. 
O cristão, que acolhe a Bíblia como revelação divina, conhece, e aceita e propaga sua origem e condição na terra conforme diz a Bíblia Sagrada em; E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Eclesiastes 12:7
E o homem foi feito alma vivente diferente dos animais que foram criados;
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente, Gênesis 2:7
 As Testemunhas de Jeová. Declaram que o homem e o animal são a mesma coisa, diferindo apenas no fato de o homem ser racional. 
São adeptos do aniquile, não creem que a alma sobrevive após a destruição do corpo. 
A expressão "alma vivente" descreve o homem como uma criatura vivente diferente dos animais.
 A referência nos textos abaixo, com relação aos animais, também significa criaturas viventes, o homem recebeu o sopro de Deus.. 
E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus, Gênesis 1:20.
E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi, Gênesis 1:24.
E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi, Gênesis 1:30.
Não que o homem e os animais sejam da mesma natureza, mas simplesmente porque as duas espécies possuem vida. Homens e animais são, entretanto, profundamente diferentes entre si. 
Os animais não possuem moral, razão e espiritualidade. como o ser humano. 
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.
E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi. E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto, Gênesis 1:26-31Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo Poderoso o faz entendido, Jó 32:8Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites? Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste, Salmos 8:4,5.
 A palavra "alma" (do hebraico nephesh e do grego, psychô) é empregada em vários sentidos derivados. Na referência de Gêneses 2.7, poda ser entendida como “pessoa’.
Pessoa é todo ser que possui os seguintes atributos:  Inteligência, vontade própria e sensibilidade. 
Não é possível, contudo, aplicar essa interpretação para animais.
Os animais não são pessoas, embora tenham alma sensitiva. Em sentido próprio, a palavra “alma" indica a parte imaterial, invisível, inteligente e consciente do homem, que é separada do corpo por ocasião da morte física que ocorrerá em algum momento da trajetória humana na terra,
E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo, Mateus 10:28, porém.
Será reunida ao corpo por ocasião ressurreição conforme texto Bíblico. 
Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele, 1 Reis 17:21,22.
No estado intermediário, no entanto, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanecera em estado consciente, ou no céu caso seja salvo por Jesus, se for cristã; 
Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor, (Porque andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor, 2 Coríntios 5:6-8
Ou no Hades, em sofrimento caso seja uma pessoa incrédula que não crê no evangelho da salvação.
E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado, Lucas 16:22-25.
Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, quando Jesus voltar, o corpo (que jaz no pó da terra) e a alma serão reunidos novamente isso é, os cristãos ressuscitarão e então serão revestidos da imortalidade para sempre e possuirão então a tão sonhada imortalidade do corpo será então culminada:
Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;
Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei, 1 Coríntios 15:51-56.
Em Coríntios 15.39, lemos:
 “Como nem toda came é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, outra a came dos peixes, e outra a carne das aves.
 Da mesma forma, podemos dizer que nem toda alma é a mesma alma, pois uma é a dos homens, e outra a dos animais". 
Os animais são diferentes, tem alma mais não tem espírito.








OS QUATROS TEMPLOS HISTÓRICOS DE ISRAEL

OS QUATROS TEMPLOS HISTORICOS DE ISRAEL

QUAIS OS QUATROS TEMPLOS HISTÓRICOS DE ISRAEL, DO FUTURO E DO PASSADO E DE AGORA?

                                     

ALIANÇA ABRAÂMICA

                                                             
O chamado de Abraão marcou o começo da história que revelou a origem da nação israelita, através do qual o Messias  o Jesus salvador, veio ao mundo. Abraão foi chamado na aliança Abraâmica por Deus e respondeu com fé o chamado, aceitando partir para longe do seu lugar de origem, de onde tinha sido criado, e seguir em direção a uma terra desconhecida.


                                                           ALIANÇA ABRAÂMICA
O chamado de Abraão marcou o começo da história que revelou a origem da nação israelita, através do qual o Messias  o Jesus salvador, veio ao mundo. Abraão foi chamado na aliança Abraâmica por Deus e respondeu com fé o chamado, aceitando partir para longe do seu lugar de origem, de onde tinha sido criado, e seguir em direção a uma terra desconhecida. 
Abraão é mencionado pela primeira vez na Bíblia no capítulo onze do livro de Gênesis. 
Já o chamado de Abraão está registrado em Gênesis 12. 
Mas o restante da Escritura, em várias ocasiões, destaca a importância e as implicações desse chamado.  
A nascente de profecias bíblicas começa com a aliança Abraâmica . 
Ora, o SENHOR disse a Abrão: 
Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra, Gênesis 12:1-3. E apareceu o Senhor a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera, Gênesis 12:7. Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma por amor de ti. E aconteceu que, entrando Abrão no Egito, viram os egípcios a mulher, que era mui formosa.
E viram-na os príncipes de Faraó, e gabaram-na diante de Faraó; e foi a mulher tomada para a casa de Faraó, Gênesis 12:13-15. E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava.
E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que grande espanto e grande escuridão caiu sobre ele. Então disse a Abrão: Saibas, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, Mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza. E tu irás a teus pais em paz; em boa velhice serás sepultado. E a quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia. E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão, e eis um forno de fumaça, e uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: « tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; E o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, E o heteu, e o perizeu, e os refains,
E o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu, Gênesis 15:1-21. 
Então o anjo do Senhor bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,E disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz, Gênesis 22:15-18.
Consideraremos agora um dos mais ilustres personagens estabelecidos diante de nós nas páginas das Sagradas Escrituras, aquele que é expressamente designado “o amigo de Deus:
”E cumpriu-se a Escritura, que diz: 
E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus, Tiago 2:23 , e de quem o próprio Cristo deriva um de Seus títulos, “filho de Abraão”:
 Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão, Mateus 1:1.
Ele não somente foi o único a partir de quem a favorecida nação de Israel nasceu, mas ele também é chamado de  “o pai de todos os que creem”:
 (E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada, Romanos 4:11). 
Não é a desse post texto, rever aqui a vida notável deste homem; no entanto, a história de Abraão.
De um modo geral, pelo menos está tão intimamente ligada com a aliança que o Senhor fez com ele, Que é quase impossível dar qualquer exposição deste último, sem prestar alguma atenção à primeira. 
No entanto, seremos obrigados a passar por muitos episódios interessantes de suas experiências, se quisermos manter a nossa linha de pensamento sobre a aliança  Abraâmica. 
Dentro dos termos razoáveis são:
Um período de mais ou menos 300 anos se passou desde o tempo que o Senhor havia feito um  pacto com Noé, ou aliança Noiaica, depois do grande diluvio que veio sobre a terra, e o aparecimento de Abraão no cenário da história sagrada no planeta. 
 Podemos então dizer  aqui brevemente duas coisas que ocorreram exatamente nesse período, e fazemo-lo por causa da influência que elas têm e a luz que lança sobre nosso assunto presente. 
A primeira delas é a notável profecia proferida por Noé que se deu em Gênesis 9:25-27: E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o Senhor Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.
Passando pelos tristes incidentes que imediatamente precederam e deram origem à previsão, pode se   observar particularmente os seus pronunciamentos, pois ela intimou o futuro a desenrolar do propósito da graça de Deus. 
Isso é expresso pela primeira vez em: 
“Bendito seja o Senhor Deus de Sem”, ou como deveria ser traduzido mais interessantemente: 
“Bendito seja [ou “Louvado seja”] Jeová, o Deus de Sem”. 
Esta é a primeira vez nas Escrituras que encontramos Deus denominando-Se o Deus de qualquer pessoa individual. 
Além disso, foi como Jeová que Ele Se relacionou com Sem.
Jeová é Deus fazendo a Si mesmo conhecido em uma relação pactual, é Deus em Sua personalidade manifesta como tomando pessoas em Seu favor livre. É Deus concedendo a revelação de Suas instituições de redenção aos humanos visando a sua salvação. 
Estes deveriam ser a porção específica de Sem, em nítido contraste com a maldição pronunciada sobre Cão, e não sobre Sem simplesmente como um indivíduo, mas como o cabeça de uma parte distinta da raça humana dali para frente rumo a salvação da humanidade até a volta de Jesus. 
 Com essa fala  Deus deveria estar em relação mais próxima, era uma distinção espiritual a que eles fruiriam, a relação da aliança, uma proximidade sacerdotal. 
Uma participação especial no favor Divino é o que foi indicado nesta primitiva previsão a respeito de Sem. 
 Seus descendentes deveriam ser uma linhagem através da qual a bênção Divina fluiria, culminando na primeira vinda de Jesus para salvar a humanidade, e era entre eles que Jeová seria conhecido, e onde o Seu reino deveria ser estabelecido. 
“Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem”.
 O significado óbvio da primeira cláusula da palavra profética é que Deus daria a Jafé uma numerosa posteridade, com territórios muito extensos, o que foi cumprido no fato de que eles não apenas obtiveram a posse realmente de toda a Europa, as Américas do Norte e do Sul e a Austrália, mas também uma grande parte da Ásia. 
A provisão de Jafé deveria ser a mais enérgica e ambiciosa dos descendentes de Noé, dando-se a colonização a operações difusas, avançando em seu caminho e estabelecendo-se por toda parte. 
Mas é com a segunda cláusula de Gênesis 9:27 que agora estamos mais preocupados: 
“E habite nas tendas de Sem”. 
Ele deveria gozar da comunhão nos altos privilégios espirituais de Sem. 
Jafé seguiria sob a proteção Divina e seria admitido às bênçãos que eram a porção peculiar, mas não a porção exclusiva de Sem. 
Lançando a luz do Novo Testamento sobre esta antiga profecia, encontramos claramente anunciado que foi através da linhagem de Sem que os dons da graça e as bênçãos da salvação dos humanos, fluiriam imediatamente. 
No entanto, longe de estar limitado a esta parte da família humana, a maior porção dela (Jafé) também poderia compartilhar o seu bem. 
Os Semitas deveriam tê-la em primeira mão, mas os descendentes de Jafé também participariam nas mesmas. 
“A exaltação da descendência de Sem ao relacionamento mais próximo a Deus, não era de forma que eles mantivessem o privilégio somente para si, mas que primeiramente o obteriam, eles deveriam admitir os filhos de Jafé, os habitantes das ilhas, no compartilhar com eles das bênçãos, e espalhá-la tão vastamente quanto a sua raça difusa pudesse se estender”. 
 Aqui, então, nesta previsão inicial através de Noé, podemos ver o princípio do que é depois mais plenamente desenvolvido nas Escrituras. 
Era apenas por habitar nas tendas de Sem que Jafé poderia entrar no lugar onde a bênção Divina seria encontrada, o que, na linguagem do Novo Testamento é apenas outra maneira de dizer que a partir dos judeus, que a salvação dos humanos,  flui para os gentios. 
Mas antes de desenvolver um pouco mais esse pensamento, vamos falar sobre, um ponto muito marcante expressado por um eloquente teólogo:
 E. W. Hengstenberg em sua mui sugestiva obra em três volumes sobre a Cristologia do Antigo Testamento. 
Em meio a suas notas secas e técnicas sobre o texto Hebraico, ele mostra que, “como a reação contra o pecado de Cão teria se originado com Sem (Gênesis 9:23), Jafé apenas uniu-se nela e assim, no futuro, a rica casa da salvação e piedade estaria com Sem, a quem Jafé, em perceptível necessidade da salvação, se aproximaria” para participar da salvação também.
A “mãe de todos as Alianças foi a de Abraão de redenção” .
 As bênçãos de Deus, a partir desta aliança, estenderia-se por sobre toda a humanidade para a salvação da alma, através dos tempos. 
A aliança abraâmica é um acordo um pacto incondicional, em que Deus revela sua soberania ao eleger Abraão e seus descendentes e passar-lhe os seus decretos. 
  “Uma aliança incondicional pode ser definida como um ato soberano de Deus, por meio do qual Deus se obriga em caráter incondicional a oferecer promessas, bênçãos e condições específicas ao povo com quem a aliança é firmada. 
Este tipo de aliança é caracterizada pela fórmula :
“Eu o farei”, que declara a determinação de Deus em fazer exatamente como prometeu”  Sem furo.
 A estrutura do pacto ou  o tratado, foi utilizado no segundo milênio antes de Cristo, e destaca então a natureza incondicional da aliança com Abraão.
 A Bíblia contém três tipos de alianças principais: 
(1) O pacto de concessão real.
(2) O tratado entre um Soberano e um vassalo.
(3) Um pacto entre iguais. 
Um a concessão real é uma aliança, firme e incondicional, fundamentada no desejo de um rei de um soberano,  com obrigação de cumprir ou recompensar um servo leal. 
Com o exemplo, podemos citar a aliança abraâmica (G n 12.1-3; 15).
A aliança davídica (2 Sm 7.8-17).
E a aliança do território de Israel (Dt 30.1-10). 
Em Gênesis 15, poderemos ver que Deus confirmou e selou a aliança abraâmica de uma forma muito  singular. 
Fez Abrão cair em um sono profundo e comprometeu-se a manter a aliança, a despeito da resposta de Abraão. 
Visto que Deus foi o único a empenhar sua palavra neste pacto, trata-se de uma aliança claramente incondicional, baseada exclusivamente em Deus na Sua palavra. 
Podemos, portanto, ficar absolutamente confiantes de que Ele manterá sua palavra e fará com que todas as cláusulas das  alianças com os humanos se cumpram na história a seguir.

Doutrina Bíblica Do Espirito Santo / Salvação Da Alma Depende Do Espirito Santo.

Dispensação do Pai Do Filho E Do Espirito Santo. E absolutamente necessário conhecer o que a Bíblia ensina sobre o Espírito Santo.  A falta de conhecimento desta doutrina tem causado grande prejuízo espiritual na vida de muitos que dizem conhecer a Deus.
Dispensação do Pai Do Filho E Do Espirito Santo.
E absolutamente necessário conhecer o que a Bíblia ensina sobre o Espírito Santo. 
A falta de conhecimento desta doutrina tem causado grande prejuízo espiritual na vida de muitos que dizem conhecer a Deus.
Jesus disse: 
 “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”(M t 22.29). 
Muitos hoje dizem a respeito do Espírito Santo: 
“Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo”(A t 19.2). 
Paulo escreveu acerca dos dons espirituais: 
“N ão quero, irmãos, que sejais ignorantes”(1 Co 12.1). 
Por que é tão necessário que conheçamos também o Espírito Santo? 
Porque o Espírito Santo é Deus .
A Palavra de Deus diz:
 “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor” (Os 6.3). 
Jesus disse que o conhecer a Deus também deve incluir o conhecer a Jesus Cristo, a quem Deus enviou (Jo 17.3), e Ele falou do “Espírito Santo que o Pai enviará...” (Jo 14.26). Conhecer a Deus é conhecer toda a Trindade, porque o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um (1 Jo 5.7) . 
Porque estamos em sua dispensação Do Espírito Santo, devemos aprender a conhecer o Espírito Santo porque vivemos na dispensação do Espírito (cf. 2 Co 3.6-8). 
Assim como Deus é eterno (cf. SI 90.2) e o Filho é eterno (cf. Jo 1.1), também o Espírito o é (cf. Hb9.14).
Tivemos a dispensação de Deus o Pai pois o Espirito santo sempre tem existido ao lado do Pai criador.
Ele sempre tem existido ao lado de Deus e também do Filho Jesus Cristo, ao qual aguardamos a sua vinda, isto é a vinda de Jesus.  Ele cooperando na grande obra que Deus tem feito e continua a fazer muitas coisas. 
Podemos distinguir três diferentes dispensações, nas quais Deus tem operado de modo diferente em cada uma delas. 
  Em todo o tempo do Antigo Testamento, nós podemos ver, de modo nítido que o próprio Deus sempre estava à frente de tudo. 
Sempre lemos: 
Deus falou, Deus fez, Deus viu, etc. 
A o lado dEle operava também o Filho (cf. Cl 1.18) e o Espírito Santo (cf. Gn 1.2; 6.3; Ne 9.20).
Tudo omeçou quando Jesus se fez homem e apareceu no cenário deste mundo. 
Deus então começou e falou pelo Filho (cf. Hb 1.1; Jo 3.2; 14.9 etc.). 
Ele lhe entregou todo o juízo (cf. Jo 5.22) e pôs tudo nas suas mãos (cf. Jo 3.35). Ensinou ao Filho o que ele  devia falar ao mundo (cf. Jo 8.28; 12.50). 
Na cruz do Calvário, Jesus consumou a obra para a qual havia sido enviado a fazer (cf. Jo 19.30; Hb 2.9), e tornou para o céu (cf. Jo 16.28; 13.3), onde está “à destra de Deus, intercedendo por nós” (cf. Hb 7.25; Rm 8.34). Durante essa dispensação também o Pai opera, porque a Bíblia diz: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 C o 5.19). O Espírito operava com Jesus como sendo o poder pelo qual Ele, como homem, podia realizar a sua obra (cf. Hb 9.14).


Visão Panoramica Do Livro De Gêneses / Doutrinas Bíblicas/ Estudos Bíblicos


Por ser um dos livros mais citados no Novo Testamento, confirma doutrinas fundam entais da fé cristã, Visão Panoramica Do Livro De Gêneses.
Por ser um dos livros mais citados no Novo Testamento, confirma doutrinas fundamentais da fé cristã,
Visão Panoramica Do Livro De Gêneses.
Doutrinas Bíblicas.
Estudos Bíblicos
 Como, por exemplo:
 O Universo como um resultado da ação de Deus a partir do nada (ex-nihilo) (Gêneses 1.1); 
O Espírito Santo presente no processo da criação do m undo ( Gêneses 1.2); 
A criação do homem o ser humano como à imagem e semelhança de Deus ( Gêneses 1.26); 
O hom em como um ser especial, superior às demais criaturas ( Gêneses  1.28); 
A pluralidade divina ( Gêneses  1.26);  
A vinda de um redentor por meio da própria raça humana  para a salvação da alma  (Gêneses  3.15); 
A queda do homem no pecado  pela sua desobediência em pecar contra deus e sua condenação ao inferno(Gêneses Cap. 3); 
O sofrimento e a morte e inferno como conseqüências do pecado, no qual levou os humanos a morrerem (Gêneses 3.17-19); 
A transmissão do pecado para toda a raça humana por intermédio de um só homem o qual trouxe a desobediencia e a condenação(Gêneses 5.3); 
Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. Romanos 5:12
A aliança de Deus com Abraão ( Gêneses Cap. 15 e 17), etc. 
Embora muitos céticos tenham buscado negar o sentido literal dos capítulos iniciais de Gênesis, vemos que tanto Jesus quanto os apóstolos colocam todas as narrativas com o verdadeiros no Estudo Bíblico do  Novo Testamento, acontecimentos e não como mera representação ou simbolismo mais a realidade. A teologia modernista, influenciada pelos avanços científicos do século, tentou reinterpretar ou ignorar completamente muitas narrativas do livro, pois julgava que estariam em desacordo com o conhecim ento científico. 
Mas aobra permanece com o um livro fundamental para o entendim ento de toda a teologia cristã.
 Uma má interpretação deste livro pode alterar drasticam ente os fundam entos do cristianismo e, por isso, ele não deve ser tratado com negligência. Os capítulos de 1 a 3, principalm ente, requerem um a forte análise apologética, visto que m uitas seitas e movim entos heréticos fazem interpretações e inferências distorcidas dessas passagens. 
Entre tais distorções, citamos as seguintes: a tradução de Gênesis 1.2 na Tradução do Novo Mundo, utilizada pelas Testemunhas de Jeová, que se refere ao Espírito Santo com o um a “força ativa de Deus”; os “ufólatras” interpretam o termo elohim com o se referindo aos extraterrestres, devido à pluralidade que o term o expressa. 
Os mórmons vêem na “imagem e semelhança” um a referência ao aspecto físico de Deus e, além disso, defendem a queda no pecado  com o algo positivo para a humanidade, sem a qual a divindade não seria alcançada.
Os adventistas usam o descanso de Deus no sétimo dia com o argumento para a guarda do sábado. Outros grupos interpretam o primeiro pecado como sendo o conhecimento sexual e a serpente, como um órgão sexual masculino.
 Entre tantas distorções e aberrações. 
Pelo fato de esses textos serem um dos mais expressivos e conhecidos da literatura universal sobre a origem do homem o ser humano, sofre ataques e interpretações erradas com o poucos. 
Um estudo  apologético em torno destes capítulos, portanto, é essencial, uma vez que são a base do desenvolvimento da doutrina da salvação que está em cristo e o livramento da morte eterna e o inferno eterno.

A Idolatria Não Seja Nomeada Entre Vós.

Porque Moisés levantou a serpente no deserto se se diz ser proibido fazer Ídolos, e os que praticam isso devem ter medo do inferno. No final dos tempos os humanos serão julgado pelas suas obras.
A salivação da alma acontece em vida quanto conhecemos a Deus pela leitura e estudos Bíblicos Na eternidade seremos muito felizes se não trilhamos esses caminhos obscuros da adoração.  
Guardai-vos e não vos esqueçais da aliança do Senhor vosso Deus, que tem feito convosco, e não façais para vós escultura alguma, imagem de alguma coisa que o Senhor vosso Deus vos proibiu. E disse o Senhor a Moisés: 
Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado,
olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia.E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Números 21:8,9, Deuteronômio 4:23,  João 3:14,15.
Vemos que o Catolicismo Romano, cita esse episodio da serpente de bronze feita por Moisés (fato que se encontra também no texto de Nm 21.4- 9) para justificar o uso das imagens esposta no culto sagrado. 
 Deus proibiu seu povo de de confeccionar e cultuar imagens, estátuas, ou qualquer outro objeto ou ser, visto que os povos pagãos atribuíam a esses artefatos de barro, madeira, ou de qualquer material corruptível, caráter religioso, acreditando, inclusive, que a divindade se fazia presente por meio de tal prática.  Mas o  Deus Todo-Poderoso instruiu seu povo a não cultuar imagens.
 Não fareis outros deuses comigo; deuses de prata ou deuses de ouro não fareis para vós. Não te farás deuses de fundição, Êxodo 20:23 e 34:17, por isso as imagens que mandou confeccionar não tinham por objetivo elevar a piedade de Israel e muito menos serviam de modelo para reflexão ou conduta.
Eram apenas símbolos decorativos  e a sua adoração poderia fazer as pessoas perderem a salvação da alma e ficarem condenados ao inferno. E todos tinha medo de ir para o inferno, e por isso viviam uma vida pautada na adoração a Deus. Eram apenas representativos. 
É o caso também  da Arca da Aliança, com os  querubins no tabernáculo e no templo, entre outros utensílios  como está em 1Rs 6.23-29; 7.23-26; 1Cr 22.8-13 e etc. e ornamentos representativos e não adoração  (1 Rs 7.23-28). 
Essas figuras jamais foram adoradas ou veneradas ou vistas como objetos de devoção e  adoração. 
Se os filhos de Israel tivessem agido dessa forma. Deus teria mandado destruir esses objetos, como aconteceu com a serpente de bronze que Moisés levantou no deserto e o povo a transformou em objeto em objeto  de culto .
Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã, 2 Reis 18:4. Então quando se transformava em objeto de culto Deus destruia.
Quando analisamos esta questão na história de Israel e na antiguidade (o povo hebreu que recebeu os mandamentos de Deus) com os judeus religiosos de hoje, que procuram se manter fiéis a Deus, entendemos que, embora o Antigo Testamento proibisse, relativamente, a confecção de imagens, a adoração ou culto a essas imagens era absolutamente proibido: 
“Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto" Disse Deus (20.4b). 
Em algumas sinagogas do século III (e em algumas mais recentes), encontramos pinturas de heróis da fé em seus vitrais, mas nunca veremos judeus orando, cultuando ou invocando Moisés, Abraáo ou Ezequiel. 
Não existem argumentos e evidências que justifiquem o culto, a veneração ou a fabricação de imagens no Novo Testamento dessas celebridades da fé. 
Considerando o outro argumento apresentado pelos católicos com todo respeito aos católicos, de que um dos objetivos da Igreja romana é ensinar a Bíblia ao povo por meio das imagens, especialmente aos menos alfabetizados segundo eles, surgem-nos algumas perguntas: 
“Por que cultuar imagens, se o objetivo é ensinar a Bíblia?". Parece que uma parte da humanidade está contaminada com a sindrome egípcia
 “Porque, após tantos anos, com milhares de católicos já alfabetizados, os fiéis ainda insistem em ter essas imagens?”. 
"Se as imagens fossem realmente o livro daqueles que não sabem ler, por que os católicos alfabetizados são tão devotos e apegados a elas?". Todo respeito aos católicos.
“Será que podemos desobedecer a Bíblia para superar uma deficiência de entendimento?". 
 "Onde estaria então  a  base bíblica para a teoria da pedagogia divina?”
 “Será que a encarnação do Verbo poderia servir de base para se fazer imagens dos santos e cultuá-los?”. 
O verdadeiro cristianismo é a  fé exclusiva na obra do Senhor Jesus lemos nas seguintes passagens,(3.16; Rm 5.8; Ef 2.8,9; 1 Tm 2.5; Tt 2.11). 
É adoração única a Deus: 
“Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás" (Mt 4.11; Lc 4.8). 
O principal de todos os mandamentos é:
 “Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor! 
Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a sua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças" (Mc 12.29.30; Mt 22.37). 
'Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, pois o Pai procura a tais que assim o adorem. 
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" (4.23,24). 
E o que dizer quanto à teoria dos três tipos de devoção: 
Dulia, Hiperduiia e Latria, perguntamos:
 ‘Qual é a diferença entre Hulia e Hiperduiia?"
"Qual é a diferença dessas duas em relação à latria?’ . 
A verdade é que os três termos se confundem. 
Dulia e hiperdulia podem estar envolvidos com latria. 
A distinção entre eles não define coisa alguma. 
As pessoas que se prostram diante da uma  imagem de Conceiçáo Aparecida, ou de São João, ou de São Sebastião ou de Jesus sabem que estão cultuando em níveis diferentes? 
Para elas não  seria tudo a mesma coisa? 
Imaginemos o procedimento de um católico romano bem instruído em um culto. 
De início, ele pretende cultuar São João. 
Então, dobra seus joelhos diante da imagem de tal "santo" e pratica a dulia. 
Depois, resolve cultuar Maria, deixando a dulia para praticar a hiperdulia. 
E, finalmente, decide prestar culto a Deus, colocando em prática a latria. 
Náo acreditamos que o povo católico romano saiba diferenciar esses três tipos de adoração. 
E, mesmo que soubesse, dificilmente conseguiria respeitar os limites de cada uma delas. 
“O culto aos santos só começou a partir de cem anos, aproximadamente, depois da morte de Jesus, com uma tímida veneração aos mártires. 
A primeira oração dirigida expressamente à Mãe de Deus é a invocação sub tuum praesidium, que foi formulada no fim do século III  ou, mais provavelmente, no início do IV”. 
No seu livro O culto a Maria hoje há uma consideração importante: 
'Náo podemos dizer que a veneração dos santos e muito menos a veneração da Mãe de Cristo faça parte do patrimônio original”. 
Se o culto aos santos e a Maria fosse correto. João, que escreveu o último evangelho, no ano 100 d.C., aproximadamente, com certeza teria falado a respeito e incentivado tal prática. 
No entanto, nos adverte: 
“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 Jo5.21). 


Com Quem Caim Se Casou? Gênesis 4:16-17


Com Quem Caim se Casou? Texto: Gênesis 4:16-17 Introdução: A Bíblia não só fornecem respostas as grandes questões como: a origem do homem, finalidade e destino, mas também é a fonte da fé (Gênesis 1, 2; Eclesiastes 12:13, 14; Mateus 25: 46). Paulo escreveu:  "Assim, pois, a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus" (Romanos 10:17). A fé salvadora das Escrituras é ativa e produtiva (Tiago 2:19-26, Gálatas 5:6).  No entanto, muitas vezes, o homem encontra questões na Bíblia, que tendem a enfraquecer a sua fé e causar dúvida.
Com Quem Caim se Casou? Texto: Gênesis 4:16-17
Introdução: 
A Bíblia não só fornecem respostas as grandes questões como a origem do homem, finalidade e destino, mas também é a fonte da fé (Gênesis 1, 2; Eclesiastes 12:13, 14; Mateus 25: 46). 
Paulo escreveu:
 "Assim, pois, a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus" (Romanos 10:17).
A fé salvadora das Escrituras é ativa e produtiva (Tiago 2:19-26, Gálatas 5:6). 
No entanto, muitas vezes, o homem encontra questões na Bíblia, que tendem a enfraquecer a sua fé e causar dúvida.
 Após Caim matar seu irmão, Caim se tornou um fugitivo e errante na terra (Gênesis 4: 8-14).
A Bíblia nos diz que "Caim conheceu sua mulher, e ela concebeu..." (Gênesis 4: 17).
C. A questão é: 
Como Caim encontrou uma mulher se apenas ele, Adão e Eva estavam vivendo no momento?
II. O fato de Caim encontrar uma mulher tem dado lugar a muitas conjecturas fantasiosas
A. Alguns têm argumentado que havia uma raça pré-Adâmica ou pessoas de um mundo paralelo e destes Caim encontrou uma esposa.
1. Alguns, em um débil esforço para satisfazer os céticos e "proteger" a Bíblia têm sugerido este mundo paralelo, como uma possibilidade, mas não temos informações suficiente.. 
No entanto, a Bíblia diz que Adão foi o primeiro "homem" (I Coríntios 15: 45). A Bíblia também diz que Eva foi a mãe de todos os viventes (Gênesis 3:20). Assim, a teoria do mundo paralelo não é plausível ou defensável.
Outra opinião é que Caim simplesmente se casou com sua irmã. Mulheres na Bíblia.
Como regra geral, a Bíblia não menciona especificamente o nascimento de filhas. 
No entanto, somos informados sobre Adão: "... e ele gerou filhos e filhas" (Gênesis 5: 4).
 É importante perceber que a Bíblia realmente não diz quando Caim encontrou sua esposa (Gênesis 4:16, 17). A Bíblia não diz, tampouco, que Caim se casou com sua irmã, mas tal conclusão parece ser plausível e necessária.
A Bíblia ensina contra os casamentos de parentes próximos
A. Este argumento é apresentado (geralmente por aqueles que tentam refutar a Bíblia), em um esforço para provar que a esposa de Caim não era sua irmã.
1. Alguns argumentam que, se você apresentar como uma explicação plausível que Caim casou-se com sua irmã, você está forçando a Bíblia a contradizer-se (as escrituras proíbem tais uniões, Levítico 18). Claro, que Caim não estava muito preocupado em fazer a vontade de Deus - ele havia cometido um assassinato!
É verdade que, mais tarde esses casamentos foram proibidos (Levítico 18). No entanto, dá se a entender que num primeiro momento isso foi permitido.
Um motivo provável para essa proibição parece ter sido os perigos genéticos de casamentos entre irmãos. Tais casamentos durante o tempo de Levítico 18 e hoje pode e muitas vezes afetam a genes mutantes nos sistemas genéticos destes casais. No entanto, no caso de Adão e Eva, os progenitores da raça humana, e seus filhos não haveria tido nenhuma condição ou perigo, segundo os geneticistas.
A Bíblia não diz quando Caim encontrou a Sra. Caim, sua esposa. O homem parece ter problemas intermináveis com o que a Bíblia diz (Marcos 16:16) e quando a Bíblia não diz, o homem tem problemas com a ausência de informação.
No entanto, como poderia a ordem de Deus para povoar a terra ser executada sem casamentos mistos (Gênesis 1:28)??? Lembre-se, Adão e Eva foram os únicos seres humanos que Deus criou. Alem do que, Adão e Eva não estavam sujeitos ao tempo e ao espaço. Não sabemos quanto tempo eles viveram no jardim do Eden. Pode ter sido, centena ou milhares de anos. Adão e Eva provavelmente tinham acesso a todo globo terrestre, e até nos mares.
Veja as expressões Bíblicas que dizem como será nossos corpos depois da redenção.
Mas a nossa cidade está nos céus, (disse Paulo) de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas, Filipenses 3:20,21. 
Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: 
Vimos o Senhor. 
Mas ele disse-lhes: 
Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. 
E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco, João 20:25,26.
E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco.
E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito.
E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações?
Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.
E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés.
E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer?
Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel;
O que ele tomou, e comeu diante deles.
E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.
Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.
E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos,
E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém, Lucas 24:36-47.
È muito provável que Adão e Eva e seus descendentes tivessem com o corpo perfeito livre acesso a toda a terra e mares, porém com sede e moradia no Oriente médio. 
É só um pensamento de quem deseja conhecer mais a fundo esses assuntos.

“Deuses” No Meio Cristão” Estudo Bíblico.

A idolatria em meio ao povo de Israel era sem dúvida, uma das desobediências mais sérias, e com consequências terríveis, na história de todo  seu povo. A ordem clara do Deus Eterno era de que não houvesse nenhuma forma de idolatria a nenhum “deus” que Ele era o Único Deus. No entanto, diante de suas faltas e da falta de um “mover” do Eterno, segundo as suas expectativas, porque Deus age quando e como Ele quer, o povo terminava percorrendo o caminho mais “curto”, em busca da resposta mais agradável, em lugar da obediência à ordem do Deus único que queria livrá-los do mal, além de fazê-los crescer.


“Deuses” no meio Cristão”
A idolatria em meio ao povo de Israel era sem dúvida, uma das desobediências mais sérias, e com consequências terríveis, na história de todo  seu povo. A ordem clara do Deus Eterno era de que não houvesse nenhuma forma de idolatria a nenhum “deus” que Ele era o Único Deus.
Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu, Êxodo 32:1.
No entanto, diante de suas faltas e da falta de um “mover” do Eterno, segundo as suas expectativas, porque Deus age quando e como Ele quer, o povo terminava percorrendo o caminho mais “curto”, em busca da resposta mais agradável, em lugar da obediência à ordem do Deus único que queria livrá-los do mal, além de fazê-los crescer.
E os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, e o SENHOR os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos, Juízes 13:1.
Era como hoje vemos a vontade em ser atendido, maior, do que a “entrega” confiante nas palavras confirmadas por sinais e no próprio agir de Deus no meio do seu povo.
Havia, apesar da dureza do coração do povo, uma consciência de que o Deus único, não estava ligado a sensações, ou ritos pagãos. 
Independente disso,  por temor, ou medo, sabiam que deveriam obedecer mesmo demorando a ter uma resposta. 
Então falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se com todo o vosso coração vos converterdes ao Senhor, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o vosso coração ao Senhor, e servi a ele só, e vos livrará da mão dos filisteus, 1 Samuel 7:3.
 É importante lembrar de que Deus se manifestava a seus servos, porém isso não era uma constante; Havia o período de “aprendizado”; O período de “deserto”.
Havia os profetas e com eles, a obediência ao Deus único, o que lhes afiançava o caráter confiável diante do povo, por este mesmo Deus.
 Além disso, eram eles, em sua obediência, o próprio exemplo aos que ouviam. O falar do Deus altíssimo ao profeta vinha a partir do chamamento, mas também, após este, através de um relacionamento com o servo chamado. No entanto, este mesmo Deus que, se relacionava na medida em que o servo se dispunha, também se “calava”, para trata-lo.
Então o Espírito do Senhor tão poderosamente se apossou dele, que desceu aos ascalonitas, e matou deles trinta homens, e tomou as suas roupas, e deu as mudas de roupas aos que declararam o enigma; porém acendeu-se a sua ira, e subiu à casa de seu pai, Juízes 14:19.
Em dois momentos em especial, o Senhor se calava: 
Um, pelo pecado do povo e outro, para que o povo aprendesse algo para o seu crescimento.
Neste segundo, era Deus, querendo quebrar o coração “duro” no meio do seu povo.
Como hoje, ele nos permite, para o mesmo crescimento em sua vontade.
Independente dos milagres instantâneos, que operava no meio do seu povo, Deus nos trata hoje de forma personalizada e gradativa.
Tornar isso, algo prático ou religioso é um tremendo equivoco. Por sua resistência em negar o “tratamento” em certos momentos, o povo de Israel era saqueado, morto, vitimado por seu próprio pecado em idolatrar ao que poderia “satisfazer” aos seus urgentes anseios… Em oculto, sem observância à lei, sem obediência aos profetas, se rendendo ao que ouviam de outros povos, misturando-se a hábitos pagãos diversos… Enfim… De diversas formas, vez por outra, muitos traziam deuses junto aos seus pertences, ou junto às suas práticas.
A leia era clara. 
Além dela, havia o conhecimento da consequência pela desobediência. O povo de Deus era conhecedor de tudo isso. 
Se não atentavam para a teoria, com certeza, a prática e sua terrível consequência, os faziam saber.
Mas porque o faziam? 
Qual o motivo que leva a uma pessoa cultuar um “deus” ou uma prática duvidosa??
Bastava o povo não ter a resposta, segundo o que esperavam, que um deus estranho era “adorado”.
Uma infidelidade terrível no casamento entre Deus e o seu povo. O Deus que se fazia presente em meio ao povo, com cuidado, milagres e sinais, mas acima de tudo, o resgatava e o protegia, era deixado de lado, frente a dificuldades. Hoje, o que nos leva a “adorar” e a “prestar culto” ao que nos pode “tirar” da sensação de “Deserto” que o Senhor nos permite? Por motivos diversos, o que leva a “adoração” ou simplesmente confiança em um “deus” ou situação, é a expectativa em ver nestes, a “resposta” rápida; o vislumbrar do que conhecemos como agradável; ou ainda, algo que nos leve a aliviar ou saciar a necessidade, acostumada a ser saciada. Pode ser um hábito ou forma de vida. Pode ser uma visão de vida limitada da qual tenhamos o controle… 
Não importa; 
A consequência é sempre a mesma quando lançamos mão de um hábito em lugar da entrega total ao Deus da nossa vida, que nada mais é, do que o hábito do novo homem. Deus não nos fez assim e tampouco, nos faz acostumados a essa prática; É coisa humana; Natural do homem que perdeu a arvore da vida, no éden.
“… E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente…” Efésios 4:17
“… Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; E vos renoveis no espírito da vossa mente…” Efésios 4: 20 a 23.
Deus, nos leva a depender dele, simplesmente. Ele nos conduz sempre a uma vida livre de sensações, apenas, mas recoberta de certezas; tais como às que Adão tinha.
“… E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade”. Efésios 4: 24
Nada; nem religiosidade ou dinheiro; Projetos, bens, amores, ou paixões; Segurança terrena, ou qualquer outro, poderá se tornar um “deus” que, “saciando” a nossa expectativa, nos tire da pura e simples dependência e amor fieis ao Deus verdadeiro; Nem na nossa vida, muito menos em nosso coração.
Cabe a nós, em tempos de falsa liberdade, enxergar qual é, ou quais são os “deuses” que trazemos conosco em oculto, ou ainda publicamente, em hábitos que nos levam para longe da verdadeira adoração e que ainda, nos aprisionam, nos impedindo uma vida de conquistas verdadeiras para o reino do Deus único.